Viajou vem do verbo viajar. O mesmo que: alucinou, caminhou, jornadeou, movimentou, percorreu, peregrinou, segundo os dicionários. Há ainda a expressão viajou a maionese, que significa absurdo, bobeira, coisa sem sentido. Usado quando alguém fala alguma besteira sem tamanho.

Neste feriadão viajei, literalmente, para o litoral catarinense e pensei muito sobre o que escrevi nesta postagem e pensei que talvez tenha viajado, quando afirmei ‘tô nem aí para a seleção brasileira’. Não é verdade, torço, quero que seja campeã. O quis dizer é que não sofro mais tanto, não choro. Senti, que torço, assistindo ontem um simples amistoso.
Quanto à ideia de se colocar telões, onde um povo possa assistir junto, imaginando-se na Rússia, talvez também tenha eu viajado ao ser contra. Imagino que não seja uma ideia isolada do prefeito Ulisses Maia, quero crer que foi um decisão de governo, possivelmente atendendo pedidos, sugestões e a administração deve saber o que está fazendo. Tudo está deve estar planejado, no que se refere a segurança e contando com a boa educação dos munícipes, vamos torcer, rezar, orar, emitir boas vibrações para que tudo saia a contento e os que gostam, saiam contentes, satisfeitos.
Confiando na administração Ulísses Maia/Edson Scabora, retiro minha posição contrária. Eu não faria, mas respeito a decisão soberana de quem tem o mandato, e a responsabilidade de atender a maioria, já que agradar a todos é impossível.
PS: Passei quatro dias agradáveis em Balneário Camboriú, no processo de adaptação à altitude, no futuro, talvez depois de concluído o mandato atual e, se houver merecimento, para uma reeleição.
Akino Maringá, colaborador