Bronca

“Vai pra casa descansar”

Leitora maringaense, “indignada e revoltada com o barulho da madrugada provocada pelos “vestibulandos”, diz que eles já começam errando. “Terminou o vestibular, vai pra casa descansar, não precisa incomodar os moradores com bagunça, bebedeiras, quem sabe prostituição e drogas rolando. Isso não combina com futuros universitários. Aqui estamos falando do Apolo Club, na avenida Tiradentes, que não deixa a gente dormir!Instituições de ensino, Sugiro tema de redação: O que fazer para acabar com as drogas…perturbação do sossego público… barulhos de som alto de carros na madrugada..motos acelerando..”

Os taxistas e os semáforos

Do leitor:

Chamo a atenção das autoridades que leem o seu blog para um problema grave e que causa revolta nos motoristas de Maringá que é o comportamento dos motoristas de táxi que ignoram descaradamente os semáforos. A pressa e a garantia de seus ganhos não podem justificar privilégio de furar a todo momento o sinal vermelho. O horário, a inexistência de câmera e de fiscalização humana estimulam a prática por parte dos taxistas maringaenses. Não podemos esperar a ocorrência de um grande desastre com vários mortos para coibir tal prática. Esse espírito “mistura final” do brasileiro, de querer levar vantagem sobre o semelhante inviabilizará este país enquanto uma nação civilizada, ética e respeitada perante o mundo. Apelo para esses taxistas e, principalmente, para as autoridades do setor de transito (PM e Setran) para a promoção de campanha de conscientização junto aos profissionais taxistas da cidade, para que eles deem o exemplo ao respeitar os sinais básicos de trânsito. Somente a certeza da impunidade explica tal atitude. Na verdade, o melhor remédio para coibir tal abuso seria a institucionalização e legitimação da denúncia pelos cidadãos que testemunham as infrações, que, mediante prova documental (fotos, por exemplo), para identificar e aplicar as sanções previstas no código de trânsito. Quem, afinal, hoje em dia nao está de posse de um celular com câmera embutido?

Carro no ponto de ônibus

Leitor reclama que todos os dias, “todos os dias mesmo”, na frente ao Instituto Médico Legal, na avenida JK, em Maringá, o ponto do ônibus fica cheio de carros estacionados, devido ao movimento que há em um bar das proximidades. “Coitado de quem precisa do transporte coletivo, pois o ônibus para em fila dupla para que os passageiros embarquem. E é só carro de bacana que estaciona ali”, acrescenta, cobrando uma ação da Setran.

Estacionando em local proibido

De uma leitora:

Fico indignada com alguns visitantes do Shoping Catuaí, onde mesmo com a sinalização la exposta dizendo que é proibido estacionar naquela rua paralela continuam parando seus carros lá como se fosse normal! Quem vem naquela rua quando vê ja está com o carro em cima do carro estacionado, é uma curva e no início da rua não se tem ideia que la na frente haverá carros “estacionados”. Ontem fiquei observando famílias com os carros cheio de crianças descendo ali; que ensinamento esses pais estao dando a essas crianças! Nota zero!

Confira os preços

Leitor volta a fazer alerta sobre um assunto que já foi discutido aqui há alguns anos: o consumidor deve ter cuidado e deve conferir o preço das gôngolas dos supermercados de Maringá com o que é cobrado no caixa. Ele teve experiência própria, por três vezes, num supermercado da avenida Guaiapó, no Conjunto Requião; o mais recente, ontem à tarde, quando ele reclamou e teve o dinheiro devolvido. “Quantas pessoas já tinham passado por lá e pagado a mais? Cadê o respeito com os clientes?”, perguntou.

