Bronca

Enquanto isso…

O leitor Antonio Andirlei Maruchi, nascido em Maringá há 54 anos, como muita gente, acha a cidade maravilhosa mas se intriga com os desvios de verbas públicas por aqui. Está particularmente revoltado com o Contorno Norte, obra nascida da sociedade entre os Verri e os Barros.  “Estes dias passei por lá e pude abservar que não estão fazendo o projeto original, que seria duplicado em toda a sua extensão com os viadutos completos e não saci pererê e pista simples indo e vindo. Como vai ficar está situação? Será que o Ministério Público não vai tomar uma posição?”, escreve ele.

O projeto previa pista simples na maior parte do contorno e vários viadutos de uma só perna, já visando arrancar mais dinheiro para a obra. O dinheiro veio, mas certamente não foi aplicado no Contorno Norte. Quando ao MP, o negócio é rezar. De uma coisa pode ficar certo: a “sociedade civil organizada” não quer saber onde está o dinheiro, pois está mais interessada em manter 15 vereadores – que são, justamente, os que têm dever constitucional de fiscalizar a aplicação dos recursos públicos. Quanto menos fiscalizando, melhor paraa plutocracia.

“Derrame do milho”

Trilho de milho
Uma leitora já havia comentado algo por aqui e ontem à tarde o Léo Cicuta detalhou e fotografou. “Nos trilhos da avenida Guaíra essa cena chocou os olhos desnudos (mentira, eu uso óculos!), tanto pela beleza fotográfica quanto pelo horror do desperdício!
“Derrame do milho”, as fotos receberam esse nome! Aurélio B.H.: Derrame: 1.derramamento. 3. Acidente vascular cerebral. Não deve estar bem do cérebro (ou dos olhos) quem contrata esses vagões “furados” (?!)… Na época da soja, foi a mesma coisa! Tenho fotos “belíssimas”! Somos um dos países que mais desperdiça comida… Quem sabe consigamos chegar ao primeiro lugar! Que tal uma nova modalidade nas Olimpíadas? Corrida sobre o milho! Abraços! Sábado é dia de bolo de milho!”.
Trilho de milho
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Avançando sobre a calçada

calcada
Leitor envia a foto, tirada na avenida Brasil (em frente a uma loja de ar-condicionado), próximo ao Aeroporto Gastão Vidigal, onde uuma casa que avançou demasiadamente os limites da calçada (há uma obra). “Éabsurdo o avanço. Como minha esposa e meu filho trafegamos muito por ali, sentimos na pele as dificuldades de uma obra dessa”, reclama.

“Ninguém merece!”

Comentário de Miriam Ferro no Facebook, com o qual certamente muitos maringaenses concordam: “Corrida para parar de fumar… interditam o centro. Desfile de 7 de setembro… interditam o centro de véspera. Está mais do que na hora da prefeitura rever este roteiro, principalmente porque interditam a avenida que concentra o maior número de bancos. O trânsito que já é caótico fica impossível. Ninguém merece!”.

Não tem solução


Recebi uma comunicação de que estavam à minha disposição cerca de R$ 67 mil referentes a um seguro antigo cujo, valor que nos seria restituído. “Macaco velho”, percebi se tratar de 171, surrado recurso usado por estelionatários que, dependendo do incauto, por vezes daria resultado – para os sabidões. Claro que deveria depositar cerca de 5% desse valor na conta de uma tal de PPSB – Previdência Privada e Seguros do Brasil (sigla de partido político). Foram fornecidos quatro números de telefone – imaginem de onde – Fortaleza(CE). Chamei para os quatro, que naturalmente não atenderam, mas registraram a minha chamada em Bina. Logo em seguida, recebi um telefonema de um doutor de lá. Daí para frente, gravei todos os contatos, tendo o cuidado também, através do Bina, de obter o número do telefone que chamou, naturalmente nenhum dos quatro fornecidos. Foi um trabalho danado!

Hoje pela manhã, usando as minhas prerrogativas de cidadão, visando alertar as autoridades sobre o fato, fui à Delegacia de Estelionato munido de todas as fitas e do expediente recebido. Qual foi a minha surpresa, quando o funcionário da especializada se recusou a receber a denúncia, alegando que somente se poderia registrar a ocorrência se eu tivesse enviado a tal quantia pretendida e tivesse sido lesado. Frustado, coloquei o “rabo entre as pernas” e voltei para casa ciente de que nesse país vamos continuar a ser vítimas de espertalhões. Pobre Brasil, pobre povo brasileiro. Até quando vamos aceitar passivamente o avassalador crescimento da impunidade?

