campanha política
Mistério da meia-noite
O ministro de verdade
Enquanto o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), prioriza a campanha eleitoral em sua paróquia na última campanha, o secretário executivo do Ministério da Saúde, Antônio Nardi, ex-secretário de Saúde de Maringá, assinava ontem, na sede da Organização Pan-Americana da Saúde, em Washington (EUA), o contrato que mantém, por mais três anos, a participação dos profissionais cubanos no Mais Médicos.Continue lendo ›
Ricardo Barros fez campanha política à tarde em Sarandi
Depois de participar de caminhada e carreata na manhã desta sexta-feira em Mandaguaçu, pedindo votos para o Dr. Gargantini (PSDB), o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), foi à tarde pedir votos para Walter Volpato (PSDB), em Sarandi.
O homem cujas bobagens constrangem o presidente Michel Temer circulou pelo comércio, em campanha eleitoral.
Ministro faz campanha no ES
O ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), continua desobedecendo o presidente Michel Temer (PMDB), que havia solicitado que seus ministros não participassem da campanha eleitoral deste ano.
De acordo com a Folha de Vitória, ele esteve em três municípios do Espírito Santo para caminhar com candidatos a prefeito. Continue lendo ›
Fiscalização zero
Arma ou salário?
Silvio II sempre foi contra, mas agora Pupin, seu grande parceiro, segundo ele, promete uma Guarda Municipal armada. O que houve? Se perguntassem aos guardas o que preferem – arma ou salário – certamente eles prefererirão ter um aumento de salários, já que segundo sabemos recebem no máximo R$ 1 mil mensais, com gratificações.
Acho que é mais um promessa fantasiosa, engana-trouxa, para tentar passar a impressão de que algo vai melhor na segurança. Isto não vai acontecer, e para ser sincero acho temerário. Difícil imaginar que a guarda está preparada para ser armada. Com o salário? Fica mais esta sugestão de pergunta para que o candidato explique melhor.
Akino Maringá, colaborador
Campanha eleitoral
Do padre Orivaldo Robles:
De campanha política a mais antiga lembrança que guardo vem de uma fase longínqua, na infância, dos meus quatro ou cinco anos. Morávamos ao lado do terreirão, junto da tulha. A propriedade recebia o imponente nome de fazenda. Não pela extensão, mas por admitir várias famílias na lavoura de café. Era costume chamar sítio à propriedade tocada pelo dono, que nela residia e, eventualmente, empregava um ajudante com ou sem família. Morávamos na fazenda em que o café, plantado no sistema antigo, não condensado, dificilmente chegava aos cinquenta mil pés. Separada de nossa casa pelo pasto estendia-se a colônia. Pequena. Ocupada não por colonos, como o nome sugere. Pelo menos no sentido antigo da palavra. Os moradores das cinco casas construídas em série eram ditos meeiros. Embora, com exatidão maior, devessem chamar-se porcenteiros. Pois trabalhavam pelo ganho de 35, 40 ou 45 por cento da colheita anual do café. O pai era o fiscal. Supervisionava a fazenda e respondia por tudo. Era assalariado. À frente da nossa casa corria uma estradinha. Cruzava vários sítios, até desembocar em outra, que conduzia à vila chamada Junqueira. Esta última estradinha, agora asfaltada, ainda lá está. Junqueira também. Igualzinha à que era, faz setenta anos.Continue lendo ›
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