O Capitão Ideval de Oliveira, que foi secretário de Trânsito de Maringá e renunciou o mandato de vereador pelo PMN, sumiu do mapa da política maringaense. Ele passa uma longa temporada em Camboriú, para onde, possivelmente irá morar definitivamente.Continue lendo ›
Confirmando informação do blog, o Capitão Ideval de Oliveira (PMN) formalizou a renúncia nesta tarde. O médico Carlos Eduardo Saboia Gomes (PMN), que estava na condição de suplente, agora assume a titularidade.
Ideval não é, no entanto, o primeiro vereador de Maringá a deixar o cargo antes do término do mandato. No início dos anos 60, por motivos políticos, Bonifácio Martins abandonou sua cadeira, assim como José de Jesus Previdelli (legislatura 77-83).
A propósito do converseiro, o secretário de Trânsito e Segurança de Maringá, capitão Ideval de Oliveira (PMN), garante que neste momento está empenhando em colocar em prática um trabalho que começou a implantar, em especial na área da segurança. Portanto, não pensa em deixar o cargo e retornar ao Legislativo. A propósito da segurança, as novas viaturas da Guarda Municipal, recentemente licitadas, estão quase prontas e serão entregues nos próximos dias.
Do capitão Ideval de Oliveira (PMN), vereador licenciado e secretário de Trânsito e Segurança de Maringá:
– Quero que a Guarda Municipal seja como a PM de Maringá.
Resta saber se tem alguém na PM querendo ser como a GM.
Há quem defenda que todas as multas de trânsito lançadas pela Setrans em 2013, em Maringá, são passíveis de nulidade porque o contrato original é entre o governo do estado e a antiga Setran – e não a Setrans, criada em janeiro do ano passado. Agora foi publicado o contrato entre a Prefeitura de Maringá e a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar), no valor de R$ 3.112.200,00, para a continuidade da prestação de serviços (entre eles o acesso às informações relativas a CNH etc) até final de 2015. Para se ter uma ideia, o contrato da Celepar com o Instituto de Transporte e Trânsito de Foz do Iguaçu (Foztrans) tem valor de R$ 938.448,00.
Bem, neste caso consta no contrato, conforme o extrato acima, que a assinatura foi do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) e do secretário municipal de Trânsito e Segurança de Maringá, Ademar Schiavone (PSD), em 1º de janeiro de 2014. O detalhe que pode interessar a advogados da área de trânsito é que Schiavone foi substituído pelo capitão Ideval em novembro do ano passado.
O dolorido mesmo no projeto de lei orçamentária anual é a programada redução na Secretaria de Trânsito e Segurança, aquela pela qual o capitão Ideval (PMN) largou seu mandato de vereador, anunciando que ali realizaria seu sonho de tornar Maringá uma cidade bem mais segura. Sua pasta terá uma redução de 0,22% em relação ao orçamento deste ano; pequena redução, num momento em que ele prometeu justamente o contrário – prometeu aumentar os investimentos, especialmente na área da segurança, com a construção de módulos, armando a Guarda Municipal e garantindo melhores salários ao pessoal. Sua pasta, que este ano teve recursos de R$ 38.644.633,00, terá em 2014 R$ 38.560.341,00.
O novo secretário de Trânsito e Segurança de Maringá, capitão Ideval (PMN), havia se imposto o prazo de 1 ano para a realização de todos os projetos que têm em mente para a área da segurança da cidade. Mas vai ter que esperar muito mais. Para armar a Guarda Municipal, por exemplo, primeiro ele vai ter que convencer o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), que em entrevista ao sócio de seu coordenador de campanha, Ricardo Barros, praticamente assumiu que não terá como armar a turma, que hoje ganha uma merreca da administração.
Considerando todo o processo para a implantação da Guarda Municipal armada – que vai da realização de audiência pública para obter autorização da população até o ok da Polícia Federal, depois de se passar pelo ok do Exército -, estima-se que Ideval vai ter que esperar cerca de 3 anos e meio.
