centro cívico

Centro Cívico.

O secretário de Coordenação e Governança do Patrimônio da União, da Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, do Ministérioda Educação, Fernando Anton Basus Bispo, assinou portaria cedendo imóvel da União para a construção e funcionamento da Delegacia Cidadã de Maringá.Continue lendo ›

Inaugurada em maio de 1971, a praça Salgado Filho tem tudo para virar palco da resistência de moradores do bairro Aeroporto e adjacências contra a proposta, desenhanda ainda na primeira gestão Silvio Barros, de eliminá-la para construir naquele local o novo Fórum de Maringá. Desta vez há gente disposta a evitar a obra, que acabaria com um dos raros espaços de lazer da região leste da cidade.Continue lendo ›

A APP Sindicato prepara mais um ato público para marcar a passagem do dia 29 de abril e os quatro anos do massacre do governo Richa contra os professores no Centro Cívico de Curitiba. Dia 29 as escolas estaduais de todo o estado irão parar e haverá manifestações em Curitiba e nos municípios, incluindo Maringá.Continue lendo ›

A divulgação de imagens do Eurogarden, que foi sepultado há quase um ano como operação urbana consorciada, pode acabar no Ministério Público e no Procon. É que o loteamento foi apresentado num portal de notícias como sendo o antigo projeto, revogado pelo Legislativo.Continue lendo ›

Automóveis nas proximidades do Centro Cívico, em Curitiba, nesta manhã, traziam adesivo com uma foto da governadora e as inscrições: “Cida governadora – A força da mulher”.Continue lendo ›

O Centro Cívico de Maringá vai mesmo ser desvirtuado com a construção de um hospital na região, o que é ruim para todos. Hospital é uma área que precisa de silêncio, e todo centro cívico em razão da intensa movimentação é sempre barulhento. Sem contar as manifestações a que está sujeito.Continue lendo ›

… de Maringá. Gostaríamos que os senhores se manifestassem, agissem, sobre a decisão de magistrados locais que não aceitaram a indicação de outro terreno para a construção da nova sede do judiciário local, que se mantida resultará do fim da praça defronte ao antigo aeroporto.
A construção era para já estar pronta, mas interesses imobiliários impediram, adiaram e nada aconteceu.
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Acima, em setembro de 2011, o então prefeito Silvio Barros II (PP) explicando o novo centro judiciário de Maringá para juízes, promotores, dirigentes da OAB e advogados, no Auditório Hélio Moreira, no paço municipal, ao lado do autor do projeto, Paulo Molinari, do setor de engenharia do Tribunal de Justiça, e do superintendente substituto da Secretaria de Patrimônio da União, Luciano Sabatke.Continue lendo ›

Há mais de 10 anos estava tudo certo. Terreno cedido pelo patrimônio da União, projeto arquitetônico aprovado na prefeitura, processo licitatório iniciado e tudo está parado até hoje.
Por que razões? Eurogarden seria a resposta. Continue lendo ›

Do blog do Zé Beto:

O poder de fogo da família Barros ficou claro com o fato de a jovem deputada Maria Victoria ter o maior tempo de campanha entre os candidatos a prefeito de Curitiba. Uma víbora do Centro Cívico acha que isso não é problema, mas o que ela tem para apresentar no espaço adquirido.

De Cícero Cattani:

Por enquanto, tudo corre sob sigilo de Justiça. Com a proximidade da sentença, nada mais será segredo sobre a “Gangue dos Quatro” que vinha agindo dentro do governo de Beto Richa.
Uma bomba de alto poder explosivo pode implodir a qualquer momento sedes de poderes instaladas no Centro Cívico.Continue lendo ›

De Juliana Coissi, hoje na Folha de S. Paulo:

Aos 59 anos, o professor Francisco Ximenez jamais pensou que voltaria a um campo de batalha entre docentes e policiais em Curitiba. Em 30 de agosto de 1988, ele socorreu uma amiga pisoteada na perna por um dos cavalos da PM em um protesto, na gestão do então governador Álvaro Dias (PV).
Mas 27 anos depois, na tarde de 29 de abril de 2015, Ximenez estava, de novo, ajudando um amigo atingido por balas de borracha em um outro ato, agora contra o governador Beto Richa (PSDB). De herói passou a vítima. Um dos tiros de borracha pegou o pescoço. A pancada levou-o ao chão. Em seguida, diz, um PM o agrediu com cassetete nos braços. Ao tentar fugir, levou outra bala de borracha, desta vez na barriga.Continue lendo ›

