comissão processante

Maringá

A maior concentração de CC por metro quadrado de Maringá

CCs na câmara
Cargos comissionados, entre assessores de baixo escalão e secretários municipais, ocupam lugares na sessão de hoje da Câmara de Maringá, quando se colocará em votação pedido de Comissão Processante contra o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP). Há tanto CC que alguns estão fora do prédio, outros em pé e até na sala destinada à imprensa. A sessão pode ser acompanhada pela internet.
CCs na câmara

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Ameaçado por Comissão Processante, Pupin quer todos os CCs ocupando câmara na terça-feira

comissão processante
Na próxima terça-feira o pedido de Comissão Processante, que poderá cassar o mandato do produtor rural Carlos Roberto Pupin (PP), deverá ser votado pelos vereadores maringaenses. Na administração fantoche, as ordens foram dadas na última sexta-feira: todos os secretários foram orientados a enviar os cargos comissionados para ocupar cadeiras na galeria do Plenário Ulisses Bruder, do Legislativo maringaense, assim que terminar o expediente. O objetivo é o mesmo adotado pelo grupo político que está há dez anos no poder em eventos como audiências públicas: evitar espaço para o povo, eventuais opositores e/ou manifestantes. Não foi à toa que Silvio Barros II (PHS) e Pupin (PP) criaram, depois das eleições de 2012, 515 cargos comissionados na estrutura da prefeitura. Será interessante: estarão na câmara municipal ex-adversários, que no início dos anos 90 até brigaram em virtude da Comissão Processante que apurou denúncias contra o então prefeito Ricardo Barros, e até CC parente de gente da imprensa que critica a CPI, e que hoje são cargos comissionados na administração Pupin/Barros.

Maringá

Comissão Processante: o documento

Pedido de Comissão Processante
Acima, o pedido de Comissão Processante contra o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), protocolizado no último dia 5 na Câmara de Maringá, e que, como Akino Maringá apontou, está causando a mobilização da mídia amiga. O documento é assinado pelo advogado Humberto Boaventura, pelo estudante Edson Leonardo Pilatti, pelo corretor Rafael Alves Gonçalves, pelo professor Luiz Carlos dos Santos e pelo psicólogo Luiz Donadon Leal. Aqui, o teor completo do pedido, em PDF.

Maringá

Já vimos este filme antes

cp
Boa parte dos meios de comunicação de Maringá ignorou solenemente a existência de um pedido de instalação de Comissão Processante contra o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), lido durante a sessão ordinária de ontem. Lamente-se, mas não é nada de novo. O fato remete a 2000, quando a mídia amiga ignorou o quanto pôde os problemas enfrentados pelo então todo poderoso prefeito Jairo Gianoto, que, como Pupin, gastava os tubos com propaganda; ao invés de informar, muitos da imprensa desinformavam, agiam como verdadeiros advogados de defesa. Deu no que deu. A propósito do tema, além dos pedidos de CPs contra Gianoto e Pupin, que militaram juntos no PSDB, inclusive, outra Comissão Processante famosa foi protocolizada em maio de 1990 contra o hoje chefe de todos, Ricardo Barros (acima, o pedido com a data do protocolo). O denunciante, Alberto Abraão Vagner da Rocha, ex-presidente do PV, sepultou o currículo de esquerda ao se tornar secretário do grupo, assim como os peemedebistas Umberto Crispim, Mário Hossokawa e Miguel Grillo, que também foram personagens do arquivamento das denúncias, quando nasceu o Grupo dos 13 (mais um episódio político maringaense com direito a porrada). Hoje, como se vê, estão todos convivendo na mesma embarcação.

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Caso sério

Comissão Processante
O vereador Carlos Mariucci (PT) lembra que a última vez que a Câmara de Maringá recebeu pedido para instalação de Comissão Processante buscando cassar o mandato de um prefeito foi em 2000, na época de Jairo Gianoto, então no PSDB. Carlos Roberto Pupin (PP), firme comandante da atual administração fantoche dos Barros, e que ontem entrou para a história político-administrativa da cidade ao ter protocolizado contra si um pedido semelhante, iguala-se, portanto, ao ex-prefeito que agia numa em sociedade com o ex-secretário Paolicchi. À época, Pupin também era tucano como Gianoto.

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Movimentos sociais pedirão a cassação do prefeito de Maringá

pupEstá agendada para às 13h30 de hoje, na Câmara Municipal de Maringá, a entrega do requerimento solicitando a instalação de uma Comissão Processante contra o prefeito de Maringá. O documento será assinado por lideranças dos movimentos sociais que acompanharam os trabalhos da CPI do Transporte Coletivo no ano passado. O pedido para que os vereadores cassem o mandato do prefeito tem como base o relatório final da CPI. As investigações apontaram um sobrepreço de R$ 0,20 no valor da tarifa. A justificativa leva em conta o fato de que o prefeito não reduziu o valor da passagem, como recomendou a Comissão, nem atendeu as outras recomendações feitas pelo Legislativo para melhorar a qualidade do sistema de transporte público da cidade. A informação está no site do vereador Humberto Henrique (PT).

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Pupin vive momentos de preocupação

O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), comprovando a máxima de que quem tem, tem medo, chamou vereadores da base aliada para uma conversa, na tarde de hoje. Afinal, ficou temeroso com o buchincho do possível pedido para a instalação de uma Comissão Processante – que seria apresentada na sessão de hoje -, diante especialmente da questão do aumento da tarifa do transporte coletivo, já que ele descumpriu as recomendações da CPI do Transporte Coletivo e teria escondido informações sobre o custo da integração. Dos dez da base aliada, apenas seis compareceram para conversar.

