cadeia
Inaugurações da Sesp desrespeitam decreto estadual
Cinco presos fogem da cadeia
pública de Mandaguaçu
Cinco presos da cadeia pública de Mandaguaçu fugiram da galeria de convívio, por volta das 3h30 de hoje.
Continue lendo ›Por que Luigino Fiocco não vai para a cadeia?
Do blog Luigino Fiocco Forever:
Luigino Fiocco nunca teve medo de acabar, mesmo quando foi condenado. No passado, ele cumpriu sentenças que continuou a cometer crimes, graças ao mecanismo de “dependência de serviços sociais”. Continue lendo ›
Cadeia de Paranavaí atinge sua maior lotação
A superlotação é um caso sério, como de resto em várias cidades paranaenses. Em Paranavaí, o Diário do Noroeste publicou a matéria, repercutida no Blog do Taturana:
O debate é antigo, mas não envelhece, pois a cena se repete. Assim é a situação da Cadeia Pública de Paranavaí, que nesta semana atingiu novo recorde de superlotação. Continue lendo ›
O ano promete
Um observador atento do quadro político paranaense faz uma previsão que dá calafrio.Continue lendo ›
A 2ª Turma do STF é o caminho mais curto para a saída da cadeia
De Augusto Nunes, no site da Veja:
“Este é um caso complexo e triste da nossa própria história”, disse Gilmar Mendes, no início do voto que decidiria o pedido de habeas corpus de José Dirceu, preso desde 3 de agosto de 2015 e condenado por Sérgio Moro a 32 anos e um mês de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Por alguns instantes, algum desavisado pode ter imaginado que o ministro do Supremo Tribunal Federal estava se referindo ao maior escândalo de corrupção já noticiado no país.Continue lendo ›
Vapt-vupt
Pano rápido
Vivendo na pele
Jovem preso usa Facebook e pede ao juiz para soltá-lo
Um jovem preso há meses na cadeia pública de Mandaguaçu mantém seu perfil no Facebook e usa o aplicativo WhatsApp dentro da cela, normalmente, pelo menos desde setembro do ano passado. “O que falta para ser um hotel?”, pergunta leitor que percebeu a mordomia. Continue lendo ›
“Prendam quem precisar”
Vídeo mostra o tamanho da manifestação hoje em Maringá.
Ficou claro que o ato defende que todos os corruptos, independentemente de partido político, têm que ir para a cadeia.
Deputado alerta para situação da cadeia de Sarandi
O deputado estadual Evandro Araújo (PSC) defendeu na semana passada a transferência de presos da delegacia de Sarandi, e citou uma reportagem em que o delegado Reginaldo Caetano diz que o local “está prestes a explodir”.
A delegacia, lembrou o parlamentar, está localizada bem na região central de Sarandi, próximo a creches, escolas e residências, tem capacidade para 46 presos provisórios e hoje há quase 200 detentos nesse espaço.Continue lendo ›
Improviso permanente
Mais de vinte dias depois da derrubada do espaço onde os detentos tomavam sol, e feita a foto dos políticos e policiais (uma mistura que não é boa, cá entre nós), ainda há presos na cadeia da subdivisão policial de Maringá. São 26, sendo 16 mulheres. Um deles, inclusive, muito conhecido de políticos da região, preso por brigar com a ex-mulher.
O fato remete a uma frase retirada de um fórum de discussão que resume tudo o que tem acontecido em Maringá nos últimos anos, apesar de algumas entidades tentarem mostrar o contrário: aqui, é um improviso permanente. (Foto: André Almenara)
A lei só vale para alguns
Há alguns anos a Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público acionou na justiça a cúpula do extinto Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, por ter pavimentado o acesso a um estabelecimento que era particular, um shopping de confecções da cidade. Houve condenação também no famoso caso dos carreadores, pavimentados com cascalho sem provisão legal.
