Vejo que em pleno sábado,
Final de semana, motosserras trabalham,
Sem hora extra, mas com voracidade,
Cortando pés de mangas em praças públicas,
Tirando o doce da fruta que já consumi,
Como muitos outros, que já vi…
Vem a modernidade e se vão as árvores,
Que para ser eleito, defendia o verde,
Verde que aqui ficou roxo, de raiva,
Pois bosques e parques
Sem investimentos, sempre fechados,
Quando abertos, muito mal cuidado……
Onde vai essas lenhas, quem as compras,
Há leilão? Porque o corte de árvores boas
E as que precisam ser cortadas não são?
Pra que protocolo? Se não respeitam a fila,
Não respeitam a população que adora o verde
Verde que te quero verde, não com essa administração…
(Autor: Décio Galdino)
PS – A propósito deste assunto.