Maringá

Prefeitura escondeu: aumento na tarifa foi de R$ 0,31

A reunião entre vereadores e representantes da Prefeitura de Maringá, realizada ontem na câmara municipal, trouxe mais uma descoberta sobre o alto preço da tarifa do transporte coletivo em Maringá. Segundo o vereador Humberto Henrique (PT), o usuário pagou três vezes mais pelo custo real da integração. A diferença aponta que o aumento foi R$ 0,11 maior do que o valor divulgado pelo prefeito no último domingo. Humberto explica que os representantes da Administração deixaram escapar durante a reunião que o custo real da meia integração foi de R$ 0,04, enquanto a isenção de impostos (ISS e ICSM) concedida para viabilizar o benefício representou R$ 0,15 na tarifa. Com os R$ 0,20 oficiais, mais o sobrepreço de R$ 0,11 na integração, para o vereador o aumento concedido pelo prefeito foi de R$ 0,31 (leia mais). Também no site do petista há informação sobre a possibilidade de pedido de Comissão Processante contra o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) por descumprimento do relatório da CPI do Transporte Coletivo e omitir informações sobre o custo da integração (leia mais).

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Cada vez mais próximo

Não vai demorar para ser protocolizado o primeiro requerimento solicitando que a Câmara de Maringá instale uma Comissão Processante contra o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), que vem saindo pior que a encomenda. De acordo com a legislação, qualquer cidadão pode fazer o pedido, que pode terminar com a cassação do mandato.

Cidades

Câmara de Peabiru cria Comissão Processante

A Câmara Municipal de Peabiru, micro-região de Campo Mourão, criou esta semana uma Comissão Processante para apurar denúncias de supostas irregularidades em contratos e licitações da administração do prefeito Claudinei Antonio Minchio, 49, o Claudinei do PT. A CP foi criada por 5 votos a 3 e os trabalhos deverão estar concluídos no prazo de seis meses. Entre as denúncias estão supostas irregularidades administrativas e indícios de improbidade administrativa em contratos, de acordo com levantamento feito por empresa especializada em consultoria empresarial e pública, segundo Walter Pereira, na Tribuna do Interior. Integram a comissão os vereadores Wilson Jardim de Carvalho (PSD), Felício Palma Junior (PPS) e Claudino de Oliveira Lino (PT do B).

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Vereador pede Comissão Processante

No programa Opinião & Notícias de hoje, das 11h às 12h na Banda 1 AM (1090), detalhes sobre a apresentação do pedido de Comissão Processante para investigar o caso do prefeito (afastado) de Sarandi, Carlos Alberto de Paula (PDT). Valdir Costa fez reportagem sobre o requerimento, apresentado pelo vereador Nelson Lima (PCdoB) e votado na sessão de ontem da Câmara de Sarandi.

Política

O dia D de Barbosa Neto

De Marco Feltrin, no Bonde:
O prefeito de Londrina, Barbosa Neto (PDT), vive nesta segunda-feira o dia mais importante de sua trajetória política desde a posse como chefe do Executivo, em 1º de maio de 2009. Ele enfrentará um julgamento político que pode resultar na cassação do mandato. A sessão extraordinária faz parte da Comissão Processante da Centronic, cujo relatório final responsabiliza o prefeito por “omissão e negligência” no uso de vigias pagos pela prefeitura que prestavam serviço na rádio da família dele. A reportagem do portal Bonde transmitirá toda a sessão de julgamento direto da Câmara, com informações atualizadas minuto a minuto a partir das 8h. Haverá votação nominal aberta e, em caso de cassação, o presidente expede um decreto legislativo da perda de mandato. Quem assumiria neste caso é o vice José Joaquim Ribeiro (PSC).

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Paiçandu: vai ter sessão?

A Câmara de Paiçandu tem reunião extraordinária convocada para as 9h de hoje. Os vereadores, incluindo os três que assumiram com as vagas abertas pela cassação judicial de mandatos de outubro para cá, votarão o relatório de mais de 400 páginas sobre denúncias de irregularidades na administração do prefeito Vladão (PMDB), principalmente em relação a obras iniciadas e paralisadas. Parece dèjá-vù: há alguns anos, vereadores que se opunham ao então prefeito Moacyr José de Oliveira (PMDB) cassaram-lhe o mandato após a instalação de uma Comissão Processante; tempos depois, a Justiça anulou o processo, mas não havia mais como restituir o mandato ao ex-prefeito.
Vladão tenta barrar a votação. Seus advogados teriam ingressado com mandado no Tribunal de Justiça do Paraná para impedir a instalação da sessão. O resultado, dizem alguns, teria beneficiado o prefeito, mas, se saiu, não está disponível no site do TJ-PR.

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A linha de defesa de Vladão

A defesa do prefeito Vladão (PMDB) , de Paiçandu, vai tentar provar que a Comissão Processante formada por vereadores está irregular, informa Leandro Ricardi. A CP investiga possíveis irregularidades da administração, em relação a várias obras paralisadas na cidade. “Há no trabalho de investigação da CP, ingredientes suficientes para complicar a vida do prefeito. Se for assim, a decisão por uma punição capital, caberá aos nobres vereadores”, escreve Ricardi, que não apostaria um centavo sobre o placar da votação.
E tem razão: o blog ficou sabendo que pelo menos três vereadores já estariam combinados com o prefeito para que fique tudo como está.