No entanto, a Semusp na era Mussio, ainda na administração Pupin/Barros, ficou cerca de uma semana para organizar e asfaltar o estacionamento da 9ª SDP, próprio público estadual (acima). Quem deveria fazê-lo? O Estado, óbvio. Da mesma forma, a demolição do mini-presídio. Agora, toda a estrutura da Semusp da era Dorvalino Lopes mudou-se para a 9ª SDP, com caminhões, máquinas e equipamentos para demolir o local (abaixo), mesmo com gente encarcerada, sem que houvesse pelo menos um termo legal, devidamente aprovado pelo Legislativo. Maringá há tempos é terra de alguns privilegiados, em que uma família manda e quase todos obedecem. Mas está ficando cada dia mais feia a subserviência da turma…
Sem sol
Derrubados os muros do minipresídio de Maringá, e feita a foto com os políticos (no fundo, é o que interessa, não é mesmo?), cerca de 60 presos da 9ª SDP estão sem local para tomar sol. A RPC TV fez uma reportagem hoje sobre o assunto. A derrubada dos muros mesmo com a decisão judicial de suspensão da transferência dos detentos mereceria uma atenção da Comissão de Direitos Humanos da OAB, pois além de transparecer uma afronta ao juízo da Vara de Execuções Penais passa uma ideia de menosprezo aos direitos dos detentos.
Entrada liberada
Às 11h30 a imprensa de Maringá terá acesso à cadeia da Subdivisão Policial. A Defesa Civil acabou de fazer a inspeção nas dependências da cadeia, de onde foram retirados os presos, transferindo a bomba-relógio para a Casa de Custódia.
Despreocupação com segurança
A propósito do abaixo-assinado do vereador Luciano Brito (PSB) e da demolição do minipresídio manteiga, leitor toca em algo que corre nos bastidores há alguns dias em Maringá. “Você sabe o real motivo da demolição da 9ª não é? Você sabe que quem está por trás é o Ricardo Barros que pelo simples fato de querer o terreno para construir um condomínio! Como consegue ter tanto dinheiro?”, pergunta. Continue lendo ›
Jovem é decapitado dentro da 9ª SDP
Rogerson Franklin de Oliveira, que completou 24 anos na última quarta-feira, foi decapitado ontem à noite no minipresídio da 9ª Subdivisão de Polícia de Maringá. Natural de Ivatuba, ele tinha residência em Doutor Camargo e estava preso desde 15 de fevereiro, por furto e tráfico de drogas. Ele teria sido confundido com um homem que assaltou e estuprou uma mulher. (Fotos: André Almenara/Maringá Alerta)
A banqueira do PT está na cadeia
De Leonardo Souza, na Folha de S. Paulo:
A banqueira de Marina é socióloga e educadora, autora de mais de dez livros, um deles ganhador do prêmio Jabuti na categoria de melhor livro didático. A banqueira de Marina é fundadora do Cenpec (Centro de Pesquisa para Educação e Cultura), referência nacional na produção de material didático, na formação de professores e na avaliação de escolas. Maria Alice Setubal anda de cabeça erguida e é festejada nos principais salões do país e no meio acadêmico como alguém que se dedica a melhorar a qualidade do ensino brasileiro. Especificamente nesta eleição, o “azar” de Neca, como Maria Alice é conhecida, foi nascer filha do dono do Itaú, Olavo Setubal, morto em 2008.
E a banqueira do PT? Onde está a banqueira do PT? As pessoas esqueceram quem é a banqueira do PT? Pois a banqueira do PT dorme num banco de concreto na penitenciária José Maria Alkimin, em Minas Gerais. Dona do Banco Rural, Kátia Rabello presidia a instituição à época do mensalão. Como presidente do Rural, segundo a Procuradoria-Geral da República, ela negociou os empréstimos que alimentaram os cofres do PT e o valerioduto para a compra de apoio da base aliada ao governo Lula no Congresso.Continue lendo ›
Rebelião na 9ª SDP: aguardando o Estado agir
Repetiu-se ontem à noite em Maringá o que os paranaenses estão acompanhando há semanas em penitenciárias e cadeias públicas do estado. Policiais militares e civis e psicólogos do sistema prisional ficaram trabalharam para conter a rebelião na 9ª Subdivisão de Polícia de Maringá, onde se encontram 191 presos, acima da capacidade (112). Cerca de 2h30 depois, sem fazer reféns, os presos voltaram às celas. A revolta teria sido provocada por causa de uma recente varredura no minipresídio. Foram quebradas todas as câmeras de vigilância da cadeia e feitos disparos de balas de borracha para conter a turba. Talvez para poupar o governo, que anda enfrentando rebeliões em série, a polícia preferiu usar o termo motim, “distúrbio popular” segundo o dicionário, que classifica rebelião como “insurreição, revolta”. É a mesma coisa, como a falta de ação que se vê do estado. Foto André Almenara.
