O prefeito Ulisses Maia entregou hoje o almoxarifado do Hospital Municipal e o acesso da UPA Zona Sul ao HM. Foram investidos R$ 5,4 milhões para a construção de 1.372,57m² do almoxarifado e adequações em outros 532,55 m² do acesso ao hospital.Continue lendo ›
A propósito da confirmação de um coronel aposentado da PM na Semat, na gestão Ulisses Maia (PDT), é importante lembrar que a administração Silvio Barros II (PP) foi pródiga em furtos registrado no Almoxarifado do Setor de Patrimônio da Prefeitura de Maringá, na avenida Centenário, sob a responsabilidade da Secretaria de Recursos Materiais, Abastecimento e Logística.
Nunca se roubou tanto, registrou à época o blog.Continue lendo ›
Do blog do Sismmar:
Apontado como solução na armazenagem e controle dos equipamentos públicos, o depósito do Almoxarifado Central da Prefeitura está em estado de abandono. Pior que isso é o tratamento precário dado a servidores que atuam no local. Não há local adequado para as refeições e o momento do descanso (que todo trabalhador tem direito) tem de ser feito em meio à poeira e aos entulhos. O local é sujo, mal iluminado e desprotegido. As imagens abaixo foram feitas ontem por dirigentes do Sismmar, que cobrará providências. É inadmissível o tratamento dado aos servidores que lá trabalham. Quem cuida dos bens do município é menos digno que um diretor, gerente ou secretário?
PS – O secretário de Administração, Gilton Boneau, explica que o local fotografado pelo sindicato não faz parte do almoxarifado. É um local onde estavam móveis do Patrimônio da prefeitura, separado por uma parede do almoxarifado. Os trabalhadores, que aqui estariam no final de uma mudança, garante, tem almoxarifado. O espaço integrará a Incubadora Tecnológica, que fica no mesmo prédio,
Nunca se roubou tanto do Almoxarifado Central de Maringá como na atual administração municipal. Há mais de um ano um caminhão lotado de equipamentos novos desapareceu do local. Agora, dois carrinhos elétricos adquiridos para uso no Parque do Ingá – aquele que ficou fechado durante anos, foi reaberto e está com obras paralisadas há mais de um ano – foram levados por um casal ocupando uma caminhonete. Para variar, não se tem nem a placa do veículo. Cada carrinho custou R$ 4 mil e faz parte de um lote recém-chegado ao almoxarifado. Dizem que os ladrões estão gratos com a forma com que a administração protege seu patrimônio.
No mesmo prédio, há 10 meses tomam poeira pedalinhos que custaram R$ 45 mil, e que deveriam ser usados também no Parque do Ingá.