Edmundo Albuquerque

A carne de onça e o desrespeito ao consumidor

De luiz Modesto:
Hoje acordei com uma vontade danada de comer carne de onça. Pois é, carne de onça. Nada de infringir leis ambientais, crueldade com os animais, nada disso. Carne de onça é uma iguaria da culinária de boteco, muito apreciada na capital paranaense e arredores. Abri a geladeira: duas garrafas d’água, algumas cervejas, margarina e ovos. Aproveitei o ensejo e fui às compras. Perto da minha nova casa há uma loja de uma rede de supermercados com nome de santo, aquela da Pedro Taques, vizinha da quadra da Copel. Na íntegra.

O golpe da gasolina

Leitor maringaense reclama do “golpe da gasolina” aplicado por um homem que fica nos semáforos da cidade pedindo pedindho alegando que seu carro está sem combustível. A cada dia ele aparece num semáforo diferente. “Não deem dinheiro, é golpe”, avisou o leitor quando viu o rapaz ontem na Tuiuti com a Mauá.

O golpista virou clássico das ruas de Maringá. Ele também aparece nos bares pedindo dinheiro com a mesma desculpa,e muita gente leva na gozação.

“Os donos da cidade”

Essa é uma das melhores denominações para o Cope, escreve um leitor. “Além de termos que bancar 13 policiais e duas viaturas vindos de Curitiba para nossa cidade só para investigar o caso do ataque a RPC-Globo, ainda temos que abrir espaço em uma das avenidas de maior movimento nos horários de rush. Hoje pela manhã duas viaturas do Cope estavam na avenida 19 de Dezembro nas proximidades da linha férrea. Como sempre as 8h da manhã o trânsito é muito lento, para variar nunca tem nenhum agente da Setran para ajudar a organizar o trânsito. As viaturas ligaram seus giroflex e suas sirenes pedindo passagem e avançando sobre os carros que estavam parados por causa do congestinamento da avenida. Além de termos que bancar com nossos impostos os custos desses agentes de elite da Polícia Civil, vamos ter que ficar atrasando nossos compromissos com clientes e funcionários para eles terem que chegar na RPC pra ficar de guarda. Infelizmente esse é nosso Estado do Paraná.”

Cena legislativa maringaense

Leitor conta que na última sessão da Câmara Municipal de Maringá aconteceu uma psicóloga curitibana fez uma exposição sobre a prevencao ao uso de drogas e o combate a não descriminalização do uso da maconha. Todos os vereadores estavam em plenário, menos John Alves (PMDB). Agora, não é que todos estavam presentes. Todos marcaram presenca se habilitando no sistema da Casa. O vereador Wellington Andrade (PRP) desapareceu do plenário quando a psicóloga começou a palestra, reaparecendo somente no exato instante em que ela terminou (inclusive de responder aos questionamentos dos vereadores). E ainda fez questão de posar para a foto oficial, como se tivesse participado. O blog comentou no final de semana sobre o desinteresse de W. Andrade, o vereador mais votado em 2008, com as atividades legislativas.
As fotos mostram W. Andrade ao retornar (acima), após a explação (é o único sentado) e, depois (abaixo), ele no meio da turma posando para a foto com a palestrante, que por sinal citou que o dependente fica irritado quando se criticam as drogas em sua presença. “Os vereadores estão prestes a votar o aumento do numero de representantes da população para a Casa e eu fico me perguntando: e para ter mais gente desse tipo que eles, e algumas poucas instituições, querem mais cadeiras? E outra coisa: aquele é o momento de trabalho do vereador. Imagine qualquer um dos pobres mortais sair do posto de trabalho no momento do expediente. Será que o patrão vai gostar? Eu nao gostei. O dinheiro que vai para a conta desse vereador todos os meses sai dos impostos que eu pago e eu não me recordo de ter dado autorização para ele sair da mesa dele.”

