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A cagada e a quase cagada no ônibus
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Pedágio: uma vergonha no Paraná
Os fracassos de Michael Jordan… e os nossos
Que prevaleça nossa vocação democrática
Liderança, ferramentas da fé e continuar aprendendo
Economia circular & sustentabilidade socioambiental

Negociação ganha ganha
Procurador-geral da República ou pupilo do Bolsonaro?
Marcos Peres estreia no Estado da Arte
Todos nós temos limitações
O ensino remoto em tempos de pandemia
Nunca desista de seu sonho

“… mas os que confiam no Senhor recebem sempre novas forças. Voam nas alturas como águias, correm e não perdem as forças, andam e não se cansam”. Isaías 40:31
Continue lendo ›Preconceito e discriminação racial: uma trajetória pessoal de vida

Relato autobiográfico do advogado Alaor Gregório de Oliveira (1943-2021), parte de monografia elaborada para o curso de especialização em Ciências Sociais da Universidade Estadual de Maringá, sob orientação do professor Walter Praxedes
Continue lendo ›Respeito
Autoestima e os limites do ser humano

A autoestima é o conceito que fazemos de nós mesmos. O rei Salomão dizia que você é aquilo que pensa e eu completaria dizendo que você é aquilo que pensa e sente
Continue lendo ›Indignação e coragem
Ineficácia da Gestão Pública em Ciência & Tecnologia
A mente e a mentalidade – a escolha é sua

“A mente humana não tem nada a ver com ocultismo. Ela funciona em harmonia com leis e princípios físicos e econômicos. A mentalidade realiza o jeito de pensar. Se pensa grande, realiza grande”
Continue lendo ›Cada um no seu quadrado

“O pior do homem público é quando ele sempre opta pela conveniência, sacrificando a coerência.” (Paulo de Tarso)
Continue lendo ›Codesul está atento aos novos modelos de gestão e planeja ações conjuntas para os próximos 20 anos
Homo brasiliensis
Fazer negócio é como namorar
Oração no automático
Como treinar um líder
Escárnio
“Vou deixar a Folha no portão”
Por Júlio Cesar Rodrigues:
A casa do meu pai fica no caminho da minha. Normalmente passo por lá à noitinha, depois do trabalho, para conversarmos. Mas também para ler a Folha de S. Paulo. Confesso: aproprio-me da condição dele de assinante, sem pagar por outra assinatura, não por avareza, asseguro, mas pelo prazer de comentarmos juntos os melhores textos do dia.
Continue lendo ›A cronologia do horror e a CPI da Covid
A propaganda do medo e as aspirações do ser humano

Se alguém assaltar um banco com uma banana no bolso, seria acusado de roubo à mão armada. Logicamente ninguém correria o risco de levar um tiro, mas o que a lei leva em conta é a crença das vítimas de que o assaltante tinha uma arma real.
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