Atendimento na Agência do Trabalhador

Do leitor:

Hoje presenciei uma cena lamentável na Agência do Trabalhador de Maringá. Várias pessoas aguardavam (numa fila imensa) atendimento para dar entrada no seguro desemprego… porém o atendimento para este fim é prestado em um horário restrito, das 8h às 12h. Como se não bastasse o curto tempo, às 11h15 um funcionário que fica na recepção da agência, distribuindo senhas, informa que não haverá mais atendimento, pois o número de senhas estava esgotado. O problema maior é que o funcionário nem sequer checou quantas pessoas ainda estavam na fila, apenas falou que a senha ia acabar numa determinada pessoa que estava no meio da fila esperando. O engraçado é que as paredes da Agência são recheadas de avisos, cartazes, informes e bilhes, mas nenhum deles constam informações sobre limite de senhas. Se houvesse uma comunicação eficiente, os trabalhadores de bem não perderiam tanto tempo em uma fila para não serem atendidos, isso é um descaso com a população, sem contar que o horário de atendimento informado é até às 12h e não deve ser encerrado antes deste prazo. Além de tudo isso o que mais chocava os presentes no local era a ironia do funcionário que estava na recepção analisando os documentos e distribuindo senhas… O pior de tudo nesta situação pessoal é que são esses tipos de funcionários públicos que mancham a reputação dos colegas que trabalham bem, pois é apartir de situações como estas que a população acaba acreditando na falsa ideia de que não existem servidores públicos com ética, responsalidade e profissionalismo. Está dado o recado.

Calçada ocupada, risco na avenida

Do leitor:

Uma obra para ser liberada tem que ser fiscalizada. Penso eu! posso estar errado. Quem então, autoriza uma obra, cujo depósito de materiais invade a calçada e impede o trânsito de pedestres sobretudo de mães e crianças de colo ou carrinho de nenem? Quem duvidar deste abuso, é só confeir na avenida Humaitá na calçada ente a Jump e Academia. Lá, o avanço do depósito de materiais chega a juntar-se com as árvores deixando pessoas expostas aos riscos de caminhar pela rua de forma perigosa. Sugiro uma fiscalização de fato. Cumprir com o dever de proteger pessoas parece ser lógico numa administração intitulada cidadã. Ou não?

Ônibus não usam estacionamento na Guedner

Moradora dos arredores do Cesumar reclama: “A instituição é boa, porém temos um grande problema no trânsito por ali. Principalmente no período noturno, os ônibus de estudantes estacionam todos em frente das casas. A rua José Moreno Junior, que é de mão dupla da Guedner para cima, fica bastante comprometida. O trânsito fica péssimo, o barulho dos ônibus é insuportável e a falta de educação dos estudantes é maior ainda. Os bares, que deveriam diminuir o movimento com a proibição de consumo em seu interior, aglomeram seus consumidores no meio da rua, e na calçada do próprio Cesumar. Esses mesmos consumidores que usam a calçada para beber, são os que deixam o lixo jogado nas calçadas, na rua e em uma data vazia que tem ao lado da minha casa. Além de lixeira, essa data vazia é usada como banheiro também. A instituição é muito forte, e acredito que por isso as reclamações não são levadas em consideração. Há um espaço reservado na avenida Guedner para os ônibus, mas não sei o motivo pelo qual não é usado. Precisamos de atenção!”.

Contra a propaganda da Brahma

Uma leitora do blog postou este comentário no site da Brahma, a propósito desta propaganda da cerveja: “Como dona de casa, mãe, mulher, professora e esposa de um marido que consome essa maldita marca me senti e me sinto ofendida. Como pode, uma propaganda, uma marca, um produto que é uma droga lícita, mas é uma droga, que altera as pessoas que a consomem, que leva a pessoa à depressão (comprovado cientificamente), uma marca de um produto que fica cada vez mais rica a custas de pessoas que são enganadas por uma droga que leva pessoas praticarem coisas absurdas, inclusive dirigir (o que é irregular de acordo com a lei de nosso país), uma marca (dentre muitas marcas eu sei, mas essa propaganda tem um nível imoral) que deixa as pessoas mais pobres ou endividadas ou sem dinheiro para trazer o leite e o pão para seus filhos porque gastou no bar e até pagou para seus “amigos”, que afasta as pessoas de Deus.Continue lendo ›

