CMDMM habilita entidades

Doze foram habilitadas; ONG ligada à ex-presidente da entidade foi a única inabilitada
Aconteceu ontem em assembleia pública a abertura dos envelopes para a recomposição das cadeiras da sociedade civil no Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Maringá. Foram habilitadas 12 entidades e inabilitada uma, o Grupo Mulheres do Brasil, que não apresentou vários documentos exigidos. O movimento indigenista não se inscreveu e a está sem representação.
As entidades habilitadas foram: Associação Maria do Ingá – Direito das Mulheres, Centro Universitário Cidade Verde, Casa Mariabás, Acim Mulher, Ordem dos Pastores Evangélicos de Maringá, Federação das Associações de Bairros de Maringá, Rede Feminina de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos, OAB Maringá, UnaLGBT (União de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transsexuais do Paraná), Instituto de Mulheres Negras Enedina Alves Marques, Central Única dos Trabalhadores e Sindicato Rural de Maringá. Cada uma representa uma área, como saúde, instituição de ensino superior e movimento organizado de mulheres. A entidade inabilitada, por não apresentar estatuto registrado, relatório de atividades, ata de posse da atual diretoria, documentos da pessoa indica para titular da vaga e suplente, tem até quinta-feira para recorrer; a ONG havia indicado a ex-secretária da Mulher, Terezinha Pereira, ex-presidente do CMDMM, e Eliani Feitosa, também ex-Semulher.
A comissão organizadora e de habilitação foi composta pela secretária Olha Maria Agulhon (Semulher), Donária Rizzo (Acim), Tânia Tait (Maria do Ingá), Leila C. S. Dominice (Semulher), Carolina Cleopatra (UnaLGBT), além de funcionárias da Secretaria de Políticas Públicas das Mulheres, para apoio, e secretária executiva do CMDMM, Teresa de Jesus Fabrete e Elizangela Moreira Passos.