Maratona, tabagismo, poluição, falta de planejamento…

De Julio Cesar Tocacelli Colella, de Maringá:

Hoje, como quase todo o dia faço, devido ao projeto que está na UEM [maratona de revezamento antitabagismo], saio da Vila Marumby (zona sul da cidade) e vou para a UEM (rumo norte). Como fiz o trajeto às 6 da manhã, não tive problemas, pois só na frente do paco estava bloqueado, que causava problemas quando eu morava na XV de Novembro; terminei as medições que tenho que fazer, e quando eu volto pela Paraná, qual a minha surpresa: as quatro avenidas do sistema binário, nenhuma conseguia passar o centro e pelo que me falaram desde as 8 da manhã! Quando cheguei na Pedro Taques (estava na avenida Paraná!) ainda me falaram que, para chegar ao sul de Maringá, teria que pegar, pasmem, a Brasil e a Nildo Ribeiro da Rocha! A pergunta é a seguinte: sera que não teria como ter uma maior organização viária para deixar, assim como que faz leste/oeste da na cidade, o pessoal que faz norte/sul também conseguir passar?, quem sabe avisar nos jornais, blogs, rádios, TVs (que são várias e de vez em quando precisam de notícias) quais são as ruas ou avenidas que podem ser usadas para atravessar a cidade? Uma coisa que eu fiquei pensando… é para acabar com o tabagismo, mas aumentar a poluição atmosférica ou causar um infarto no pessoal que tenta passar e ouve isso dos agentes de trânsito?

O caos no trânsito, de novo

Leitor conta que por volta das 7h40 de hoje, hora em que as pessoas estão indo para o trabalho, o semáforo do cruzamento das avenidas Colombo e Mandacaru não estava funcionando. “Vi uma equipe da Copel na esquina arrumando o problema, eles colocaram alguns cones de proteção e tudo mais. A fila estava muito muito grande, e pensei ‘bom lá na frente devem estar os guardinhas ajudando o trânsito’. Como estava de moto, fui passando aquela enorme fila de carros, e quando chego no cruzamento por minha surpresa não tinha nenhum, mas nenhum guarda de transito, não tinha nenhum órgão responsável, não tinha ninguém para ajudar no tráfego. Ou seja, aí era salve quem puder. Um absurdo, a avenida cheia de ônibus, carros, caminhão, e ninguém vai deixar o outro passar, todo mundo tentando ir”. O trânsito parado, o risco de um acidente e os pedestres não conseguindo atravessar a Colombo.
“Fiquei ali uns 10 minutos, vendo tudo aquilo acontecer, e quando vejo, lá no fundo, um carro da Setran vindo com apenas um guardinha, até parece que ele ia dar conta de tudo aquilo né!”, acrescenta, reclamando, na condição de cidadão que não aguenta mais essas coisas, que em Maringá “nada funciona”.

Toda quinta-feira é assim

Leitor sugere semancol para o pessoal da prefeitura: “17h30, na rua Mário Urbinatti, saída do pessoal da UEM e dos colégios próximos, e tudo travado por causa do caminhão de lixo. Poxa, deixa pra recolher o lixo numa hora de menos movimento, fiquei quase quinze minutos pra fazer o trecho da esquina de cima dos blocos de letras até a beira do córrego. E toda quinta-feira é a mesma história…”

“É um absurdo!”

Opinião de uma leitora, ao saber que as espinhas de peixe começam a ser retiradas este ano pela Prefeitura de Maringá:

– Aonde vamos estacionar? Em cima das calçadas? Na vaga do senhor prefeito em nosso paço municipal? Qual é a melhora para a cidade nisso? Corredor de ônibus? Nosso sistema de transporte publico é vergonhoso, não existe frota nem horários pra ter necessidade de uma coisa dessas! É um absurdo, meu Deus, um absurdo! Os moradores de Maringá precisam fazer algo pra que esse absurdo não seja feito! Estacionamento já é um problema seriíssimo em Maringá. Das poucas vagas que temos pra carros, muitas são ocupadas com caçamba de entulho, entrada de prédios, vagas especiais. Ninguém vê isso, meu Deus do céu? Como fica agora?

Terra de ninguém

Bachir
Do leitor: “O desrespeito continua aos domingos no Bachir. Ontem o inferno voltou, som muito alto até na madrugada além do problema de sempre em frente nosso prédio! Segue imagem dos dois portões de acesso do prédio bloqueados por carros dos frequentadores do local [percebam a faixa amarela]. Ligamos dezenas de vezes para policia mais nada foi feito e nenhuma viatura apareceu no local como sempre…”.

