Entrevista com Paolicchi
Ex-todo poderoso do dinheiro da Prefeitura de Maringá durante coletiva em 99
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Continue lendo ›Trata-se do segundo apartamento do casal adquirido por mais de R$ 2 milhões no Playmouth Hill’s e pertenceu ao ex–secretário de Fazenda de Maringá, condenado por corrupção e assassinado em outubro de 2011
Continue lendo ›Começou agora há pouco no Fórum de Maringá o julgamento dos três acusados de terem matado o ex-secretário da Fazenda Luiz Antônio Paolicchi.
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Foi publicado esta semana o acórdão do julgamento feito pela 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, realizado no último dia 9, e que alterou parcialmente sentença de 2010 do juiz Mário Seto Takeguma, da 1ª Vara Cível de Maringá, numa das grandes ações ajuizadas pela Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público, em 2002, do caso Gianoto-Paolicchi.Continue lendo ›
Thereza Beloso Paolicchi, mãe do ex-secretário de Fazenda de Maringá, Luiz Antonio Paolicchi (foto), morto em 2011, aos 54 anos, não foi encontrada pela justiça para efeito de habilitação em recurso da condenação que ele recebeu numa ação sobre desvio de dinheiro que será julgado pela 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná.
Neste processo, ele foi condenado em primeira instância a devolver R$ 2.831.896,55 ao erário, solidariamente, junto com o ex-prefeito Jairo Gianoto e os ex-auxiliares Rosimeire Castelhano Barbosa e Jorge Sossai, além de multa no valor de R$ 5.663.793,10 (valores da época).Continue lendo ›
Um secretário municipal é chamado pelas costas de “novo Paolicchi”, referência à riqueza acumulada em pouco tempo pelo ex-secretário de Fazenda de Maringá.
Neste caso, porém, o secretário é de outra pasta, não integra os chamados ‘grupinhos’, mas estaria com a vida mais que ganha.
Ainda não foi publicada a íntegra do acórdão da 1ª Câmara Criminal, que no último dia 9 julgou recursos de Valdir Ferreira Pio e de Vagner Eizing Ferreira Pio, pai e filho acusados da morte do ex-secretário de Fazenda de Maringá Luiz Antonio Paolicchi, em outubro de 2011 (na foto aparece, ainda, ao centro, Eder Ribeiro da Costa). O ex-secretário, que havia oficializado união em comunhão universal de bens com o ex-bancário, foi morto com cinco tiros e colocado no porta-malas de seu automóvel. Eles agora poderão ir a julgamento perante o tribunal do júri.
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O deputado federal petista André Vargas entrou em desgraça depois de participar de um aniversário em Maringá, no final do ano passado. Primeiro, o gesto “petista na Papuda“, ao lado do presidente do STF ; depois, a enxurrada de críticas com a foto ao lado da turma que passou o PT pra trás em Maringá nas últimas eleições; e, agora, o caso Youssef. Vargas, londrinense, diz que mantinha há 20 anos “relações sociais” com o o doleiro Alberto Youssef, preso num esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado US$ 10 bilhões. Vinte anos? Então significa que as “relações sociais” vinham de 1994, seis anos antes de estourar o escândalo do envolvendo Luiz Antonio Paolicchi, ex-secretário de Fazenda de Ricardo Barros, Said Ferreira e Jairo Gianoto. Como se recorda, Youssef foi condenado no mesmo escândalo, acusado de lavar dinheiro desviado da Prefeitura de Maringá, esquema descoberto pelo hoje procurador geral de justiça José Aparecido da Cruz no mesmo ano em que o PT venceu as eleições municipais. Ah: o aniversário a partir do qual Vargas passou a ter problemas foi do homem que promoveu Paolicchi a secretário…