O médico Carlos Eduardo Saboia (PMN) será empossado vereador na sessão ordinária de amanhã, a partir das 16 horas, na Câmara Municipal de Maringá. Ele assumirá a cadeira deixada pelo capitão Ideval de Oliveira (PMN), que se licencia para ser o novo secretário municipal de Trânsito e Segurança. Saboia é correligionário do capitão e do tenente Edson Luiz (PMN). “Como são profissionais experientes e capazes na área do trânsito e segurança, imaginava que um deles poderia servir diretamente ao Executivo. Acredito que o prefeito foi coerente e o capitão Ideval saberá corresponder às necessidades da Setrans”, comentou.
A posse do capitão Ideval de Oliveira (PMN) como novo secretário de Trânsito e Segurança de Maringá pode acontecer amanhã, mas não há nada certo. Oficialmente, até agora o site da prefeitura não fez referência à mudança na Setrans. O ainda vereador aguarda ser chamado, depois que o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) aceitou todas as condições impostas para assumir a pasta.
Ideval de Oliveira troca a câmara pela prefeitura contrariando a maioria dos que lhe cercam e deixando de lado a possibilidade de ser candidato a deputado federal pelo PMN. Sua pasta enfrenta problemas de orçamento; oferece visibilidade, mas politicamente é cruel. Para que ela possa funcionar do jeito que ele imagina será preciso alterar a lei municipal que criou a Setrans, no ano passado. Ele sabe que a maioria não entederá, mas acha que aos poucos vão lhe dar razão.
Em seu lugar entrará o médico Carlos Eduardo Saboia (foto), da Turma do Amém da última legislatura, e principal razão da mudança na Setrans. Desde o começo do mandato, o grupo político que está há três mandatos no poder queria o tenente Edson Luiz (PMN), ex-servidor da antiga Setran, mas ele recusou o convite feito no início do ano. A volta de Saboia ao Legislativo, considerada um retrocesso por muitos, faz parte da estratégia de Ricardo Barros de não correr risco de ter um grupo de vereadores independentes. Quanto mais vereadores no cabresto, melhor.
Se do lado político o capitão Ideval corre o risco de perder, de outro lado sua ida para a Setrans pode ajudar a mudar para melhor o sistema de transporte coletivo de Maringá. É que o vereador foi um dos integrantes da CPI do Transporte Coletivo, que propôs uma série de alterações para mudar a rotina dos usuários, até agora não colocada em prática pela administração Pupin/Barros. Como ex-membro da CPI e conhecedor dos problemas levantados, será mais fácil para Ideval colocar em prática as sugestões propostas pela comissão.
Mas o principal foco será incrementar a segurança, legalmente tarefa do estado. Ideval acha que as multas arrecadadas na área de trânsito sustentarão os planos na de segurança, que inclui a contratação de 150 guardas municipais, que serão treinados pela PM. Quando sargento, no início dos anos 80, Ideval integrou o Grupo Especial de Busca da Polícia Militar em Maringá, o segundo do estato, quando a cidade tinha 140 mil habitantes e vivia uma série de assaltos violentos (como o da Maçonaria), que foram resolvidos em seguida, junto com a criação do Conselho Comunitário de Segurança, que graças a doações fez a frota da PM passar de seis para 16 viaturas.
O vereador Ideval de Oliveira (PMN) deve responder nesta quarta-feira ao convite formulado por Ricardo Barros e por Carlos Roberto Pupin (PP) para que assuma a Secretaria de Transportes e Segurança de Maringá. Eleito com 1.900 votos para o primeiro mandato, o ex-chefe da Ciretran aceitará o convite se lhe for atendido o pedido de ter completa autonomia na pasta, que inclui a segurança como prioridade. A Guarda Municipal, sob responsabilidade da Setrans, enfrenta carências que vão dos s baixos salários dos agentes às condições de trabalho. Se o capitão Ideval aceitar o convite, em seu lugar assumirá o médico Carlos Eduardo Saboia, ex-vereador da legislatura passada.
O convite ao vereador foi feito para que Saboia volte ao Legislativo e assuma a liderança do prefeito, hoje exercida por Belino Bravin (PP), cuja postura mais independente incomoda Barros e Pupin. O plano inicial era ter outro médico, Heine Macieira, terceiro suplente da coligação PP-PSDB, de volta ao cargo que ocupou na gestão Silvio Barros II, mas houve resistência dentro do próprio partido. A maioria das pessoas que têm conversado com Ideval tem alertado para o tamanho do risco se trocar o mandato eletivo no Legislativo por uma secretaria municipal. Até agora ele vinha sendo lembrado como pré-candidato a deputado federal pelo PMN.
