absurdo

Maringá

Eles continuam subestimando a inteligência do eleitor

Mandacaru

Messias Mendes contou em seu blog que quem passou pela Mandacaru e 19 de Dezembro nesse domingo viu que as duas avenidas continuam recebendo um “trato”.
“Próximo à 9ª SDP estão até aplicando lama asfáltica onde há pouco tempo foi recapeado. Mais do que isso: pintam faixas, cuidam do canteiro central e um carro pipa passou por volta das 9h jogando água nas palmeiras imperiais plantadas entre a avenida Colombo e a praça do Peladão. Continue lendo ›

Akino

Existência da Seac é absurdo administrativo

Ao criar a Secretaria de Assuntos Comunitários, para acomodar Miguel Grillo, Ricardo Barros cometeu uma aberração administrativa, que só se explica pela necessidade de pagar o apoio do PMDB, na eleição de Pupin. Qual secretaria não trata de assuntos comunitários. A da Saúde não cuida de assuntos da comunidade? Analisem bem, todas as secretarias são de assuntos comunitários. Por lei suas atribuições são: Continue lendo ›

Akino

Barbaridade, absurdo, coisa de máfia…

… não sei o termo exato para enquadrar o que está acontecendo neste caso do julgamento da impugnação da candidatura Pupin. É revoltante. Não se pode aceitar passivamente que se rasgue a lei para beneficiar um grupo. Se eu fosse na coligação Maringá de toda nossa gente denunciaria ao Conselho Nacional de Justiça, iria para grande imprensa (Veja, Época, Folha, Estadão).
Akino Maringá, colaborador

Akino

Serei, o absurdo ficou maior

Vejam a atual composição da Secretaria de Relações Interinstitucionias, Serei: José Roberto Ruiz, secretário, subsídio; Wagner Ramos, diretor administrativo, CC-1; Jeferson Rodrigo Garcia Colombo, gerente administrativo, CC2. Esta secretaria é uma dos maiores absurdos administrativos. Foi criada para dar emprego a um ex-prefeito de Nova Olimpia, como parte do acordo, comenta-ser, de Ricardo, com Osmar Dias, visando as campanhas de ambos para o Senado e Governo do Estado. Não existe do Brasil, algo similar, só em Maringá. Pois agora o absurdo ficou maior. De três cargos comissionados passa para oito. Além do secretário, um DAS, três GAS, um CAS, um CSS e um FGC.
I- Vejam as principais atribuições da Serei: Promover a integração e a participação das entidades públicas, privadas e a sociedade civil organizada, nas relações com o poder público (isto é mero enchimento de linguiça, não quer dizer nada); II- Execução da política organizacional de relações com órgãos locais dos Governos Estadual Federal, visando a implementação de projetos para a obtenção de recursos (mais enchimento de linguiça) (…) São onze atribuições que não querem dizer absolutamente nada. Muitas se confundem, ou são iguais às dos escritórios regionais de Curitiba e Brasília. É um monstro devorador de dinheiro. Esses oito comissionados não terão o que fazer. É desvio de dinheiro público para as contas deles. Um crime contra o erário.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Um caso absurdo, mas quem se importa?

Daqui a sete dias vai completar exatos 1.000 dias que o prefeito de Maringá, Silvio Barros II (PP), assinou o contrato de prestação de serviços nº 230/2008, pelo qual, pelo valor de R$ 967.900,00 a Just Construções e Empreendimentos Ltda. se comprometia a executar a reforma e ampliação do Centro de Educação Infantil Nilza de Oliveira Pipino, localizado na rua Bem-te-vi, Conjunto Ney Braga. No dia 17 de novembro do distante ano de 2008, quando o contrato foi assinado, a prefeitura especificou que o local havia sido “previamente inspecionado pela contratada que examinou detalhadamente o projeto, as especificações e toda a documentação da licitação respectiva e que se declara em condições de executar os  serviços em estreita observância com o indicado no projeto, nas especificações e na  documentação levada a efeito pela licitação através do edital de tomada de preços”. O prazo para a conclusão da obra era de 210 dias.

No dia 25 de agosto último, o 12º aditivo (isto, 12º aditivo) foi assinado entre a empresa e a prefeitura, que deu mais 120 dias para a construtora terminar a obra – o prazo acaba, desta vez, em 23 de dezembro, um dia antes do Natal. Quando, e se, a reforma estiver pronta, estará com “apenas” 833 dias de atraso – ou seja, além de 2 anos e 3 meses. O atraso, absurdo, nunca visto em Maringá, parece não incomodar ninguém, aí incluídos juizes, promotores, Gaeco, Civil, PM, vereadores, presidentes de OAB, SER, Observatório Social, Acim, o bispo, pastores, imprensa, o delegado da Receita, da PF, o vendedor de pipocas…