atendimento

Akino

Será que o ministro nos atendeu?

Leitor fez o seguinte comentário em postagem em que reclamamos da lentidão do andamento do processos de Pupin e Ferdinandi: “Você não é o bonzão Akino, liga lá, quem sabe eles são tão “obedientes” quanto o Ulisses e te atendem… Tá fácil… Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk” (sic)
Meu comentário: Caro leitor, não confunda a sensibilidade de Ulisses Maia para com as sugestões que considera úteis e interessantes, com obediência. O presidente não me deve obediência. Quanto ao ministro Marco Aurélio, você acha que ele nos atendeu? Ou foi mera coincidência? Eu acredito que tenha sido e-mails como do Cézar Lima – que fez o seguinte comentário: “Enviei e-mail à sra. ministra Cármen Lucia denunciando esta sacanagem” – tenham feito mais efeito. Rsrsrssrsrsrsrssrsrsr
PS: Quem ri por último…
Akino Maringá, colaborador

Bronca

Indignação contra a saúde pública

Leitora de Cianorte fala de sua indignação em relação à saúde pública, ao relatar que fez uma cirurgia de varizes pelo SUS em 25 de julho do ano passado – e suas pernas ainda doem, “mas doem muito”. Por causa disso, desde então ela está tentando realizar uma consulta pelo SUS e não consegue. “Eles falam que tenho que pagar R$ 130,00, porque, caso contrário, só conseguirei uma consulta lá por novembro deste ano”, escreve. Ela se diz indignada com a saúde pública do país. “Nós precisamos morrer na fila do SUS pra virar estatística”.

Má-ringá

Cena da saúde pública

Enquanto Carlos Roberto Pupin prepara o último lote de nomes para seu primeiro escalão, a saúde pública de Maringá continua no mesmo ritmo. Leitor informa que no posto de saúde do Jardim Alvorada só há um médico atendendo nesta segunda-feira – o vereador Manoel Álvares Sobrinho (PCdoB) -, para quem sobrou uma fila de cerca de 40 pessoas. Muitos pacientes estão sendo orientados a ir embora e voltar em outro dia.

Bronca

Saúde pública maringaense

Há quase um mês uma leitora foi ao médico, no posto de saúde do Alvorada III, em Maringá,   com a saúde abalada. Conta que foi bem atendida, o médico pediu uns exames que logo foram providenciados, só que agora não consegue entregar o resultado. “Já tem quatro dias que levanto às 5h da manhã e vou aguardar na fila; quando chega na hora não tem médico, e o povo volta para casa”, conta. De tanto insistir, acrescenta, ela foi encaminhada para o posto do Alvorada I, que abre às 7h, e mandaram que chegasse mais cedo, pois lá é por ordem de chegada. “Saí de casa às 5h30 da manhã, cheguei lá e tinha um cartaz dizendo que ele estaria fechado até às 10h, pois haveria reunião. Continue lendo ›

Má-ringá

Os (muitos) problemas do Samu


Um servidor do Samu quase foi agredido pela família de uma pessoa que precisou do atendimento do serviço e, quando neste chegou, já havia entrado em óbito. Desde que houve centralização do atendimento na Zona Sul, dependendo do local da ocorrência, o atendimento demora bastante. A informação está na entrevista da sindicalista Cibele Campos a Gilmar Ferreira, da Rede de Rádios, que fala ainda da falta de funcionários, frota não disponível e problemas na construção do prédio. O secretário de Saúde não tem recebido representantes do Sismmar para tratar das queixas.

Bronca

Atendimento na UPA

Leitora se diz indignada com o atendimento que sua mãe recebeu na UPA de Maringá alguns dias atrás. “Minha mãe teve uma hemorragia conjuntiva e estava com a pressão arterial muito alta. Eu superpreocupada em ela ter mais alguma coisa, já que a pressão continuava alta e o coração dela estava muito acelerado. Mas atendes de atender minha mãe deram prioridade para adolescentes que estavam alcoolizados. Muitos deles fizeram algazarra na sala em que estávamos. Um absurdo. Entravam e saíam como queriam. A médica que nos atendeu nem olhou o olho da minha mãe e receitou calmante no soro pra ela! O pior atendimento que eu tive ekm toda a minha vida. Peguei minha mãe e levei num médico particular, porque se depender do atendimento público nós morremos”, relata.

