balada

Geral

Em Maringá, adolescentes dão sonífero aos pais para poder ir à balada

Do site Manchete:
Duas irmãs adolescentes, de 12 e 14 anos, de classe alta e moradoras na Zona 2 em Maringá, colocaram sonífero no suco dos pais porque eles não as deixaram ir a uma balada. Pois é, o pai esteve no Conselho Tutelar, e confirmou o fato e disse estar chocado, decepcionado e magoado com as próprias filhas. O conselheiro tutelar Vandré Fernando relatou que o pai chorou muito e afirmou não acreditar que quase mataram a sua esposa. A mãe, que faz uso de vários medicamentos, teve problemas de saúde por reações do sonífero com outros medicamentos e foi parar no hospital, mas já se recuperou. Leia mais.

Maringá

Balada sem fim na Zona 7

Uma festa na rua Oberon Floriano Dittert, Zona 7, em Maringá, deve bater recordes. A festança começou ontem à noite, com direito a venda de ingressos e frízercom bebidas na calçada. A balada que varou a madrugada e prossegue a todo volume nesta tarde já foi comunicada à polícia (com a devida demora para ser atendido) e à prefeitura, mas até agora ninguém agiu.

Comportamento

Balada com fé

De Monica Bergamo, na Folha de S. Paulo:
Alguns points gays do Rio de Janeiro tiveram movimento maior durante a Jornada Mundial da Juventude. A Le Boy, a mais tradicional boate de Copacabana, registrou 30% a mais de público na terça-feira da semana passada. “Tivemos mais de 200 pessoas, recorde para uma noite chuvosa”, relata o funcionário Júlio César Gomes. O TV Bar abriu as portas excepcionalmente na quarta. “A festa teve nome sugestivo: Me Papa”, relata o assessor Carlos Pinho.Continue lendo ›

Akino

Sem filas

Evandro Junior (PSDB) apresentou um projeto que dispõe sobre o número mínimo de caixas que os bares, restaurantes, casas noturnas e estabelecimentos similares devem possuir para melhor atendimento da clientela. O texto do projeto define que considera-se tempo razoável para atendimento ao consumidor o período de no máximo 15 minutos de espera no setor de caixas. Um estabelecimento com capacidade máxima para atender entre 50 e 100 consumidores deverá possuir no mínimo dois caixas; um que atenda entre 100 e 200 consumidores deverá contar com pelo menos quatro caixas; os que atendam entre 200 e 300 clientes, seis caixas; e os que recebam entre 300 e 400 consumidores, deverão contar com no mínimo oito caixas.
Meu comentário: Sem dúvidas é um projeto interessante, e sugiro que o deputado apresente outro obrigando todos os hospitais, principalmente os prontos socorros, a manterem atendentes e médicos, em número tal, de modo a que os pacientes tenham o mesmo privilégio dos baladeiros, de não esperar mais de 15 minutos para serem atendidos. É muita juventude! E este rapaz quer ser prefeito de Maringá!
Akino Maringá, colaborador