Desnível na pista

Na avenida Bento Munhoz da Rocha Neto, em Maringá, motoristas reclamam do novo sistema de pavimentação da cidade: faz-se somente metade da pista, provocando um desnível que vem causando muitos problemas, inclusive, para os desatentos, grandes chances de acidentes. O mesmo se repete em trechos da avenida Mauá e Pedro Taques.

“É o caos!”

Do leitor Maringaense:

Bope: R$ 2.260,00 para arriscar a vida;
Bombeiro: R$ 960,00 para salvar vidas;
Professor: R$ 728,00 para preparar para a vida;
Médico: R$ 1.260,00 para manter a vida;
Deputado federal: R$ 26.700,00 (sem contar a verba de gabinete e as muitas regalias) para atrapalhar a vida de todos.

“Nos socorram no Contorno Sul”

De Marcos da Silva, no site do deputado Evandro Junior (PSDB):
– Nos socorram no Contorno Sul! Dizem que a obra é municipal, mas interfira junto ao prefeito. Como temente a Deus, ele nos ouvirá antes que percamos mais dos nossos entes queridos. É uma via sem acostamento, sem iluminação, esburacada, ciclistas voltando do trabalho à noite, se arriscando na contramão, carroceiros… Está tudo ]voltado para o Contorno Norte e Novo Centro. Mas é preciso que olhem para o Sul. Se foram recuperados 2 km da rodovia, por que não terminar o resto? Gera custo,mas pagamos caros impostos. Que o prefeito termine o mandato com chave de ouro, pois está realizando um ótimo trabalho.

E os assuntos mais graves da cidade?

Ao saber que a Câmara de Maringá poderá proibir a ingestão de bebida alcoólica na rua (o projeto é do vereador Carlos Sabóia), a leitora Carolina questionou: por que os vereadores não se preocupam em acabar com os flanelinhas, ou coibir o consumo e tráfico de drogas? “Moro próximo ao túnel da ferrovia e sempre vejo pessoas saindo de lá, que inclusive moram lá e fazem o uso de drogas em frente ou perto da minha residência, além de ficar atrapalhando o trânsito e pedindo “esmolas” nos semáforos, mas ninguém faz nada para modificar isso. Será que essa lei de proibição ao consumo alcoólico em vias e logradouros públicos é tão necessária e mais importante que esses outros assuntos? Ou apenas para “mostrar serviço” sem precisar se preocupar com os problemas mais graves da cidade?”.

Sobre o fim dos encontros do Jabiraka

Do leitor sobre o fim dos encontros mensais do Jabiraka Motor Club, em Mairngá:

O encontro era um ambiente familiar, onde todo mês ia gente de todas as idades prestigiar o evento, conversar sobre carros, ouvir um bom rock´n roll, enfim se divertir um pouco. Mas nossa tão amada administração municipal começou a boicotar nosso evento, impondo mil e uma licenças pra podermos continuar realizando, visto que esse encontro existe há mais de cinco anos e logo agora vieram digamos “nos infernizar”. Ali não tem área residencial, nunca nos chamaram atenção por barulho, mesmo porque não há, ou seja, estávamos tranquilos. Não sei o que a administração municipal quer fazer com essa cidade, estão boicotando todos os eventos, criando um monte de lei municipal absurda, a troco de quê? Passei um fim de semana em Cianorte, e me encantei por lá, cidade tranquila, sem “frescuras”, a prefeitura de lá apoia eventos na cidade, lá sim é um lugar bom de se morar, já aqui está deixando a desejar. Esse é um desabafo não só meu, mas de todos que frequentavam os encontros mensais, e estamos muito chateados e aguardando ansiosamente as eleições municipais, pois nesse dia sim nos vingaremos dessa “palhaçada”.

