cachoeira

Má-ringá

Cadê o IAP? 1

Iguatemi cachoeira
No Facebook, uma postagem do Maringá da Deprê mostra fotos de uma cachoeira que existia próximo ao distrito de Iguatemi e que acabou, com a complacência do IAP, quando o local se transformou num condomínio de luxo. Saiba mais.
Iguatemi condomínio

Brasil

Cachoeira deixou a cadeia às 23h50

De Claudio Humberto:
O bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Cachoeira, deixou a penitenciária da Papuda por volta das 23h50 desta terça-feira. Ele ficou preso 265 dias. Cachoeira foi condenado  pela 5ª Vara Criminal do DF a uma pena de 5 anos de prisão por tráfico de influência e formação de quadrilha. Como a sentença é inferior a 8 anos, a juíza Ana Claudia Barreto decidiu soltar Cachoeira, para cumpri-la em regime semiaberto.

Akino

Fim da seca

Não, não estamos falando de previsão de chuvas. Trata-se de notícia que lemos no Portal Globo.com: “O contraventor Carlinhos Cachoeira já pode receber sua mulher, Andressa Mendonça, no presídio da Papuda – sempre às quintas-feiras, semana sim, semana não. A decisão favorável concedida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) na segunda-feira confirmou o pedido feito pelo advogado Ney Moura Teles, para que Cachoeira e Andressa pudessem exercer o direito de amar. “A visita íntima é um direito dele (Cachoeira) e de Andressa. Esse é o primeiro pedido de habeas corpus que eu faço que pede o direito ao amor. Claro que esse não é o único embasamento. Tem também o direito à dignidade da pessoa humana – afirmou o defensor de Andressa, nesta terça-feira”.
PS: Fiquei emocionado com a fala do defensor de Andressa, que demonstra um verdadeiro amor por Cachoeira. Depois do dia pesado que foi ontem, quero começar o dia tratando de coisas, digamos, mas amenas.
Ainda não assisti a gravação da sessão da Câmara, mas já sei que o projeto mandrake foi aprovado com louvores, inclusive do presidente Hossokawa.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Modus operandi

Assistindo no Fantástico matéria sobre as gravações telefônica, que retratam a atuação da quadrilha de Cachoeira, fiquei com impressão de que há semelhança com alguma coisa praticada aqui bem próximo de nós. Seria o mesmo modus operandi. Esperamos que o eleitor não seja um borra botas.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Os “demóstenes” e cachoeiras de Maringá

– “Minha saga, a cada fim de noite mal dormida, é buscar em jornais, revistas, blogs e tevês os cacos de minha biografia”, disse Demóstenes em discurso no plenário do Senado. O senador avisou que falará todos os dias na tribuna, para fazer sua defesa, até a conclusão da análise do processo por quebra de decoro (Valter Campanato/Agência Brasil- via UOL)
Meu comentário: Confesso, mas uma vez que o senador me enganou. Até estourar o escândalo cachoeira acreditava que ele era sério, um dos poucos confiáveis. Em Maringá, há ‘demosnetes’ que continuam enganando a muitos, a maioria da população. Talvez mais que demóstenes, há cachoeiras. A mim não enganam.
Akino Maringá, colaborador

Brasil

Dinheiro não é tudo

Monica Bergamo, na Folha de S. Paulo de hoje, conta que o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos reativou a inscrição na OAB de Brasília. “Bastos tem sido criticado por ter sido ministro e hoje advogar para clientes como Carlinhos Cachoeira. “Sou advogado há 46 anos e fui ministro por quatro. A defesa é tão importante quanto a acusação.” Ele cita o advogado americano Edward Williams: “Defendo os clientes da culpa legal. Julgamentos morais eu deixo para a majestosa vingança de Deus”. Bastos, que cobrou R$ 15 milhões de Cachoeira, diz que também advoga de graça -ele defendeu, por exemplo, o julgamento de cotas no STF (Supremo Tribunal Federal) sem nada receber. “O desafio me move. O dinheiro sempre foi um subproduto.”

Brasil

Cachoeira pagou prostituta para filho de governador

De Leandro Mazzini, no site Opinião & Notícia:
O contraventor Carlinhos Cachoeira pagou jantar e uma garota de programa para acompanhar Eduardo Siqueira Campos, então secretário de Planejamento do Tocantins e filho do governador Siqueira Campos (PSDB), relata a PF no inquérito da operação Monte Carlo. O encontro foi na noite de 19 de maio de 2011, em Goiânia. No dia seguinte, em interceptação telefônica entre Cachoeira e Cláudio Abreu, eles comemoram o ‘arranjo’ para agradar ao secretário. Cachoeira reclama do valor da conta, R$ 1 mil, e Abreu o ironiza: “Você deu para avisar para vir de Brasília só para tomar vinho, bem feito!”. Leia mais.

