![Sinalização](data:image/svg+xml,%3Csvg xmlns='http://www.w3.org/2000/svg' viewBox='0 0 400 300'%3E%3C/svg%3E)
Seis meses depois que o corredor de ônibus começou a funcionar em alguns horários na avenida Morangueira, em Maringá, as reclamações são muitas e vêm de comerciantes, clientes e usuários, que dizem que a via foi abandonada pela administração. A tal linha amarela, onde é proibido estacionar, desapareceu; junto com ela, desapareceu a fiscalização, o que se traduz em dinheiro público jogado fora com serviço de má qualidade. Por causa disso, a Setran infringe a lei quando multa os veículos estacionados ao longo da via, pois o artigo 90 do CTB diz: “Não serão aplicadas as sanções previstas neste código por inobservância da sinalização quando esta for insuficiente ou incorreta”.
![Avenida Morangueira](data:image/svg+xml,%3Csvg xmlns='http://www.w3.org/2000/svg' viewBox='0 0 400 209'%3E%3C/svg%3E)
Os corredores do transporte coletivo, reclamam, se tornaram uma pista de velocidade para os ônibus e um local utilizado por condutores de carros e motos para ultrapassagem pela direita, infringindo também o artigo 199 do CTB e causando acidentes. “Portanto, como temos visto que a administração não tem a capacidade de manter e muito menos de fiscalilizar, pelo fato desses corredores terem comprovadamente trazido mais transtornos que benefícios, tendo aumentando o número de acidentes principalmente a pedestres, e já que não existe mais a “linha amarela” sugerimos a retirada das placas “Proibibo estacionar na linha amarela”, liberando assím o estacionamento ao longo da via, evitando maiores transtornos, evitando também as ultrapassagens pela direita e melhorando a segurança no trânsito na avenida Morangueira”, defende um manifesto divulgado recentemente.