candidatura

Verdelírio

Não é bom

O padre Paulo Adriano, de Flórida está pensando em entrar na política, o mesmo acontecendo com padre Jorge Pereira da Silva, de Roncador. Infelizmente, padres não costumam dar certo na política. O saudoso padre José Jesu Flor em Paiçandu não deu certo; o padre Nelson em Cianorte foi um pecado como prefeito, o padre Julinho não deixou nenhuma saudade como prefeito de Ivaiporã, o padre Paulo, que se elegeu deputado estadual em Sarandi, foi uma de decepção. Veja no Brasil inteiro se tem algum padre destaque como prefeito, deputado estadual, deputado federal, senador ou governador. Lugar de padre é na Igreja.

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No MDB, João abre mão para Requião

O presidente do MDB de Curitiba, Rogério Carboni, disse hoje que o pré-candidato a prefeito de Curitiba, João Arruda, vai abrir mão da sua vaga no partido para o ex-senador Roberto Requião.

“Como Requião se manifestou interesse em ser candidato a prefeito pelo MDB, é natural que João Arruda abra mão da indicação em favor do senador. Tudo pelo projeto de reconstrução do MDB em Curitiba e no Estado”, disse Carboni.

João Arruda, segundo o presidente do diretório municipal, já se dedica a coordenação do plano de governo emedebista e na formação das chapas de vereadores e prefeitos nas 399 cidades do Paraná. “O João Arruda está integralmente voltado ao plano de governo e, principalmente, na formação das chapas de vereadores. Ele, inclusive, pode ser candidato a vereador para fortalecer a chapa de vereadores em Curitiba”, disse Carboni.

Amanhã, a partir das 17h, o MDB fará uma reunião na nova sede (rua Alberto Folloni, 1168) para avaliar o novo quadro sucessório em Curitiba.

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Começou errado

O padre Leomar Montagna, que esta semana recebeu em sua casa pré-candidatos a vereador pelo Partido dos Trabalhadores, por onde será candidato a prefeito, começa a ser questionado antes de começar a fazer pré-campanha.

É que oficialmente ele não comunicou à Igreja Católica suas intenções político-partidárias. Desde o meio do ano passado ele acertou a candidatura com a direção do PT maringaense, e com a saída de dom Anuar Battisti a arquidiocese vive um misto de limbo.

Ou seja, Padre Leo começa na política já desrespeitando o Direito Canônico. Na eventualidade de ser eleito, respeitará o Direito Administrativo?