Brasil

Ordem de desacreditar Roberto Gurgel é de Lula

De Cláudio Humberto:
O ex-presidente Lula ficou muito irritado com o aparente recuo de setores do PT da orientação que ele deu: convocar a qualquer custo o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, para depor na CPI mista do Cachoeira. A informação é de um senador do PT. A estratégia é atacar Gurgel até o julgamento da quadrilha do mensalão, no Supremo Tribunal Federal: é o procurador quem fará a acusação.

Brasil

Deputado quer ouvir presidente do BNDES

O deputado federal Fernando Francischini (PSDB), juntamente com o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), encaminhou requerimento à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, da Câmara dos Deputados, convidando o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Luciano Coutinho, para prestar esclarecimentos sobre a compra da construtora Delta, de Fernando Cavendish, pela J&F Participações, que controla o frigorífico JBS, o maior do mundo. “O que eu quero saber do presidente do BNDES é se há risco de dinheiro público ser usado para comprar empreiteira metida com o crime organizado”, explicou o deputado, se referindo à participação do BNDES na sociedade com a holding J&F. A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle é presidida pelo deputado maringaense Edmar Arruda (PSC).

Brasil

Protógenes tentou contato com esquema de Cachoeira

O delegado da Polícia Federal Raul Alexandre Marques constrangeu o deputado federal Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) no fim da sessão secreta da CPI do Cachoeira, que durou mais de sete horas, informa o Estadão. Em meio a questionamentos de Protógenes sobre o envolvimento de setores da mídia com a organização criminosa, o delegado o rebateu, citando a proximidade do parlamentar com o araponga Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, braço-direito de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Continue lendo ›

Política

Canziani assinou CPI do Cachoeira

AssinaturaCPI-Cachoeira
O deputado federal Aex Canziani (PTB) está entre os parlamentares que assinaram o pedido para a CPMI do Cachoeira no Congresso Nacional. O pedido foi aceito pela Mesa da Câmara dos Deputados e os nomes devem figurar em breve, junto com os demais, na lista oficial a ser emitida oportunamente pelo Legislativo. Alex Canziani espera que a CPI do Cachoeira realmente chegue ao final atendendo aos anseios da opinião pública.

Política

Cachoeira estava comprando o PRTB

Reportagem de Alana Rizzo e Fábio Fabrini, de O Estado de S. Paulo, informa que o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, estava negociando a compra do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), cujo presidente nacional Levy Fidelix é citado em diversas escutas. A compra seria feita por R$ 300 mil (leia mais).
Em Maringá, o PRTB faz parte do condomínio partidário de Ricardo Barros, mas desde o final de março está com a provisória vencida; é o único partido sem comando na cidade. Era presidido até o ano passado pelo cerealista e ex-saidista Anibal Victorino da Silva, ex-presidente da Bolsa de Cereais e Mercadorias, e tinha como membros sua filha Karine Victorino da Silva (ex-CC da Secretaria da Mulher, onde também teve o nome usado em empréstimos com agiotas, descobriu uma traição e escreveu uma carta ao prefeito publicada neste blog em 2008), Milton Fanhani,  Nei Carvalho da Silva e Wagner Ramos.

Akino

Paolicchi foi o Cachoeira de Maringá?

Com todo o respeito que temos para com aqueles que se foram , como é caso de Paolicchi, acompanhando o noticiário e a informação de que Cachoeira está doido para falar na CPI, ocorreu a comparação do que representou o primeiro para corrupção local loca e o segundo nacionalmente. As semelhanças não ficam na questão da água (mineral e de cachoeira), principalmente na expectativa de presos, acuados eles entregariam todos. Não foi o que aconteceu com Paolicchi, nem acredito que acontecerá com Cachoeira. Quanto ao que a vida lhes reservará, não aposto nada na do amigo do futuro (logo, logo) ex-senador Demóstenes Torres.
PS: Jamais andaria de ‘asa delta’.
Akino Maringá, colaborador

Brasil

Cachoeira e a CPI

De Monica Bergamo, na Folha de S. Paulo:
Zíper aberto – O empresário do jogo Carlinhos Cachoeira afirmou não apenas à mulher, Andressa Mendonça, mas também a advogados e a amigos que o visitam que “está louco” para falar.
Eu te conheço – Um de seus interlocutores diz ter entendido que Cachoeira quer, antes de mais nada, passar “recados” a seus críticos. Mas sem, a princípio, revelações bombásticas e comprometedoras.
De outros carnavais – O mesmo interlocutor afirma que Cachoeira caiu na gargalhada ao ver a lista de parlamentares que fazem parte da CPI que o investigará. Afirmou estar curioso para saber as perguntas que alguns integrantes, que conhece, farão no dia em que ele for depor na comissão.

