abandono

Maringá

Mea culpa

O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) reconheceu hoje de manhã que a administração da qual faz parte desde 2005 abandonou o Parque Alfredo Nyffeler, na Morangueira, em Maringá. Foi durante entrevista na manhã de hoje, na inauguração de uma Academia da Terceira Idade que custou salgados R$ 100 mil, em parceria com uma rede de supermercados. Ao falar da ATI, ele disse que o local estava abandonado havia anos.
A propósito, adivinhe quem estava lá? Maria Victória, filha do casal que quer perpetuar a espécie política. A empresária que foi educada na Suíça começa a aparecer e fazer imagem com o jeitão do genuíno coronelismo político brasileiro.

Má-ringá

As lousas ficaram

Lousa
Lousas feitas com material de primeira qualidade estão abandonadas nas instalações da desativada Escola Municipal João Gentilim, na Estrada Pinguim, em Maringá, defronte o Parque Industrial Barros. Há quadros-negros ainda nas paredes (como esta, numa sala com água) e outras no chão, todas com o tombo da prefeitura municipal. A propósito, o local não recebeu nenhuma melhoria para receber as famílias que ocuparam casas no Moradias Atenas, condição de decisão judicial.

Bronca

Um filme de terror II

cine-plaza
Leitor esteve sábado no prédio ao lado do Cine Teatro Plaza e as fotos que fez complementam reclamação de leitora sobre a situação de abandono daquele local, no centro de Maringá. Havia água sobre a marquise. A própria situação do prédio vizinho, cujas obras de reforma foram paralisadas, ajuda a configurar um cenário tétrico naquela região.

Má-ringá

Um filme de terror

Cine Teatro Plaza
Leitora maringaense diz que presenciou ontem um pouco do descaso cometido com o Cine Teatro Plaza, defronte a praça Raposo Tavares, no centro de Maringá. “Em frente ao teatro sempre vemos muitos moradores de rua dormindo e muito lixo naquele local. Em seguida chegou uma Kombi de apoio à população de rua, que pediu apoio à Guarda Municipal e quiseram levar os moradores de rua para dormir no albergue, mas eles se recusaram e ainda saíram xingando por terem sido “acordados” tão cedo, às 10h da manhã. Além de pessoas dormindo ali, o que também incomoda é a quantidade de lixo que tem por dentro das grades do teatro, o que dá a impressão de abandono e até ouso dizer “filme de terror”. Será que nada pode ser feito para salvar esse patrimônio de Maringá”.
Lixo na praça

Blog

Por que o ex-deputado abandonou o programa?

O blog ficou sabendo o que levou o ex-deputado federal Pinga Fogo de Oliveira, apresentador da TV Maringá (Band), a abandonar o programa de ontem antes de seu término. Ele chamou o intervalo e insinuou que não voltava; e não voltou. O ex-deputado chegou a anunciar que iria entrevistar (ao vivo) seu sócio na Rádio Nova Ingá AM, Ricardo Barros, coordenador-geral da campanha de Carlos Roberto Pupin e contra quem há denúncia crime no Tribunal de Justiça do Paraná. A direção da emissora ficou sabendo e mandou informar ao apresentador que a entrevista não poderia ser feita. Revoltado com a entrevista barrada, Pinga Fogo preferiu abandonar o programa – que, por sinal, ele fez hoje, normalmente.
O que levou a emissora, que pertence à família Malucelli, a vetar a entrevista com Ricardo Barros não foi somente o problema que poderia ocasionar num período de segundo turno eleitoral (além de receber multas, a emissora ficou fora do ar nas duas últimas eleições municipais, por causa do apoio aos Barros). Corre que Barros teria alguns negócios ainda não finalizados com o empresário Joel Malucelli.

Má-ringá

Estado de abandono


Do blog do Sismmar:
Apontado como solução na armazenagem e controle dos equipamentos públicos, o depósito do Almoxarifado Central da Prefeitura está em estado de abandono. Pior que isso é o tratamento precário dado a servidores que atuam no local. Não há local adequado para as refeições e o momento do descanso (que todo trabalhador tem direito) tem de ser feito em meio à poeira e aos entulhos. O local é sujo, mal iluminado e desprotegido. As imagens abaixo foram feitas ontem por dirigentes do Sismmar, que cobrará providências. É inadmissível o tratamento dado aos servidores que lá trabalham. Quem cuida dos bens do município é menos digno que um diretor, gerente ou secretário?
PS – O secretário de Administração, Gilton Boneau, explica que o local fotografado pelo sindicato não faz parte do almoxarifado. É um local onde estavam móveis do Patrimônio da prefeitura, separado por uma parede do almoxarifado. Os trabalhadores, que aqui estariam no final de uma mudança, garante, tem almoxarifado. O espaço integrará a Incubadora Tecnológica, que fica no mesmo prédio,

Maringá

Mesmo assim…

Parque do Ingá
João Carlos Passari, o João da Caixa, de Astorga, esteve dias atrás em Maringá e visitou o Parque do Ingá, justamente um dia depois que o local “comemorou” um ano de reabertura forçada e nadica nadica de obra terminada, conforme havia prometido o Sr. Avião, o belezão da Rio+20, expert em nomear ficha suja. “Confesso que fiquei assustado com o que vi. O parque está abandonado, banheiros não funcionam (fechados), não tem um bar, uma lanchonete, mas mesmo assim ele oferece imagens bonitas, que você poderá conferir em algumas fotos nesta postagem“.

Má-ringá

Dois anos depois…


Além do corte indiscriminado de árvores no início da administração, da morte da canafístula centenária e das várias c(*)gadas na questão do lixo (a maioria, intencional), o prefeito de Maringá, Silvio Barros II (PP), cotado para assumir a Secretaria de Meio Ambiente do Paraná a partir de sua renúncia, em fevereiro de 2012, tem mais “serviços” prestados na área ambiental. Veja-se o exemplo dos ecopontos, ou pontos de entrega voluntária (PEVs), para a descarga de entulhos de pequenos geradores em bairros da cidade. O primeiro dos quatro prometidos pela administração deveria ter sido entregue há dois anos; o blog registrou em janeiro de 2010 o término da construção do primeiro PEV, na rua Pedro Gabriel dos Santos, no Jardim Diamante. A promessa era de que ali ficariam 17 caçambas, boxes para separação de recicláveis, prensa e pessoas de cooperativas. O que se vê lá hoje, porém, é mais um desperdício de dinheiro público, construções abandonadas, sendo depredadas (acima, um antes e depois, como estava quando era finalizada e agora; abaixo). E o sujeito gastando R$ 7,5 milhões com propaganda…