crime ambiental

Geral

Dois são presos por crime ambiental

Dois homens foram presos ontem em Mandaguari pelo pelotão da Polícia Ambiental de Maringá. Eles estavam próximos à margem esquerda do rio Pirapó praticando caça.

Com eles foram apreendidas duas armas de fogo (espingardas Rossi, calibre 32), 14 munições intactas e duas deflagradas, e três animais silvestres (tatus) abatidos.

Os dois foram levados para a 55ª Delegacia de Polícia de Mandaguari e foram autuados em R$ 1,5 mil.

Geral

Mais tratos e crime ambiental

Um advogado e professor universitário de Maringá é o dono da fazenda em Altônia onde dezenas de animais já morreram de fome. Ele deverá responder por maus-tratos e crime ambiental. Jesus Pereira, veterinário da Agência Agropecuária do Paraná, chegou a chorar ao contar que, em 35 anos de carreira, nunca tinha visto nada parecido. Na fazenda de 650 hectares, o proprietário tem cerca de mil cabeças de gado nelore. As imagens foram divulgadas pela Rede Massa.

Cidades

Crime ambiental em Jandaia do Sul

Centenas de peixes apareceram mortos ontem pela manhã no rio Cambará, que nasce na área urbana de Jandaia do Sul e abastece Bom Sucesso, no Vale do Ivaí. A água tinha cor grafite escuro, além de espuma. No final da tarde de ontem foi coletada amostra da água para análise, por iniciativa das autoridades ambientais locais. O Instituto Ambiental do Paraná só fará sua análise na próxima semana. A mortandade foi percebida após o local de tratamento da rede de esgoto da Sanepar e não se tem certeza do que teria provocado o problema. Uma das suspeitas é de que pode ter sido despejo de veneno por algum agricultor ou até mesmo de alguma indústria.

Maringá

Crime ambiental: terreno da prefeitura vira lixão a céu aberto

Um terreno da Prefeitura de Maringá foi transformado em lixão a céu aberto, atrás do Jardim Colina Verde, ao lado do Contorno Norte. Ontem o blog flagrou três caminhões da Secretaria de Serviços Públicos despejando lixo no local. De detritos orgânicos a sofás, passando por tampas de bueiros de ferro, há todo o tipo de dejeto despejado no terreno, onde foi feito um enorme buraco, que é constantemente aterrado por tratores da própria prefeitura – o que é crime ambiental. Esta semana foram colocados ali contâineres de lixo levado do Cemitério Municipal de Maringá. A legislação proíbe lixão a céu aberto em todo o país.
No IAP, orientaram o blog a fazer uma queixa no site do órgão, mas não souberam informar se o local tem autorização do instituto. O blog apurou que somente três locais da cidade estão licenciados pelo IAP para receber resíduos de construção e demolição. Na Semusp, informaram que apenas as pedreiras Ingá e Mauá podem receber este tipo de resíduos.

Má-ringá

Multa por crime ambiental

lixo
(Atualizado) A Prefeitura de Maringá lançou multa no valor de R$ 5 mil, durante vistoria conjunta do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil, à empresa LFR Guimarães, indústria de colchões localizado na Zona 47, PR-317. Nos fundos do lote foi constatado um depósito de resíduos oriundos do processo produtivo da empresa, como madeira, restos de tecido, plásticos e espumas. Foi dado prazo de 30 dias para o recolhimento da multa ou sua impugnação, por crime ambiental, no último dia 10. O Órgão Oficial do Município trouxe o cancelamento da notificação, mas a confirmação da multa (procedimento 3727/2013).