Flanelinha no estacionamento do supermercado

Do leitor:

– Sábado último fui ao Supermercado Condor Maringá na hora do almoço, aproximadamente 12h30. Foi um dos maiores absurdos que já vi: assim que estacionei (dentro do pátio do supermercado) fui abordado por um ilustre cidadão que me pediu R$ 5,00 para cuidar do carro! Onde vamos parar? Daqui uns dias, quando chegarmos em nossas casas haverá um desses indivíduos lá nos esperando para oferecer seus préstimos.

Ainda sem fiação elétrica

Inaugurada em 27 de setembro de 2006, a quadra esportiva coberta da Escola Municipal Agmar dos Santos, localizada no Jardim Universo, em Maringá, não pode sediar jogos noturnos. A fiação elétrica foi furtada dias após a inauguração da obra – feita toda com recursos municipais – e até hoje a administração cidadã não se interessou em repor o material, segundo reclama um leitor.

“Quando precisa, eles não estão”

Leitor reclama que quando se precisa de agente de trânsito, em Maringá, eles não estão. O exemplo desta vez é o cruzamento da rua Campos Sales com a avenida 19 de Dezembro, que desde segunda-feira registra um fluxo acima do normal por causa de obras na rua Arlindo Planas. O tráfego trava de manhã e na hora do almoço, e quem vem da Campos Sales tem que ter paciência de Jó – e põe Jó nisso. “Se houvesse pelo menos um agente para orientar e fazer fluir o fluxo no cruzamento…”, reclama, com razão.

Parece que vão tomar uma providência…

Diante da falta de interesse do proprietário do estabelecimento e da prefeitura, frequentadores das imediações da Boca Maldita pensam seriamente em se cotizar para contratar um pedreiro e acabar com um buraco que existe na esquina da Getúlio Vargas com Santos Dumont, em Maringá. O buraco, que já derrubou muita gente, atrapalha a vida de mães que circulam com carrinhos de bebê e idosos. Aliás, no local existia uma árvore, que foi retirada por causa da influência de uum vizinho que tinha um parente na administração cidadã.

“Aqui não é rinha de galo”

Leitor escreve para dizer de sua insatisfação com a fala do ex-secretário de Esportes e Lazer de Maringá, Roberto Nagahama, durante evento realizado hoje pela manhã no ginásio do Parque do Japão. “Na apresentação das crianças até 7 anos de idade (que é a introdução à competição onde se apresentam várias crianças em diversos tatames simultaneamente), o sr. Roberto na condição de representante da Federação Paranaense de Judô se exaltou ao pedir aos pais para que não se manifestassem a favor das crianças, dizendo que ‘aqui não é uma rinha, fiquem em silêncio, não é uma briga de galo’. Pô, sr.  representante da Federação, nada é mais lindo do que a torcida, afinal a proximidade dos familiares e a torcida faz parte da introdução ao esporte.”

Deus livrai-nos da ira!

Da leitora Amanda:

Na porta do Catuaí. Deus livrai-nos da ira! Domingo eu ali naquele lugar que não me pertence. Acompanhada por pessoas que não me pertencem, mas fazendo a boa hospitalidade. Pensamentos longes. Os problemas são muitos. Me deparo na entrada daquela gigante porta que se abre sozinha. Outro ser. Um ser gigante com sacolas gigantes. A ideia de poder. Eu tenho eu posso. Mas esse ser não é tao poderoso assim ele pode até tentar mais ainda não conseguiu melhorar a ferida gritante desta cidade “a saúde”!! Olhei fixa para ele. Ele nem sabe quem eu sou. Mas em minha memória se passaram novamente os momentos angustiantes de outrora!! A falta de recurso. Aquele corredor. Pessoas gemendo. A lágrima a tristeza! Deus livrai-nos da ira!