Vagner Eising Ferreira Pio, 27, o ex-bancário que era companheiro do ex-secretário de Fazenda de Maringá, Luiz Antonio Paolicchi, e foi o mentor confesso de sua morte, a tiros, no final de outubro de 2011, está prestes a se tornar agente penitenciário no Paraná. Ele prestou o concurso aberto em abril último pelo governo do estado, e após a prova objetiva passou no teste físico e psicológico, sendo convocado para a entrega da documentação e investigação social, onde foi foi inabilitado; porém recorreu e foi considerado apto a assumir o cargo. Ele optou por trabalhar na Penitenciária de Francisco Beltrão, para onde foi transferido no início da semana Natanael Búfalo, que estuprou e matou Márcia Constantino, de 10 anos em Maringá.Continue lendo ›
Há dois anos, com a morte do ex-secretário de Fazenda Luiz Antonio Paolicchi, o Tribunal de Justiça vem tentando dar prosseguimento à segunda ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público relativa ao escândalo Gianoto, em que ele era parte, ao lado do ex-prefeito Jairo Gianoto, do ex-deputado federal José Borba, dos ex-servidores públicos municipais Rosimeire Castelhano Barbosa e Jorge Aparecido Sossai, entre outros. Todos foram condenados pelo juízo da 1ª Vara Cível por desvio de R$ 50 milhões dos cofres públicos (valores da época) e buscam apelação no TJ-PR. Em novembro de 2011 o juiz de direito substituto de Segundo Grau Edison Macedo Filho, em despacho, suspendeu o processo, intimou o procurador do secretário assassinado e determinou a habilitação dos herdeiros para intimação. Em meio a atualização de advogados, em 17 de julho do ano passado o relator, desembargador Xisto Pereira, atendendo o MP, expediu carta de ordem para citação dos sucessores, Marino Paolicchi e Theresa Beloso Paolicchi, residentes na Zona 4, em Maringá. Em agosto deste ano, a Procuradoria Geral de Justiça informou outro endereço dos sucessores, mas a intimação revelou-se infrutífera. A intimação foi renovada no último dia 9, por correio.
Os partidos políticos atualizaram há dez dias a relação de filiados, entregues à Justiça Eleitoral e disponibilizada no site do TSE. O PMDB de Maringá segue como exemplo de desorganização: o ex-secretário Luis Antonio Paolicchi, assassinado em outubro de 2011, ainda aparece como filiado ao maior partido da cidade e integrante do condomínio Barros.
Analisem esta notícia de saiu no Jornal Nacional de ontem: ‘Um acordo entre a Advocacia-Geral da União e o Grupo Ok, do ex-senador Luiz Estevão, vai devolver aos cofres públicos quase R$ 470 milhões. É uma parte dos recursos que teriam sido desviados em um dos maiores escândalos de corrupção no país. O valor milionário, R$ 468 milhões, é o equivalente ao que teria sido desviado durante a construção do prédio do TRT de São Paulo, no início dos anos 1990, mais juros e correção. O acordo prevê R$ 80 milhões à vista e o resto será pago em 96 parcelas de R$ 4,1 milhões. Para garantir o pagamento, a Advocacia-Geral da União vai manter penhorados 1.255 imóveis do Grupo Ok. Eles só serão desbloqueados quando a dívida for quitada.’
Meu comentário: Em Maringá, segundo informações, o município permanece inerte, apesar das citações ao prefeito efetivo e o em exercício, e o procurador, para manifestarem sobre o interesse na execução da sentença e leiloar bens que estão bloqueados. Consta que um apartamento, o município preferiu alugar a vender em leilão. Por que não querem? Seria medo de abrir um precedente, em causa própria? Há alguma negociação extra autos? Gostaria que os vereadores Humberto Henrique, Marly Martin, Mário Verri e Dr. Manoel requeressem informações, se interessassem pelo processo. Enviassem ofícios ao TCE. Enfim, que agissem. É um absurdo, se isto for mesmo confirmado. Apelo também ao candidato Wilson Qunteiro, para que toque na ferida. Apelo ainda aos jornalistas investigativos, Murilo Gatti, Fábio Linjardi. Luiz Fernando Cardoso, que entrem no caso. Por favor, Michel e Frank, liberem eles para fazerem uma matéria.
