Assédio, pansexualismo e outras lascívias impronunciáveis


Assédio, pansexualismo e outras lascívias impronunciáveis
A propósito das suspeitas e assédio sexual envolvendo um secretário estadual, oportuno resgatar histórias envolvendo um ex-prefeito da região, cuja lascívia era reconhecida, especialmente, entre estagiárias, posicionadas em grupos criados na madrugada pelo alcaide para expor alguma intimidade – dele, claro.
Não raras vezes era necessária intervenção emergencial para tirar o grupo do ar, denunciada por alguma ‘vítima’ em caráter velado para algum superior em condição de realizar o protocolo. Soma-se a esse comportamento muitos outros que deram fama ao político de pansexual, tamanho o ecletismo de suas preferências.
Em churrascos, para os quais era convidado mais por cumprimento de protocolo, se propunha a comprar a bebida, função delegada a algum subordinado de plantão com a instrução de informar-se antes sobre as preferências das ‘convidadas’. Não sera exatamente um agrado nem deferência, era algum interesse mais escuso.
Boato ainda mais bizarrao, e que sustenta a tese da pansexualiade, assim definido o indivído que sente atração por gente e não por sexo, portanto, aceitando qualquer tipo de relação, é suposto envolvimento do ex-prefeito com uma mulher-homem ou homem-mulher. Sem detalhar muito esse convívio, cerca-se essa narrativa de muitas dúvidas.
Sempre e bom lembrar que o o personagem era casado e suas estripulias sexuais, ainda que conhecidas e reconhecidas, não repercutia na família, ainda que fosse temas recorrentes de conversas amiúde em andares abaixo e acima da hierarquia mais próxima do gestor. Dizia-se que era chumbo trocado ou algum pacificada liberdade sexual. Oremos!
Foto: Yan Krukau/Unsplash