cemitério
O céu do campo santo
O que nos cobre, visto do Cemitério Municipal de Maringá.
Vapt-vupt
Obituário/Maringá

Com informações do Cemitério Municipal de Maringá:Continue lendo ›
Prefeito pensa em cobrir cemitério
https://www.facebook.com/mandaguariwebtv/videos/433709264050767/?t=1774
O prefeito Raimundo Severiano de Almeida Junior (PSDB), o Raimundinho, de Bom Sucesso, pensa em cobrir o cemitério de sua cidade. A notícia foi dada semana passada no programa Cidade Urgente, apresentado por Lourival Santos na Mandaguari Web TV.Continue lendo ›
Praça no lugar do antigo IML

O prefeito Ulisses Maia disse hoje, no bate-papo com a imprensa, que aquele espaço do antigo Instituto Médico Legal, na esquina da avenida JK com rua Mem de Sá, poderá virar a praça da Ucrânia, já que nas proximidades existe a Igreja Católica Ucraniana São Pedro e São Paulo.Continue lendo ›
Painel pichado

O painel do artista plástico Paolo Ridolfi, construído pela administração Pupin para minimizar uma irregularidade cometida com o silêncio do IAP num ossário do Cemitério Municipal de Maringá, na rua Mem de Sá, está pichado já há algum tempo.
Reativação
O prefeito Ulisses Maia disse que a Prefeitura vai reativar a antiga Capela Mortuária que funcionava nos fundos do Cemitério Municipal. Ela terá todo conforto e funcionabilidade para atender os mais carentes com total dignidade.Continue lendo ›
Horários de missas no Finados
A Arquidiocese de Maringá comunicou hoje os horários das missas que serão celebradas nos cemitérios de Maringá no Dia de Finados, na próxima quinta-feira:Continue lendo ›
Importado
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, vai trazer mármore importado – possivelmente, de Carrara, na Itália – para colocar em seu túmulo, no Cemitério Municipal de Maringá, que, como se sabe tem ala específica para ex-prefeitos. Continue lendo ›
O que fazer por lá?
Uma das sugestões para o Parque Industrial Cidade de Maringá – cuja conclusão hoje não passa de sonho, a não ser que Ricardo Barros, seu idealizador, garanta recursos federais – é deixá-lo como está, para que fique como um exemplo de desplanejamento e falta de noção com o dinheiro público, um museu a céu aberto contra os maus gestores públicos.
Continue lendo ›
É pacabá
Do cemitério para a Setrans
Esta o blog noticia sem medo de errar: o único nome certo como secretário de Ulisses Maia (PDT) é este rapaz acima, o altamente qualificado Gilberto Purpur. Continue lendo ›
Obituário/Maringá
Com informações do Cemitério Municipal de Maringá:Continue lendo ›
Painel tenta minimizar irregularidade cometida pela prefeitura
A perfumaria chegou ao Cemitério Municipal de Maringá. Quem acompanha o blog deve se lembrar da construção irregular dos ossários, rente ao muro da rua Mem de Sá (saiba mais).
A legislação estabelece que deve existir um espaço de pelo menos 5 metros entre os ossários e o muro, preferencialmente com arbustos de essências nativas, mas, como se sabe, Maringá tem donos acima da lei. Aqui, o IAP ajudou a pisar na legislação, e em troca teve até promoção para Curitiba. Continue lendo ›
A lei, o IAP de Beto Richa e as ‘chaminés’
O IAP, que autorizou a derrubada de uma mata intocável, perpétua, no Cesumar, em Maringá, é o mesmo que permitiu que a Prefeitura de Maringá construísse parte de dois mil ossários no limite da calçada, na rua Mem de Sá, apesar de a lei estabelecer um limite mínimo interno de 5 metros.
A agressão à alegislação é gritante, como o caso da mata do Cesumar. De acordo com a legislação, internamente a área de 5 metros deveria ser preservada, “destituída de qualquer tipo de pavimentação ou recobertura de alvenaria, destinada à implantação de uma cortina constituída por árvores e arbustos adequados, preferencialmente de essências nativas”. A alínea “a” do inciso II do artigo 4° da resolução é clara: “não será permitida a construção de ossários na área descrita neste inciso” (leia mais).