Akino Maringa, colaborador
A Prefeitura de Maringá autorizou o desmanche do hangar que pertenceu ao ex-secretário Luiz Antonio Paolicchi, morto no ano passado, no antigo Aeroporto Gastão Vidigal. Uma empresa de metalurgia está retirando o material daquele e de outros barracões há mais de uma semana, em troca do material metálico. Pelo local passará uma rua do futuro Centro Cívico de Maringá. No hangar, enorme, há uma sala lotada de documentos. Procurei e não encontrei no site prefeitura documento que licitou o desmanche e entrega do hangar, que, ao que parece, está entre os bens indisponibilizados pela justiça junto ao ex-secretário.
Com todo o respeito que temos para com aqueles que se foram , como é caso de Paolicchi, acompanhando o noticiário e a informação de que Cachoeira está doido para falar na CPI, ocorreu a comparação do que representou o primeiro para corrupção local loca e o segundo nacionalmente. As semelhanças não ficam na questão da água (mineral e de cachoeira), principalmente na expectativa de presos, acuados eles entregariam todos. Não foi o que aconteceu com Paolicchi, nem acredito que acontecerá com Cachoeira. Quanto ao que a vida lhes reservará, não aposto nada na do amigo do futuro (logo, logo) ex-senador Demóstenes Torres.
PS: Jamais andaria de ‘asa delta’.
Akino Maringá, colaborador
O ex-secretário de Fazenda de Maringá, Luis Antonio Paolicchi, assassinado no ano passado, continua filiado ao PMDB presidido por Umberto Crispim de Araújo. O partido, que se orgulha de ser o maior de Maringá, há tempos não atualiza seu quadro de filiados. O nome de Paolicchi aparece na listagem mais recente, cujo prazo de envio terminou ontem; a lista será atualizada, agora, somente em outubro.
PS – Na campanha eleitoral de 2000, quando o governador Requião detonou em praça pública o chamado esquema Paolicchi, que desviou milhões de reais junto com o então prefeito Jairo Gianoto, ele esqueceu de pedir ao seu partido que desse exemplo e expulsasse o então secretário. Ficou filiado até a morte.
A 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná suspendeu, no último dia 25, o primeiro processo que tramitava naquela instância no qual o ex-secretário municipal Luiz Antonio Paolicchi era um dos apelantes. Assassinado no final de outubro, Paolicchi ainda respondia processos relativos ao período em que foi secretário na Prefeitura de Maringá. Nesta ação, que tramitava na 1ª Vara Cível de Maringá, era réu junto com outras pessoas, entre elas o ex-prefeito Jairo Gianoto e o atual de Jandaia do Sul, José Borba. Com sua morte, o juiz substituto Rogério Ribas pediu a manifestação da Procuradoria Geral de Justiça sobre a necessidade de suspensão da apelação cível para intimar os sucessores a se habilitarem nos autos, já que uma das penalidades foi ressarcimento dos danos causados ao erário público.
O procurador de Paolicchi, agora, será intimado para levar ao processo documento atestado a morte do ex-secretário e ainda fazer a habilitação dos herdeiros para que integrem os autos, conforme determinado o artigo 43 do Código do Processo Penal. Caso não ocorra a habilitação voluntária, o Ministério Público, autor da ação, será intimado para fornecer o nome e endereço dos herdeiros de Luiz Antonio Paolicchi.
Em entrevista a Roberto Silva, em O Diário, Vagner Eising Ferreira Pio, mandante do assassinato de Luiz Antonio Paolicchi, diz que uma semana após o crime foi até a delegacia de polícia para se entregar, mas não foi atendido. “A gente não teve a oportunidade de falar com o delegado. O advogado disse que tentou por várias vezes entrar em contato por telefone para marcar um outro dia para poder vir aqui, mas não retornaram a ligação”, afirmou. Ele detalha o relacionamento com o ex-secretário de Fazenda, a quem classificou de violento e de planejar matá-lo para ficar com uma indenização trabalhista. “Ele falou que era dono do Cesumar, dono de uma loja bem famosa cujo nome não me lembro…Quem conhecia ele sabia que ele falava que era dono de muita coisa e na verdade não era”, disse.