Em campanha para vereador de Maringá, o capitão Ideval (PMN) frisou para várias pessoas que, eleito, teria tempo de sobra para legislar e fazer o que deve ser feito, justamente porque é policial militar aposentado. Mas não é que agora ele está prestes a imitar Flávio Vicente (PSDB) e desprezar os votos dos que o queriam vê-lo legislando? A pressão de Ricardo Barros e Carlos Roberto Pupin (PP) para que ele assuma a Secretaria de Trânsito e Segurança cresceu muito nos últimos tempos e ele estaria “balançando”, ainda mais com a promessa de que teria carta branca para mexer no setor, que geralmente dá mais dor de cabeça que votos. Se Ideval trocar a câmara pela Setrans, volta ao Legislativo o médico Carlos Eduardo Saboia, que se destacou em vários embates na defesa da administração anterior e, por consequência, do grupo político que está no poder há três mandatos.
Agora situação constrangedora mesmo é a do atual secretário, Ademar Schiavone (PSD), que vê sua cabeça ir para o cesto sem poder fazer nada.
De Lauro Barbosa:
É ‘imedível’ a pressão em cima do vereador capitão Ideval (PMN), para que aceite ir para a Setrans (Secretaria de Transportes e Segurança). Até o Mantovani foi ‘hablar’ com ele.
O cargo de secretário de Trânsito e Segurança de Maringá, que ficará vago com a saída de Ademar Schiavone, será preenchido com indicação a ser feita pelo ex-deputado estadual Divanir Braz Palma; ambos são filiados ao PSD, “dono” da vaga, conforme divisão feita depois que o partido apoiou Carlos Roberto Pupin (PP) no segundo turno das eleições municipais. Divanir quer o vereador capitão Ideval de Oliveira (PMN) ocupando a cadeira na Setrans; Ideval já cheficou a Ciretran de Maringá e integra o Conselho Municipal de Trânsito, que por sinal realizou reunião nesta terça-feira. Dizem que Ideval só aceita o convite do ex-deputado com uma condição: a de ter autonomia plena – o que será difícil, pois nem Pupin a tem. Uma das mudanças que o vereador fará, se aceitar o cargo, será mudar o nome da secretaria – que passaria a ser de Segurança e Trânsito.
Ah: o capitão, que se elegeu com a bandeira da renovação, é membro da CPI do Transporte Coletivo e sua saída, além de provocar uma substituição na Comissão Parlamentar de Inquérito, implicaria na volta do médico Carlos Eduardo Saboia (PMN) ao Legislativo.
O vereador capitão Ideval de Oliveira (PMN) é o nome mais forte para assumir a Secretaria de Trânsito e Segurança, quando se confirmar a saída de Ademar Schiavone (PSD). Seria o segundo vereador eleito para a atual legislatura a abrir mão do mandato popular para se tornar auxiliar de Carlos Roberto Pupin (PP).
O vereador Humberto Henrique (PT) repudiou convite feito pela Prefeitura de Maringá para que os membros da CPI do Transporte Coletivo participassem de reunião com o prefeito e sua equipe de governo, realizada nesta manhã. Para o vereador, a iniciativa pode comprometer a credibilidade do processo de investigação. “Como pode o investigador aceitar um convite para ir à casa do investigado? Isso não pode acontecer”, comentou. A reunião, na sede do governo municipal, aconteceu na manhã desta sexta-feira (28). Apenas os vereadores Humberto Henrique, que é relator, e Ideval de Oliveira não atenderam ao convite. Leia mais.
Foi inaugurado agora à noite, no Conjunto Cidade Alta, em Maringá o comitê eleitoral do capitão Ideval Oliveira, candidato a vereador pelo PMN. Ex-chefe da Ciretran, Ideval disputa a vereança pela segunda vez. A inauguração foi prestigiada pelo candidato a prefeito, Dr. Batista, e pelo presidente municipal do partido, Miro Falkemback.