Brasil

Angolano mediou doação de Cachoeira a Lula

De Cláudio Humberto:
Ex-assessor e amigo do peito de Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda do governo passado, Rogério Buratti, que pode ser convocado à CPI do Cachoeira, apontou o angolano Roberto Kurzweil como intermediário da suposta doação de R$ 1 milhão à campanha presidencial em 2002, sob o compromisso de o presidente legalizar os bingos. O doador, disse Buratti, foi o bicheiro Carlinhos Cachoeira.

Geral

A saga de Cachoeira no Paraná

Do blog de Cícero Cattani:
Para que a Larami vencesse a concorrência e explorar a Loteria no Paraná, precisou de uma mãozinha da GThec. Mas antes de tudo, passou pelo crivo de um poderoso do Jaime Lerner, José Cid Campello, presidente do conselho de administração do Serlopar. Começava a história de Carlinhos Cachoeira com o Paraná. Vamos à GThec: a mais poderosa organização voltada para o jogo dos Estados Unidos chegou ao Brasil comprando a Racimec, uma empresa curitibana que prestava serviços à Caixa. Não muito tempo depois, a GThec/Racimec passou a dominar todo o serviço de Loterias da Caixa Ecoômica Federal.Continue lendo ›

Akino

Muita água vai rolar na cachoeira

Li no blog do Noblat e reproduzo, em resumo: “Lula é o pai da CPI do Cachoeira. Dilma recusou-se a ser a mãe. A CPI foi concebida para alcançar dois objetivos. O primeiro: enlamear a biografia do maior número possível de políticos e de administradores públicos no ano em que a Justiça poderá julgar o Caso do Mensalão. Assim, a conta do Mensalão ficará menos pesada para o PT. Lembra daquele personagem de Chico Anísio dono do bordão “Sou, mas quem não é?”.
No passado remotíssimo, o PT se dizia um partido imaculado – os outros é que eram sujos. Uma vez que chegou ao poder acabou ficando tão sujo quanto os outros. Hoje, o PT se esforça em demonstrar que os outros são iguaizinhos a ele.Continue lendo ›

Política

Nishimori retorna e assina CPI do Cachoeira

O deputado federal Luiz Nishimori (PSDB) retornou hoje da viagem a Moçambique, onde chefiava a delegação brasileira do Pró-Savana, acordo internacional entre Brasil, Japão e Moçambique que visa o desenvolvimento agrícola no país africano com investimentos japoneses e tecnologia e experiência brasileira. O parlamentar, vice-líder do PSDB, em nota divulgada nesta manhã, esclareceu que amanhã, assim que chegar em Brasília, estará assinando a favor da instalação da CPI que investigará as relações do contraventor Carlinhos Cachoeira. Ele não participou do pedido, na semana passada, pois estava na referida viagem oficial.

Brasil

Estranho

De Jânio de Freitas, na Folha de S. Paulo:
A solução dada à injustificável prisão de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, em penitenciária de segurança máxima no Rio Grande do Norte, sob isolamento total, mantém o injustificável. Transferido para Brasília, foi posto em uma cela com outros 22 presos.
Como lembrou o senador Pedro Simon, Carlos Cachoeira, em tais condições e com tantas pessoas em situação problemática por sua causa, pode ser assassinado na prisão sem dificuldade. Não há como admitir que o tratamento dado a Carlos Cachoeira não seja deliberado.

Política

Cida e Nishimori não assinam CPI do caso Cachoeira

Os deputados federais Cida Borghetti (PP) e Luiz Nishimori (PSDB) estã0 entre os que não assinaram o pedido de criação da CPI do caso Cachoeira. No total, 396 deputados e 72 senadores apoiaram a abertura da CPI, que vai investigar as informações obtidas pela Polícia Federal, por meio das operações Vegas e Monte Carlo sobre jogos de azar, que indicam o envolvimento de agentes públicos e privados com o empresário de jogos ilegais Carlinhos Cachoeira. O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), que responde a processo no Conselho de Ética do Senado por suspeita de envolvimento com Cachoeira, não assinou o pedido de CPI. Entre os réus do mensalão, os deputados Pedro Henry (PP-MT) e Valdemar da Costa Neto (PR-SP) não assinaram o pedido. O deputado Zeca Dirceu (PT-PR), filho do ex-ministro José Dirceu, também não está na lista dos que assinaram. Leia mais.

