Parte de empréstimo para usinas fotovoltaicas terá outro destino

A propósito do segundo aditivo do Ministério da Fazenda para o financiamento de duas usinas fotovoltaicas em Maringá, com alteração do objeto do contrato, houve questionamento sobre o atraso no início das obras. Licitadas em 2023, já foram gastos cerca de R$ 384 mil em projetos. As escolhas feitas pela administração anterior foram equivocadas.

Segundo a prefeitura, após analisar o projeto neste ano, a administração identificou que os terrenos reservados para a construção das usinas no passado possuem áreas de preservação ambiental, por isso não é possível construir nestes locais. Apesar disso, no ano passado o município tomou R$ 20 milhões do empréstimo (Finisa), mas não houve destinação/uso deste recurso.

Como a Prefeitura de Maringá não pode devolver esses R$ 20 milhões (pois há cobrança de multa), será dada outra destinação a este recurso, em substituição a investimentos previstos em outras operações de crédito. O valor total do empréstimo é de R$ 80 milhões.

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