Tuberculose na cadeia de Sarandi
A cadeia pública de Sarandi, que vive o conhecido problema de superlotação crônica, vai ganhar novamente as manchetes por um assunto recorrente: de novo, há suspeita de pelo menos três casos de tuberculose no local. É a terceira vez em doze meses. A cadeia tem capacidade para 60 presos mas “normalmente” há mais que o triplo nas celas. O que piora a situação e aumenta a preocupação das autoridades sanitárias é a época: Natal, famílias, visitas e muito calor.
Cadeia de Sarandi é interditada
A cadeia pública de Sarandi voltou a ser interditada, na tarde de ontem. Os detentos no estabelecimento já não podiam receber visitas, em virtude de dois casos de tuberculose verificados há alguns meses. Desde ontem, por decisão da Vigilância Sanitária, para preservar a vida de todos, o local não pode mais receber novos presos. Enquanto isso, o governo tucano gasta horrores com propaganda…
64 fogem da cadeia; cinco foram recapturados
Sessenta e quatro fugiram da cadeia de Maringá durante a madrugada desta sexta-feira. Cinco já foram recapturados. Muita polícia na rua. “Todo cuidado é pouco, pois trabalhadores estão nos pontos de ônibus e a bandidagem solta”, avisou André Almenara. Saiba mais.
Cadeia na 9ª SDP: liminar continua suspensa
O Tribunal de Justiça do Paraná manteve a suspensão de liminar da 5ª Vara Cível de Maringá, que determinava prazo de seis meses para que o governo do estado reformasse as dependências da 9ª SDP, para dar habilitabilidade e segurança aos presos que lá se encontram, sob pena de aplicação de multa diária de R$ 5 mil. A sentença atendeu a ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual. A superpopulação carcerária naquele prédio é preocupante. O relator, desembargador Miguel Kfouri Neto, porém, manteve a suspensão considerando que a decisão fundou-se em juízo de exame de lesão à ordem e à economia públicas de modo a, em face dos interesses em jogo, salvaguardar o interesse público em torno da manutenção da harmonia social perseguida pela administração pública”. O julgamento foi dia 21 e o acórdão publicado na última segunda-feira.
Sindipol pede interdição em Sarandi
Em correspondência encaminhada no início do mês ao delegado-chefe da 9ª SDP, Osnildo Lemes Carneiro, e à Vara de Execuções Penais, o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Londrina e Região (Sindipol), Ademilson Alves Batista, pediu urgência na interdição da delegacia de polícia de Sarandi. Ele reforça que o prédio deve ser fechado até que seja resolvida situação criada com a tuberculose que acometeu detentos (que são muitos, em exíguo espaço) e servidores. Cita a Constituição, segundo a qual ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano e degradante.
Gaeco denuncia corrupção na carceragem de Sarandi
O Gaeco presentou denúncia criminal por corrupção ativa contra dois auxiliares de carceragem da Delegacia de Policia Civil de Sarandi e três pessoas (um preso, sua mãe e uma presa). De acordo com a ação penal, entre os anos de 2007 e 2008, sob a coordenação do então responsável pela carceragem, um investigador de polícia já falecido, os presos denunciados teriam pago propina ao então chefe da carceragem para ter “regalias”, como cela exclusiva, liberação para exercer tarefas na cozinha da delegacia, entre outras. Já os dois auxiliares, funcionários cedidos pela prefeitura, aproveitando-se da situação prisional e da função pública que exerciam, intermediaram a venda de imóvel de um dos presos, e por causa disso também concediam regalias e tratamento privilegiado. O MP-PR requereu ainda o afastamento dos servidores públicos de suas funções até o julgamento final do processo. Aqui, a íntegra da aão penal.
Deputados vêm debater lotação da cadeia de Sarandi
A Comissão dos Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Paraná realiza amanhã na Câmara de Sarandi, às 10h, uma coletiva com a imprensa. O presidente da comissão é o deputado estadual Antonio Tadeu Veneri (PT). A proposta é solucionar o problema da lotação na cadeia pública do município de Sarandi e seus casos de tuberculose, que já atingiram onze detentos e três funcionários com suspeita. A questão é de falta de humanidade aos homens públicos: cadeia pública possui capacidade para 52 detentos e está com 185 presos.