Atendimento no Samu

Leitor diz que é lamentável o que passou ontem, quando precisou da ambulância do Samu para atender sua ex-sogra, que é acamada e estava passando mal. “Desde sexta-feira tudo que ela colocava na boca ela vomitava, então minha ex-mulher ligou pro Samu às 12h20; estive lá às 13h35 e a ambulância não havia chegado. Então liguei e fui atendido por uma mulher muito educada que tentou transferir a ligação nem sei pra quem mas em duas tentativas a ligação caiu; às 14h23 liguei novamente (toda vez que eu ligava eles me perguntavam o que ela tinha, mas nada da ambulância) e me irritei quando a telefonista me passou pra que eu falasse com um homem que foi super mal-educado comigo. Quando me perguntou o que tinha minha ex-sogra, falei “vou explicar de novo”, ele me cortou e disse “é a primeira vez que você explica”, eu pedi mais educação pra ele pois já fazia mais de uma hora que eu estava falando a mesma coisa e nada de ambulância, resumindo eu tenho a gravação dele falando comigo. Essas pessoas têm que ter mais respeito com quem precisa deles, é muito humilhante.”

Os óbitos do Contorno Norte

A respeito da morte do ciclista Dejair Aparecido dos Santos, 56, hoje à tarde na BR-376, perto da Noma, em Sarandi, atropelado por um caminhão quando tentava cruzar a pista, o leitor Ricardo escreve: “Neste momento de dor e revolta da família, é injusto e desumano procurar culpados… Mas é revoltante ver como as pessoas são tratadas pelos responsáveis da construção do Contorno Norte, não sei se o Dnit, a prefeitura ou a Sanches Tripoloni, estão contabilizando as vidas perdidas por causa desta obra maldita. Maldita porque fez uma exclusão dos cidadãos que estão dentro e fora do entorno, maldita porque a empreiteira não sinaliza, não coloca muretas nos ¨precipícios” da futura via, maldita por construir meia ponte na travessias suspensas… Maldita, pela prova de vida ou morte que o trabalhador passa todo dia no trecho remendado que liga o Contorno Sul e o Contorno Norte, entre Maringá e Sarandi, pista cheia de ondulações, buracos, demarcações confusas, espaço insuficiente para dois veículos grandes andarem lado a lado. Uma idéia para o jornal O Diário colocar na capa de domingo: “Os benefícios, o valor, os transtornos, os óbitos, do Contorno Norte”.

Deu no que deu

Na avenida Petrônio Portela, entre a Gastão Vidigal e a José Alves Nendo, em Maringá, o leitor via que a qualquer hora iria acontecer algo, pois ao construir a segunda pista a prefeitura deixou um poste no asfalto. Agora, o poste está rrebentado; ao lado dele, há um outro, no meio-fio.

O cruzamento continua problemático, por causa de um projeto de rotatória, que não é rotatória nem aqui nem na China, pois é pequeno e não impede os carros de correrem quando passam por ali. O problema não é novo, ninguém se mexe para fazer uma rotatória decente – e a Setran é ali perto.

“Fomos separados do resto de Maringá”

O leitor Paulo pede que se lembre à Prefeitura de Maringá para dispensar alguma atenção aos chamados “bairros de divisa” e cita como exemplo o Parque Residencial Regente, Zona 36. “É um bairro com mais de 12 anos de existência, na divisa com Sarandi, porém nunca foi contemplado com benfeitoria do município. Somos discriminados. Não existe transporte público, praças, ATIs, creches, nada. Sem contar o monte de terrenos vazios – incluindo um de propriedade da Prefeitura de Maringá – cheios de mato e juntando lixo. Além disso, fomos separados do resto de Maringá pelo Contorno Norte. Pedimos a ligação das ruas do bairro com a marginal do contorno e nada feito: recebemos um sonoro não. É uma vergonha”.