Usando espaço público
O Carlão conta em seu blog que o Crea, “o conselho que mais arrecada pois recebe por obra”, tem no térreo da Prefeitura de Maringá uma sala de atendimento para aprovação de projetos complementares, que são projetos que complementam o arquitetônico como elétrico, estrutural, hidráulico e outros, à custa de nosso dinheiro público. “O Crea deveria fiscalizar tais projetos no local das obras através de seus fiscais, pois cobra muito bem pra isso, mas devido a um acordo com a prefeitura, esta só aprova os projetos arquitetônicos depois dos complementares serem apresentados nesta salinha, que após uma avaliação, a critérios deles, entregam uma declaração, dizendo que os projetos foram apresentados e que podem ser aprovado”. Leia mais.
Bem, não é a toa que o Crea-PR e a Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Maringá passam incólumes às barbaridades cometidas pela administração e sequer um pio dessas entidades se ouviu, por exemplo, sobre a preservação de prédios históricos e arquitetonicamente “tombáveis”. É o preço.
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