Perguntas ao leitor

Você daria crédito a uma pessoa sem habilitação (há quase 20 anos), se ela viesse a dar palpite sobre o sistema viário? E se essa pessoa tivesse uma “auto escola”, mas não pudesse dirigir, você acreditaria nela?Continue lendo ›

Você daria crédito a uma pessoa sem habilitação (há quase 20 anos), se ela viesse a dar palpite sobre o sistema viário? E se essa pessoa tivesse uma “auto escola”, mas não pudesse dirigir, você acreditaria nela?Continue lendo ›

Não consegui, ainda, digerir, absorver esta proposta de corte de 216 CCs, pelo candidato Silvio Barros e usar o dinheiro para comprar viaturas e ceder para a PM patrulhar a cidade.
Descontado o sensacionalismo do título, proposital, parece que o corte de CCs, criados na gestão anterior do candidato, virou caso de polícia. Continue lendo ›
Pode parecer pregar no deserto, como faz Akino Maringá, mas a questão dos gastos com cargos comissionados na Prefeitura de Maringá é coisa para força tarefa policial. Os mais informados sabem que há uma quantidade enorme de cabos eleitorais, apadrinhados políticos e parentes de ‘gente bem’ da cidade que simplesmente mamam na teta pública. São poucos os CCs que realmente trabalham.
Não há uma secretaria da administração Pupin/Barros onde não se fale em gente que simplesmente nada faz o dia inteiro.
De José Luiz Boromelo:
Vereadores maringaenses criaram uma CPI para investigar ações da administração municipal no combate e prevenção da dengue por conta da situação caracterizada de epidemia na cidade, de acordo com os números divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde. O balanço aponta a notificação de 4.778 casos da doença entre janeiro e março de 2014 e 1.193 confirmados, com a ocorrência de duas mortes. Apesar dos esforços das secretarias envolvidas no mutirão de limpeza e fiscalização a infestação continua alta e em ascendência, sobressaindo-se o pouco ou nenhum empenho de muitos moradores na prevenção à moléstia. Os apelos do Secretário Municipal de Saúde em suas incontáveis aparições nos meios de comunicação parecem não ter atingido o objetivo. Não por falta de competência, disposição, iniciativa, eloquência ou qualquer outro adjetivo a ser atribuído ao titular da pasta no exercício de sua ingrata função. Certamente utilizou-se de toda sua desenvoltura e experiência na área para tentar incutir nas pessoas o mínimo de preocupação com os riscos iminentes que se avizinhavam. Continue lendo ›