Juiz recusa Aije contra Agir

Ações por suposta fraude de gênero nas eleições não prosperaram na primeira instância em Maringá

Nenhuma das três Aijes (Ação de Investigação Judicial Eleitoral) protocolizadas em Maringá, por conta de suposta fraude de gênero nas eleições de 2024, prosperou em primeira instância. Depois das ações contra o PSD e o Novo, agora foi a vez da Justiça Eleitoral maringaense rejeitar a Aije contra o Agir. O Ministério Público Eleitoral havia dado parecer contrário às ações.

Hoje o juiz Rafael Altoé, da 66ª Zona Eleitoral, decidiu pela improcedência da Aije movida pelo ex-vereador Carlos Mariucci (PT) contra o atual vereador Luiz Neto (Agir), os suplentes Mauro Polo e Rodrigo Cardoso, além do partido Agir. Para o juiz, não houve fraude na cota de gênero e as candidatas envolvidas realizaram campanha de forma regular. A todas as Aijes cabe recurso.

Foto: Arquivo