Reportagem da RPC TV, veiculada ontem à noite, aborda o loteamento particular Eurogarden (do qual Ricardo Barros, dono da cidade, seria um dos sócios) e as mudanças no planejamento urbano da cidade – como a tal revitalização da avenida Brasil -, agora envolvendo as sedes da delegacia e da Setrans. Dá até impressão de que é coisa nova, como o novo Centro Cívico. Mas não é, a promessa tem quase uma década e já foi usada em eleição municipal.
O ex-prefeito Silvio Barros II (PHS), que não consultou a comunidade do bairro Aeroporto para acabar com a praça Salgado Filho, defronte o antigo aeroporto, anunciou a obra em 2008 e em 2011, por exemplo, o início da construção do novo Fórum. (alguém viu por aí?). Só perfumaria, mídia, como o estacionamento subterrâneo da praça Raposo tavares, a fábrica de meias, a fábrica de aviões, o terminal intermodal, a cidade japonesa, a duplicação dos viadutos saci-pererê, o Contorno Sul Metropolitano…

De acordo com o então prefeito Silvio Barros II (PHS), a construção do novo Fórum de Maringá seria iniciada no primeiro semestre de 2012. 2014 caminha para o fim… e nada. No meio do caminho, além da reclamação da comunidade, que não quer ver destruída a praça Salgado Filho, estava o ex-presidente do Tribunal de Justiça Clayton Camargo. Destituído do cargo, depois da anunciada abertura da licitação, nunca mais se falou no assunto, envolvido em estranho mistério.
Hoje, a propósito, foi publicado o decreto judiciário nº 2128, assinado pelo atual presidente do TJPR, desembargador Guilherme Luiz Gomes, que altera o programa de obras do orçamento do tribunal, retirando R$ 170 mil destinados inicialmente para o início das obras do novo Fórum de Maringá (previsão de 3.495 m²) e repassando para suplementar a construção do prédio do Fórum da comarca de Xambrê, por conta de reajuste de contrato.

Há cerca de duas semanas o blog recebeu a informação de que documentos da licitação para a construção do novo Fórum de Maringá teriam desaparecido do Tribunal de Justiça do Paraná. O edital foi assinado em 23 de agosto, pelo então presidente do TJ-PR, desembargador Clayton Camargo, em solenidade no Tribunal do Júri de Maringá, ao lado do diretor do Fórum, José Cândido Sobrinho, e do corregedor-geral da Justiça, desembargador Lauro Augusto Fabricio de Melo. Considerando toda a polêmica do local da construção – a praça Salgado Filho, defronte o antigo Aeroporto Gastão Vidigal, no chamado novo Centro Cívico da cidade – parece mesmo existir uma demora. A Assessoria de Comunicação do TJ-PR informou que encaminhou o pedido de informações ao departamento competente, que ainda não respondeu sobre a veracidade da informação.

Os vereadores Carlos Mariucci (PT) e Ulisses Maia (PP) apresentaram projeto dando o nome do primeiro arcebispo de Maringá, dom Jaime Luiz Coelho, falecido na última segunda-feira, ao futuro Centro Cívico da cidade. “Todos os demais colegas são convidados a assinar conosco o projeto”, disse Mariucci ontem, durante discurso, quando lembrou palavra do arcebispo dom Murilo Krieger, primaz do Brasil, na última missa de corpo presente: “Quando dom Jaime aqui chegou, tudo precisava ser feito, e ele enfrentou corajosamente os desafios que se multiplicavam à sua frente. Se dispôs a dar sua colaboração tanto na criação de faculdades quanto na implantação dos modernos meios de comunicação; na fundação de sindicatos e na defesa dos agricultores. Volto a dizer: tudo convergia em dom Jaime, em tudo ele estava presente, com uma disposição renovada e uma energia inesgotável. Verdadeiramente, na história da Arquidiocese de Maringá e na história de Maringá e região, dom Jaime ocupa um lugar único, que certamente ninguém igualará”.

O presidente da Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep) e prefeito de Marialva, Edgar Silvestre, o Deca (PSB), anunciou que a entidade recebeu um terreno de 6 mil metros para a construção da sede no Centro Cívico de Maringá. A concessão teve a intermediação do deputado estadual Enio Verri (PT). “A Amusep tem desempenhado um papel importante no desenvolvimento regional e dos pequenos municípios”, elogiou Verri, que fez o elo entre o prefeito e o superintendente do Patrimônio da União do Paraná, Dinarte Antonio Vaz. O terreno foi cedido pelo Ministério do Planejamento à associação. A obra deve começar ainda neste ano.

(Pelo artigo abaixo dá para se entender as mudanças que estão prestes a serem feitas por SM Silvio II para beneficiar o grande Jefferson Nogaroli, eminência parda da política maringaense, elo entre os Barros e os Verri, e o irmão mais novo, e mais esperto, no empreendimento na área do antigo aeroporto – coisa de bilhões, sendo R$ 30 milhões um pingo d´água no oceano)

Da professora Ana Lúcia Rodrigues:
O Conselho de Planejamento e Gestão Territorial de Maringá está apreciando uma mensagem de lei que o prefeito municipal enviará à Câmara criando a “Zona Especial 16 – Centro Cívico”. A proposta integra duas áreas: uma pública de propriedade da União, com 33 alqueires, local onde funcionava o aeroporto, e outra, privada, com 31 alqueires, de propriedade particular.Continue lendo ›