Bronca

Descaso com os clientes

Leitor conta que foi hoje à agência 352-2 do Banco do Brasil , na avenida Duque de Caxias, em Maringá, para pagar umas contas, e ficou indignado com o descaso total com os clientes. “Grevistas desligaram o ar-condicionado da sala do auto-atendimento. E além de ficar trabalhando para o banco de graça, autenticando documentos, passei um calor danado naquela m…”, narrou.

Geral

Cavalo ficará incapacitado para o trabalho

A equipe do Hospital Veterinário do Cesumar que atente o cavalo Asa Branca, suspeito de ter sido atingido por um projétil de arma de fogo disparada pelo dono (aqui), informou após conclusão dos exames de raio-x que o animal sofreu fratura de úmero da pata dianteira e será imobilizado. De acordo com o médico veterinário Antônio Matos Neto, pelas imagens radiográficas não foi possível identificar o projétil alojado nas áreas de ferimento e com isso o animal não passará por cirurgia. Segundo ele, há possibilidade, entretanto, da bala ter se alojado em outra parte do corpo que não esteja prejudicando o animal. O procedimento para imobilizar o membro fraturado será realizado amanhã pela manhã no Hospital Veterinário. Após esses cuidados, o animal deverá passar por um período de seis meses de recuperação, porém deverá perder a função normal do membro e consequentemente ficará incapacitado para o trabalho.

Estadual

TudoAqui: segunda audiência pública

A Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral do Paraná publicou hoje o aviso da segunda audiência e consulta pública para a implantação, manutenção, operação e gestão de unidades de atendimento ao cidadão “TudoAqui”, através de parceria público-privada. Será no próximo dia 1, às 9h30, no Auditório Mário Lobo, no Palácio das Araucárias, em Curitiba.  A audiência tratará da concessão administrativa da implantação, manutenção, operação e gestão das nove unidades, que serão instaladas em Curitiba (bairros do Centro, Boqueirão e Pinheirinho), Cascavel, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Londrina, Maringá e Ponta Grossa. Fala-se por aí que o TudoAqui deverá acomodar alguns cabos eleitorais do governador Beto Richa que ainda não foram devidamente prestigiados.

Geral

Cena da saúde pública maringaensse

Desde as 11h55 de hoje um senhor, que tem problemas de saúde e passou mal quando andava na avenida Brasil, proximidades do Edifício Transamérica, aguarda atendimento do Samu. Populares e comerciantes ajudaram o senhor, que está sentado numa cadeira há mais e duas horas aguardando o atendimento. Justo hoje, quando saúde foi o tema abordado pelo candidato da situação. O Samu, como registrou o blog dias atrás, vive uma situação de penúria: há pouca gente interessada em resolver os seus (muitos) problemas.

Bronca

Atendimento na Ciretran de Maringá

O relato está no blog de Angelo Miloch: Pois é, quem tenta obter alguma informação no Departamento de Trânsito [Ciretran, na avenida Bento Munhoz da Rocha Neto 265, em Maringá] de Maringá via telefone acaba frustrado por não ter a chamada atendida. Irritado com tal situação, ao buscar por informações referente à inspeção veicular, resolvi ir até o local verificar o “por quê”. Chego no Detran e pergunto: qual o telefone daqui? A resposta que recebo: “Nós não estamos atendendo telefone pois estamos sem telefonista aqui”. Duas pessoas praticamente paradas no balcão de “atendimentos” não podem atender o telefone pois estão sem telefonista. Confesso que nem sei o que pensar. E você, o que acha?

Bronca

Filas na Praça de Atendimento

Leitor reclama do tamanho das filas na Praça de Atendimento do paço municipal, em Maringá, o que considera jum descaso com o contribuinte que está querendo pagar suas contas ou obter informações sobre o aumento do IPTU. Um funcionário garante que o problema é no Departamento de Informática. “O Sistema da Elotech não está aguentando o fluxo de dados e o Data Center não tem estrutura adequada para o funcionamento”, disse, aguardando providências da consultoria de TI da Prefeitura de Maringá.