Sismmar: uma urna anulada
A comissão eleitoral da eleição do Sismmar analisa a possibilidade de anulação de nove urnas.Continue lendo ›
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Aos poucos a comissão eleitoral libera as urnas fixas e itinerantes para coleta de votos dos servidores municipais. Continue lendo ›
Na UEM a eleição para a reitoria continua ocorrendo tudo na “normalidade”, observa leitor. Continue lendo ›
Desbunde total: no site da instituição, o vice-reitor Julio Damasceno, candidato a reitor, aparece na foto entregando as portarias com a nomeação dos membros da comissão eleitoral.Continue lendo ›
O maringaense Décio Galdino, que aniversaria hoje, foi convidado para participar da comissão de trabalho que tratará do termo de cooperação técnica entre o Conselho Federal de Contabilidade/Tribunal Superior Eleitoral e as prestações de contas das eleições municipais deste ano.
O presidente do CFC, contador José Martonio Alves Coelho, convidou-o para a próxima reunião da Comissão Eleitoral no dia 13 de abril, em Brasília.
Cerca de 120 servidores públicos municipais de Maringá, em assembleia realizada ontem à noite, decidiram destituir a comissão eleitoral. A eleição da nova comissão foi adiada para o próximo dia 12.
Decidiu-se que nenhum membro da comissão poderá se candidatar novamente e que os novos membros deverão ser filiados ao Sismmar, em respeito a estatuto. Continue lendo ›
A chapa 2, encabeçada por Paulo Vidigal, que disputa a presidência do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá, protocolizou hoje pedido de destituição da comissão eleitoral. Um abaixo-assinado com 500 assinaturas foi anexado ao pedido.
A nota divulgada no início desta noite informa ainda que foi solicitada a eleição de uma nova comissão eleitoral. Continue lendo ›
Além de contratar seguranças, a comissão eleitoral do Sismmar chamou a Guarda Municipal e a Polícia Militar até a sede do sindicato, onde realizou a reunião que decidiu pela anulação da eleição, por 5 votos a 2. Integrantes das duas chapas mais votadas ficaram na frente do prédio, aguardando a decisão, antecipada pelo blog. A chapa 1 alegou que as duas urnas impugnadas no dia da apuração continham quantidade de votos superior a diferença de votos entre as chapas, mas no dia da apuração havia concordado com a impugnação das urnas e não contestou.
Para a atual presidente, Iraídes Baptistoni, ontem a chapa 1, “derrotada nas urnas, envergonhou a história do Sismmar e da CUT chamando a Guarda e a PM contra os trabalhadores que ali estavam”.
Integrantes das chapas 2 e 3 estão defronte o prédio do Sismmar acompanhando a reunião da comissão eleitoral sobre o pedido de anulação do pleito. Curiosamente, não há nenhum representante da maior interessada, a chapa 1. Integrantes das duas chapas mais votadas se referem à chapa 1 como como ‘golpista’ e ‘aecista’. Continue lendo ›