No Paraná de Beto Richa, quem transgride a lei ganha promoção. O chefe do escritório regional à época dos absurdos agora integra a direção do órgão, em Curitiba. De outro lado, como mostram a foto abaixo, o que tem chamado a atenção dos vizinhos aos ossários é uma espécie de chaminé sobre a construção. (Fotos: O Fantasma da Ópera)
No cemitério
O ex-secretário de Serviços Municipais de Maringá, Vagner Mussio, acompanhou o atual, Dorvalino Lopes de Macedo, hoje à tarde, no cemitério municipal. Por conta do Dia de Finados, há muito trabalho por lá.
Cemitério de Sarandi abre amanhã às 7h
O Cemitério de Sarandi, que foi ampliado recentemente (a parte nova está sendo asfaltada e ajardinada), funcionará amanhã, Dia de Finados, em horário especial. Será das 7 às 18 horas, e uma equipe dos agentes da dengue vai estar durante todo o dia orientando os visitantes do que pode ou não entrar no cemitério.
Por dívidas, organizadores da JMJ venderão cemitério
De Monica Bergamo, na Folha de S. Paulo:
Depois de se desfazer do prédio do hospital Quinta D’Or, no Rio, para saldar dívidas da visita do papa Francisco ao Brasil, os religiosos que organizaram a Jornada Mundial da Juventude preparam outra tacada: vão colocar à venda o cemitério do Catumbi, na mesma cidade.
Papa – O espaço é de uma ordem religiosa, que espera arrecadar cerca de R$ 80 milhões com o negócio. Os recursos seriam repassados como empréstimo para o Instituto Jornada Mundial da Juventude. Estima-se que o rombo da festa estrelada pelo pontífice ultrapasse os R$ 100 milhões.Continue lendo ›
Grilagem no Cemitério de Maringá
De Luiz Modesto:
Pupin manda desocupar sepulturas pobres antigas no Cemitério Público. Pioneiros que merecem respeito são só os que estão sepultados sob grandes jazigos? (…) Fica aqui minha indignação com o desrespeito desta gestão com os pioneiros desta cidade, ou será que pioneiro, para eles, são só os ricos que descansam hoje sob grandes jazigos em nossa cidade? Tumulos antigos guardam os restos de maringaenses que também ajudaram a construir a cidade, pois foram pedreiros, pintortes, lixeiros, jardineiros, trabalhadores rurais da época de ouro do café. Leia mais.
Prefeitura licita construção de carneiras
A Prefeitura de Maringá marcou para o dia 15 de julho a concorrência (registro de preços) para a construção de carneiras duplas para adultos no Cemitério Municipal de Maringá. Apesar de publicado na última quinta-feira, o edital ainda não foi disponibilizado na íntegra no Portal da Transparência. Não foi informada a quantidade nem o valor máximo a ser pago. A curiosidade, principalmente dos moradores do entorno do cemitério, é saber se as carneiras serão construídas na confluência da Saulo Porto Virmond com Mem de Sá, área destinada originalmente para equipamentos urbanos.
Passeio público
Aumenta número de sepultamentos em Sarandi
Enquanto os meios de comunicação destacam que não há tampas suficientes para fechar túmulos em Sarandi (por causa das chuvas, as tampas não secaram; são tampas superiores, já que as tampas inferiores foram todas colocadas), não se dá o mesmo destaque ao fato de, sem espaço para sepultar seus mortos, muitos maringaenses estão sendo sepultados em cemitérios da região – principalmente o de Sarandi, que está sobrecarregado. O tema foi abordado em reportagem de Valdir Cost, que entrevistou o secretário Elton Toy sobre o aumento no número de sepultamentos, na Banda 1 AM. Antigamente, eram os doentes de Maringá que faziam o turismo da dor em cidades da região; agora…
Gavetários e detonação de rocha
Entre as recentes licitações publicadas pela Prefeitura de Maringá está a contratação de empresa especializada para execução de gavetários no cemitério municipal. O contrato será para o período de doze meses e a abertura dos envelopes no dia 5 de novembro.