Vandalismo no Parque do Ingá


De leitor do blog de Julio Cezar Nunes reclamando do Parque do Ingá, em Maringá: “Quem visita o parque vê que tem muitas obras sendo feitas, mas pelo tempo que ele ficou fechado acho que já deveriam estar prontas.Faltam placas de localização, mais banheiros e guardas monitarando e auxiliando os visitantes.(…) Sempre achei que o parque nunca deveria ter fechado e deveria ter sido aberto há muito tempo, mas observando o comportamento de alguns visitantes (digo vândalos) mudei a ideia”. Leia mais.

Podiam pelo menos ter avisado…

Água no Jardim Colina
O leitor Roger Marcelo, que mora no Jardim Coluna Verde, em Maringá, conta que estão fazendo a tubulação de água e esgoto para o Colina Verde Dois já há umas quatro semanas. Ontem, ao chegar em casa, ele se deparou com esta “linda” cena acima. “Eu até compreendo porque isso faz parte, mas será que eles não poderiam ter avisado antes? Assim, fecharia meu registro e evitaria o incômodo. Meu final de semana será limpando a caixa d´água e sei lá deus se pode acontecer de novo”.

Sem desconto

Leitor conta que ontem recebeu o boleto para pagamento da escola onde sua filha estuda, e no valor total estava incorporado o valor mensal da van escolar. “Liguei na escola para questionar sobre o desconto, pois ela ficou de férias por 15 dias e nesse período não teve transporte. A resposta: o valor é devido pois mesmo de férias as van passaram por manutenção. Engraçado que hoje, quando fui entregar minha filha para a monitora da van, observei os mesmos pneus “carecas” de sempre… Será que não deu tempo de trocar os pneus nessas férias ou vai ficar para próxima manutenção das férias de 2012?”.

“Fiscais que não fiscalizam”

Leitor reclama da falta de fiscalização da Prefeitura de Maringá. Refere-se à rua Mário Gealh, Parque Residencial Regente, Zona 36, onde existem dois lotes de terra lindeiros – lote 68 (remanescente) e 69 –  que se encontram em péssimo estado de conservação: mato alto, lixo de todo tipo, entulhos de construção além de servir como ponto para usuário de drogas. No lote 68 existe um poço aberto, colocando vidas em risco. “Desde fevereiro deste ano (2011) solicitamos à prefeitura, face a Lei Complementar 850/2010-PMM, que notificasse os proprietários dos lotes em questão, frente e fundos com a rua Mario Gealh e marginal do Contorno Norte (avenida Major Abelardo da Cruz), para que os mesmos promovessem a roçada e limpeza dos terrenos, como a lei determina bem como, se fosse o caso, parcelassem os mesmos. Porém, até a data de hoje, 3 de agosto, ninguém sequer compareceu ao local (existe um boato de que os lotes são propriedade de pessoas influentes em Maringá), com o agravante que os lotes ficam a menos de 700 metros do Semusp (antigo Saop), órgão competente para a fiscalização, segundo a lei”, reclama um leitor. A foto, de Ricardo Lopes, ilustra matéria veiculada a respeito do lixo no local em O Diário do último dia 27.

“Aventura” de domingo no cinema

O mourãoense Douglas Ferraz, que trabalha na área de comunicação, sai de casa num domingo chuvoso, percorre 80 km de viagem para se divertir com a família e assistir “Capitão América – O Primeiro Vingador” em Maringá, enfrenta uma fila gigantesca, paga mais caro porque só tem a opção 3D, paga o ingresso do filho de 4 anos… “É impressionante notar como as grandes empresas se preocupam apenas com o seu lucro, mas se esquecem de oferecer mais comodidade, facilidades e conforto aos seus clientes. Não sei se o Catuaí Maringá deveria estar nesse post (embora eu duvido que venham a ler isso), mas o mesmo consumidor que vai ao cinema é o que depois vai ser consumidor na praça de alimentação, nas lojas, etc. É tudo um grande ciclo! Deveriam se atentar a isso”, escreveu em seu blog, ao criticar o Cine Araújo. Leia mais.

Apenas um funcionário para atender

Do leitor: “Reclamei no 156 da Prefeitura de Maringá que no executivo fiscal há apenas um funcionário no atendimento ao público, e sabe qual foi a resposta? Que não há espaço suficiente lá para mais um funcionário. Com tanto que a prefeitura arrecada, não tem como colocar mais um funcionário para nos atender? E os móveis? Tudo lixo. Reparei que o menino que atende lá está com um computador mais que ultrapassado e a cadeira toda estourada. Será que nos gabinetes dos secretários é assim? Para onde está indo nosso dinheiro?”.