A Fábio Guillen e Thiago Ramari, da Gazeta Maringá, Vagner repetiu a história de que se livrou de Paolicchi “antes que ele se livrasse de mim”.
Foram apresentadas há pouco, na SDP de Maringá, as quatro pessoas envolvidas com a morte do ex-secretário de Fazenda Luiz Antonio Paolicchi. Elas foram presas na manhã de hoje. O mandante foi o companheiro do ex-secretário, Vagner Eizing Ferreira Pio (conheça o currículo dele), e o crime executado por Eder Ribeiro da Costa (na foto, o único que está de frente, com a cabeça coberta). Leia mais.
De Maria Carolina Caiafa e Fábio Guillen, na Gazeta Maringá:
Quatro acusados envolvidos na morte do ex-secretário da Fazenda de Maringá Luiz Antônio Paolicchi, foram presos em Paranavaí, na região Noroeste do Paraná, na manhã desta terça-feira. Paolicchi, de 54 anos, foi encontrado morto na noite de 27 de outubro, no porta-malas de seu carro, no distrito de Floriano. Segundo o delegado de Polícia Civil, Osnildo Lemes, três homens e uma mulher confessaram verbalmente a autoria do crime. Eles estavam sendo transferidos de Paranavaí para Maringá por volta das 8h15 desta terça. O mandante do crime seria, segundo o delegado, o companheiro de Paolicchi, Vagner Eizing Ferreira Pio, de 25 anos, que é um dos presos. Leia mais.
Fábio Guillen, na Gazeta Maringá, informa que a Polícia Civil de Maringá estuda pedir à Justiça a liberação da exumação do corpo do ex-secretário de Fazenda Luiz Antônio Paolicchi, que foi brutalmente assassinado no fim de outubro. O motivo da exumação, segundo a polícia, seria a retirada das balas que atingiram o corpo de Paolicchi. Os projéteis não puderam ser retirados antes porque o IML de Maringá não possui aparelho de raios-X. “Sabemos que isso poderá provocar constrangimento para familiares e amigos, mas será a alternativa assim que encontrarmos a arma utilizada no crime. Com as balas será possível saber se realmente partiram da arma. É uma pena isso já não ter sido feito e tomara que o IML de Maringá receba equipamentos em breve para ajudar a polícia. Pretendemos pedir a exumação assim que encontrarmos mais pistas”, disse o delegado responsável pelas investigações, Nagib Nassif Palma. Leia mais.
De Éser Cáceres, no Midiamax News:
Uma das propriedades rurais mais famosas na cidade sul-mato-grossense de Três Lagoas, a 338 quilômetros de Campo Grande, será leiloada em breve pela Vara de Fazenda Pública e Registros Públicos do Fórum de Justiça de Três Lagoas para quitação uma dívida fiscal de R$ 270 mil com o Estado do Mato Grosso do Sul. A Fazenda San Marino é parte do patrimônio deixado pelo ex-secretário de Fazenda de Maringá, Luiz Antonio Paolicchi. Ele chamou a atenção do país inteiro quando foi descoberto um esquema de corrupção na prefeitura maringaense que teria desviado R$ 500 milhões, em valores atualizados. A fortuna teria sido torrada em imóveis, incontáveis festas, viagens internacionais e presentes caros a amigos e companheiros. Leia mais.
O desembargador Mendonça de Anunciação, 1º vice-presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, manteve a condenação por improbidade administrativa ndo ex-secretário de Fazenda Luiz Antonio Paolicchi, do ex-prefeito Jairo Gianoto e de Wilson Afonso Enes, ex-comandante do Corpo de Bombeiros de Maringá; Paolicchi foi assassinado no final de outubro passado. Os três foram condenados pelo juízo da 5ª Vara Cível e em setembro do ano passado o TJ-PR manteve a perda dos direitos políticos por oito anos, o ressarcimento de cerca de R$ 60 mil ao erário e multa de 10% deste valor, além da proibição de contratar com o poder público. Os três recorreram e, em decisão publicada hoje, perderam o recurso especial cível.
