Engraxate faz falta como prestados de serviços e como ser humano

Desde 1996 quando mudei para Maringá, me acostumei com a figura do engraxate, o único de Maringá, que conheci, instalado na avenida Getúlio Vargas, quase defronte uma lotérica, e passei a ser seu cliente. Volta e meia engraxava  sapatos  e usufrui do papo, não só dele, mas com frequentadores do local (foi ali que conheci o Nelson Piscina),  as conversas sobre política. 

Passados quase dois de seu retorno ao Mundo Espiritual, o Baianinho está fazendo literalmente como prestador de serviços (não houve quem assumisse suas tarefas), e como ser humano, pois todos nós certamente fazemos e faremos falta para alguns. 

PS:  Alguém indicaria algum local para engraxar sapatos em Maringá? Será que  está é mais uma das profissões em extinção.