Promessa era que a Guarda Civil Municipal de Maringá ganhasse 34 aprovados em concurso e que projeto que dobraria quantidade de GCMs seria enviado em janeiro

Ontem, no RigonCast, Evandro Oliveira (PSDB) chegou até a defender a viagem do prefeito Silvio Barros II (PP) à Europa neste início de mandato, mas disse acreditar que as viagens serão mais raras por causa das questões da cidade. Está certo, assim como quando falou da questão da Copel e da Sanepar.

A cobrança, como se vê agora em redes sociais, é geral, em vários setores. Na questão da segurança prometeu-se chamar de imediato 34 dos mais de 140 aprovados em concurso público para a Guarda Civil Municipal (veja ao final). E que no primeiro mês a administração encaminharia à Câmara Municipal projeto de lei dobrando o efetivo, hoje de 166 GCMs (+ 34 = 200).

Até esta tarde, passados 44 dias (6 semanas) nenhum projeto neste sentido foi enviado ao Legislativo, muito menos sequer um dos primeiros 34 aprovados em concurso foi chamado para se tornar guarda civil municipal.

Há um descontentamento que vai além. É que durante a campanha prometeu-se valorizar a Guarda Municipal, mas nesta semana o vereador Pastor Sandro (Republicanos), da Comissão Extraordinária de Segurança, enviou ofício pedindo ao secretário da Segurança do Paraná, Hudson Leôncio Teixeira, mais 50 PMs para Maringá. Por que não chamar valorizar os GCMs e chamar de imediato os primeiros 34 aprovados em concurso e depois os que estão na fila, aptos a fazer curso e se tornar parte da Guarda?