Contêineres destruídos por coletores de lxio

Contêineres de Maringá
De leitora, narrando o que aconteceu ontem à tarde no largo das Garças, perto do Maringá Park: “Quando o caminhão de lixo passou aqui por volta das 18h15, após esvaziarem o container , ao recolocarem no lugar, o fizeram com tal displicência que arrancou e destruiu a tampa do mesmo. Se o tivessem fechado, nada disso aconteceria .Além do mais o deixaram com grande parte no meio da rua, podendo até causar um acidente. Para confirmar os fatos, seguem as fotos tiradas logo em seguida. O detalhe é que não faz nem 20 dias que o coantâiner foi totalmente restaurado! A quem compete fechar a tampa após o recolhimento do lixo? Ou a tampa não tem função nenhuma, é apenas um adereço? A quem compete consertá-lo? A quem compete pagá-lo e a quem compete fiscalizar o trabalho desses profissionais? Onde está a Vigilância Sanitária que não vê esses contêineres fedidos abertos pela cidade, servindo de ninho para procriação de moscas e outros insetos? Será que somente eu enxergo essas coisas?”. Mais fotos.

Sem coleta seletiva

Leitor reclama da novela da coleta seletiva em Maringá. “Parece piada. Há mais de três semanas não recolhem o lixo reciclável na minha rua, na Zona 2. E ninguém fala nada. Hoje registrei reclamação no 156. A atendente da ouvidoria, sabedora do problema, apenas informa que encaminhará a reclamação ao setor competente. Nada mais. Enquanto isso, o lixo acumulado vai tomando conta da casa, apesar de o carnê dos impostos e das taxas 2011 estar quitado. Aliás, pelo que me recordo, faz muito tempo que a minha rua não é varrida e nem o bueiro (cheio de folhas e terra) é desobstruído. A coisa está feia, muito feia… Mais um sinal evidente da incompetência do nosso Executivo.”

Vale tudo

Os flagrantes registrados por Bruno Siqueira são comuns ao redor do Fórum de Maringá. Depois que houve o fim a da regalia do estacionamento privado em pleno espaço público, alguns advogados não se conformam e chegam a usar espaços que não são vagas de estacionamento, muitas vezes subindo na calçada. “Cade a Setran?”, reclama.

Cobrando consultas

Leitora reclama que o Hospital e Maternidade Santa Clara, de Colorado, o único hospital que atende aquele município e o distrito de Alto Alegre, apesar de ser credenciado pelo SUS, cobra-se consultas: R$ 40,00 cada uma. O hospital é privado e atende pelo Sistema Único de Saúde. “Minha avó só foi atendida depois que meus familiares ameaçaram chamar a polícia e a imprensa. Estou indignada com isso”, reclama, pedindo atenção das autoridades para a situação, que atinge diretamente os mais carentes, quem mais precisa.

Festa sertaneja incomoda vizinhança na Zona 2

A vizinhança do restaurante Mister Bachir, na avenida Anchieta, em Maringá, vive um drama há cerca de três meses: aos domingos acontece uma festa sertaneja e o barulho do bar, ambiente totalmente aberto e com som alto, incomoda quem quer dormir antes das 4 horas da manhã. “O evento vem crescendo a cada domingo, os carros estacionam em locais proibidos, é muito barulho muito desordem e não temos o que fazer; foi divulgado que neste ultimo domingo mais de 2 mil pessoas passaram no local”, diz um vizinho, que ao lado de outros já reclamou na prefeitura e na polícia, mas nem fiscal nem viatura policial vai até o restaurante para ver o que está acontecendo.

“Pesquisamos nos locais responsáveis e descobrimos que não existe alvará para realização do evento e não é pago nenhum imposto; cobra-se R$ 20,00 de entrada, existe flyer de divulgação e tudo. Para piorar depois da 4 da manhã o local vira um p(*), gemidos são ouvidos por todos os vizinhos até amanhecer, fora os bêbados indo embora gritando, tirando racha”, acrescenta. “Corta o coração de ouvir uma senhora que mora na casa de trás do restaurante, que chora todos os domingos e passa a madrugada orando para algo ser feito, pois só Deus pode nos ajudar pois a polícia nada faz”, reclama, se questionando: como pode a polícia ser tão eficiente nas proximidades na UEM e tão insensível num dos bairros residenciais mais tradicionais da cidade?