Outro registro de preços é também para “futuras e eventuais” contratações de empresa especializada para execução de serviços de perfuração e detonação de dez mil metros cúbicos de rocha (paredão) na Pedreira Municipal de Maringá, localizada na estrada 200. A licitação será no próximo dia 17.
Parque ou necrópole?
O sepultamento do ex-deputado Antonio Ueno no Parque do Japão já levanta discordâncias: afinal, o parque é para passeios, recreios e exposições ou é um cemitério?
Salve Odorico Paraguaçu
Do leitor:
Londrina tem 16 cemitérios, sendo treze públicos e três particulares. Cada distrito londrinense tem seu próprio campo santo. Na cidade, há cinco: São Pedro (fundado em 1932); João XXIII (1964); Padre Anchieta (1968); Jardim da Saudade (1984); e São Paulo (1989). Agora, a Administração dos Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina (Acesf) promete, até o final do ano, anunciar a instalação de mais um cemitério na cidade, com área de 5 alqueires, de acordo com a matéria da Folhaweb.
Já em Maringá, apesar de existirem leis autorizando o prefeito a instalar novos cemitérios, percebe-se facilmente que o poder público não trata o assunto com a merecida atenção. O distrito de Iguatemi (7.155 habitantes) nunca teve cemitério. Seus mortos são sepultados em Maringá ou Mandaguaçu. Floriano (1.832 habitantes) conta com um pequeno cemitério onde novos sepultamentos não são permitidos desde 1975. O Cemitério Municipal de Maringá está superlotado. Novas sepulturas estão sendo instaladas nas ruelas ou encostadas dos muros, descaracterizando o projeto urbanístico original do arquiteto José Augusto Bellucci e causando insatisfação das famílias que mantém jazigos naquele local. Daqui a pouco, teremos que enterrar nossos entes queridos em Sucupira.
Está mais caro morrer
De Lauro Barbosa:
O prefeito em exercício Roberto Pupin assinou decreto reajustando em 14,52% a partir do próximo dia 1º os serviços funerários obrigatórios e casos especiais e as multas aplicáveis pelo descumprimento às normas legais e regulamentares relativas à prestação de serviços funerários. Como na ponta sobra para a família do morto, pode-se dizer que ficou mais caro morrer.
Nenhuma vaga nova no cemitério público
Apesar do barulho sobre o esgotamento de espaço no Cemitério Municipal de Maringá, tornado público em novembro de 2011 por este modesto blog, e da manifestação da administração, em janeiro último, de que novas carneiras seriam construídas, nada mudou no campo santo. Nenhuma nova carneira foi construída; a única novidade é que a especulação imobiliária está forte por lá.
Levantamento feito extraoficialmente aponta que o local ainda comporta mais duas mil vagas. Enquanto nenhuma cova nova é aberta no cemitério, o Ministério Público ainda não procurou esclarecer o que aconteceu com a licitação de mais 1,4 mil vagas realizada em 2010, que ficou apenas no papel.
PS – Coincidiu com o fim do espaço no cemitério público o aumento considerável nos preços do único cemitério particular da cidade.
Constatação
Foi preciso chegar ao poder um prefeito que sempre fala em religião para que a especulação imobiliária chegasse ao Cemitério Municipal de Maringá.
E o cemitério ganha novas vagas…
Quando noticiei o fim do espaço para novos túmulos no Cemitério Municipal de Maringá, em novembro passado, ao fazer uma pesquisa encontrei a abertura de uma licitação, em 2010, para a construção de novos carneiros. Por mais que tentasse, não consegui confirmar a realização da licitação e a existência desses novos túmulos. Eis que hoje uma reportagem do programa Tribuna da Massa das 12h30 na TV Tibagi (Rede Massa/SBT) informou hoje que a vida útil do cemitério foi aumentada em dois anos, com o surgimento de novas carneiras.
Além do ano de eleição, o que explica a impressão de que político – tenha ele Deus no coração, ou não – só trabalha na base da pressão?