Sobre tamanho: verdades, lendas e mentiras
Confira um episódio envolvendo três figuras de relevância na área de comunicação
A propósito de preocupação recorrente de comentaria de emissora de rádio local, em entrevista com urologista, quando insistiu em detalhes sobre as possibilidades de aumento do órgão sexual masculino, episódio envolvendo três figuras de relevância na área de comunicação não deixa o jovem sozinho nesse incômodo sobre tamanho. Se dele, não ficou claro.
Sábado de tradicional feijoada num ponto de encontro famoso da avenida Getúlio Vargas em algum momento do final dos anos de 1990, portanto, há pelo menos quase três décadas. Finalizado o almoço, o trio embalou na faixa azul, como era conhecida cerveja mais refinada à época e, em determinado momento, surgiu discussão sobre o órgão.
Os três, claro, se jactavam do conforto de seus instrumentos, que sempre foram suficientes nos dois aspectos mais relevantes no entendimento geral: comprimento e espessura. Um duvidava do ufanismo do outro, enquanto o número de cerveja vazias crescia na mesa, num tempo em que deixar o volume acumulado era quase regra.
Em certo momento, o trio resolveu seguir para o banheiro para esclarecer as dúvidas, para diversão de testemunhas do episódio que permitem seu resgate tanto tempo depois. Não se sabe como transcorreu o confronto das provas, mas momentos depois o trio retornou à mesa e e um deles desnorteado com a experiência.
“Não é normal um troço desses”, largou, surpreso com o que viu em relação aos outros dois. A narrativa sugere que um deles tinha instrumento tão descomunal que a discussão no banheiro encerroui-se de forma abrupta. As dimensões do outro nunca ficou claro, mas o relato indica que o formato era de um copo americano. As verdades ficaram no banheiro.