Blog

Cachoeira no Paraná

A Gazeta do Povo de hoje detalha, em matéria de André Gonçalves, o que o leitor deste modesto blog sabia desde o último sábado: os e-mails de assessores de Carlinhos Cachoeira que citavam o interesse em reativar o Serlopar, inclusive uma conversa com o governador Beto Richa, logo depois de sua eleição. No mesmo dia, o chefe de Gabinete do governador, Deonilson Roldo, desmentiu o encontro, o que foi reforçado ontem, em nota oficial, quando o senador Roberto Requião (PMDB) resolveu tocar no assunto no Senado. Interessante que nesses seis dias colunistas da capital, mesmo com reportagem já publicada no Diário de Cuiabá, insistiam em dar a notícia em código, sem citar os nomes dos envolvidos.

Brasil

Suposta doação de Cachoeira a Lula arrepia o PT

De Cláudio Humberto:
Fantasmas da história recente andam assombrando lideranças do PT que veem na CPI do Cachoeira a chance de vingança dos adversários. É o caso da revelação à CPI dos Bingos, em 2004, feita por Rogério Buratti, amigo e ex-assessor do ex-ministro Antonio Palocci: uma suposta doação de R$ 1 milhão do bicheiro Carlinhos Cachoeira à campanha de Lula, através de empresas de jogo do Rio e São Paulo.

Blog

Cachoeira na prisão

De Monica Bergamo, na Folha de S. Paulo:
Regime forçado – O empresário Carlinhos Cachoeira emagreceu quase 15 quilos na prisão de segurança máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Deprimido, não consegue se alimentar direito e chegou a passar mal há alguns dias, precisando de ajuda médica. Sua mulher, Andressa, que o visita uma vez por semana, tem feito relatos que preocupam amigos e familiares.
Vidro – No presídio, o cabelo de Cachoeira foi raspado. Ele fica trancafiado sozinho numa cela por 22 horas seguidas. Tem direito a duas horas de sol. Só lê publicações disponíveis na biblioteca do lugar e não vê quase ninguém.
Pelas regras da penitenciária de Mossoró, Andressa, quando o visita, deve falar com ele pelo interfone. Os dois precisam ficar separados por uma parede de vidro.

Blog

Beto Richa teria tratado da volta do Serlopar com consultor de Cachoeira

O governador Beto Richa (PSDB) foi citado numa das conversas telefônicas, interceptadas pela Polícia Federal, entre Adriano Aprígio de Souza, cunhado e um dos laranjas do bicheiro Carlinhos Cachoeira (foto), e o argentino Roberto Coppola, consultor do contraventor.  Ele teria conversado com o argentino para tratar da volta do serviço de loterias no estado, que chegaram a ser administradas pelo Serlopar (Serviços de Loteria do Paraná), extinto em 2007, no governo Requião. O governo paranaense retomaria a exploração dos jogos e para isso seria necessária a aprovação de projeto na Assembleia Legislativa. Cachoeira é acusado de comandar um esquema de jogo em Goiás e de ter influência sobre políticos daquele estado e do Distrito Federal e esperava assumir o controle da recém-recriada Lemat (Loteria do Estado de Mato Grosso), após a reeleição do governador Silval Barbosa (PMDB). De acordo com notícia divulgada na última quinta-feira pelo Diário de Cuiabá, Richa é citado numa conversa por e-mail em outubro de 2010, depois que Adriano pergunta a Coppola se “aquele encontro” com o governador eleito “foi bom”.
“Agora vamos implantar a loteria em Mato Grosso. Em Santa Catarina também foi bom com [o governador Raimundo] Colombo porque o presidente da loteria era o chefe da campanha de Colombo”, escreveu Coppola. “No Paraná, falei com o [governador] Beto Richa, o problema é que [o ex-governador Roberto] Requião fechou a loteria e vai demorar porque tem que fazer uma nova lei”, concluiu.
PS – Nos comentários, o chefe de Gabinete de Richa, Deonilson Roldo, diz que o governador jamais conversou e sequer conhece ou ouviu falar dessa pessoa chamada Roberto Coppola. “Da mesma forma, o atual governo nunca tratou de qualquer proposta que tivesse por objetivo implantar jogos de loteria no Paraná. Assim, o envolvimento do nome do governador é totalmente descabido e infundado”.
(Foto: Roosewelt Pinheiro/ABr)