Enes, no período em que comandou o CB de Maringá, fez inúmeras aquisições de materiais de construção para reforma dos postos de bombeiros, da residência do comando, bem como aquisição de eletrodomésticos e pagamentos de despesas de água e luz da residência que ocupava, de 1997 a 2000, custeados com recursos do Funrebom. A ação foi proposta pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público.
A Prefeitura de Maringá ainda não executou a sentença para vender os bens bloqueados do ex-secretário de Fazenda, Luiz Antonio Paolicchi, assassinado no final de outubro. O procurador jurídico Luiz Mandato (na foto com seu colega suspenso, Vagner Mússio) teria sido citado duas vezes pela Justiça Federal para providenciar a execução. Um dos bens bloqueados é um apartamento que fica em Curitiba, que a prefeitura preferiu alugar ao invés de vender. O “corpo mole” cheira a compromisso feito com o ex-secretário, que chegou ao primeiro escalão da prefeitura todos sabem pelas mãos de quem.
(Foto: Maringá Manchete)
Luiz Antonio Paolicchi, que durante anos foi filiado ao PMDB, chegou a ser patrono de formandos de uma faculdade local no auge de sua passagem pela Prefeitura de Maringá. No dia da colação de grau, ganhou destaque na primeira página do jornal. E deu de presente para cada uma das formandas uma pulseira de ouro.
Paolicchi herdou o relacionamento carinho com a imprensa do seu antecessor na Secretaria de Fazenda, Airton Furlaneto, que costumava presentear gente do meio com garrafas de bebidas. No final dos anos 90, ele distribuiu disputadíssimas cestas natalinas, só com produtos importados, ao custo médio de R$ 800,00 cada, e conquistou a amizade de um desafeto de imprensa, companheiro de administração Gianoto, ao presenteá-lo com um notebook Itautec, então top de linha. Ainda nesta área, tornou-se célebre o presente de aniversário que ele mandou a uma colunista social: enviou logo um funcionário de famosa joalheira, com o mostruário, para que a aniversariante pudesse escolher o mimo.
O ex-secretário Luiz Antonio Paolicchi, que já assinou Luís Antonio Paulichi, mudou seu nome judicialmente. Antes, se chamava Luiz Aparecido Paolicchi. A mudança já foi um sinal de prestígio, já que pela legislação brasileira somente nome que provoque constrangimento ou exponha a pessoa ao ridículo pode ser alterado na justiça.
Gilmar Ferreira, da Rede de Rádios, entrevista o repórter Agnaldo Vieira, do Maringá Manchete, que chegou junto com a polícia ontem à noite, na descoberta do corpo do ex-secretário Luiz Antonio Paolicchi.
O ex-secretário Paolicchi estava desaparecido desde a noite de ontem, quando seu companheiro registrou um boletim de furto do Fiat Ideia na 9ª SDP. Estima-se que sua morte tenha ocorrido na madrugada desta quarta-feira, já que o veículo foi visto pela manhã numa área rural, próximo ao distrito de Floriano. De acordo com reportagem de Rosângela Gris e Roberto Silva em O Diário, havia uma fita adesiva colada no joelho direito, dentro do porta-malas, e vestia camisa azul de mangas compridas da marca Lacoste, calça jeans clara, e sapato marrom sem meias. Tudo indica que foi crime de vingança; a hipótese de latrocínio está descartada, já que ele usava o relógio e tinha a carteira com R$ 155,00 e cartões de crédito. Paolicchi tinha machucaduras no rosto.
No meio policial circula a informação de que há alguns dias Paolicchi teria ligado para uma escrivã da Polícia Civil, sua amiga, e dito que havia sido hospitalizado e estava com leucemia. Uma fonte acrescentou, porém, que ele estaria com HIV.