desocupação
No Rio, SUS é desocupado
“Saímos do prédio, mas não entendemos como uma desocupação. Essa fase do movimento foi só o início da luta pela melhoria do SUS, que vive um processo acelerado de privatização com o governo ilegítimo do Temer. Não reconhecemos como ministro Ricardo Barros, que é um grande representante dos interesses das empresas privadas”, afirmou a psicóloga Daniela Albrecht, do movimento Ocupa SUS, que ontem, depois de 19 dias, deixou a sede da coordenação do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro.
O MS obteve reintegração de posse. Leia mais.
A desocupação do Atenas II
http://youtu.be/sqMwAlss1EM
Em vídeo, matéria de Agnaldo Vieira, do site Manchete, sobre a reintegração de posse de casas ocupadas por famílias carentes no Moradias Atenas II, em Maringá.
PS – Sobre o assunto, Paulo Vidigal escreveu que é o retrato da falta de política habitacional e da exclusão social na cidade. Aqui.
Desocupação do Atenas
Acontece sem problemas nesta tarde a desocupação de casas do Conjunto Habitacional Moradias Atenas 2ª Parte, em Maringá. Residências haviam sido ocupadas por famílias de sem teto em outubro de 2012 e recentemente a administração conseguiu a reintegração de posse. Agentes da Guarda Municipal, incluindo o chefe da GM, sargento Porto, além de funcionários da Sasc, acompanham a retirada de 18 famílias, que serão levadas até a desativada Escola Municipal Delfim Moreira, na área rural.
Desocupação
Não está oficialmente confirmado, mas existe uma expectativa de que a desocupação de casas do Conjunto Atenas, em Maringá, aconteça nesta terça-feira. As famílias seriam desalojadas e colocadas na Escola João Gentilin, ao lado do Parque Industrial Barros, que não ofereceria condições para alojar as pessoas. De qualquer forma, a informação ainda é extra-oficial.
PS – Houve a notificação judicial.
Atenas: famílias decidem permanecer
http://youtu.be/ThG1qOLg-ms
No blog de Paulo Vidigal, depoimentos de moradores da ocupação Atenas. A reintegração de posse deve acontecer a qualquer momento e as 18 famílias não têm previsão do aluguel social prometido pela Prefeitura de Maringá. Ontem à noite elas decidiram que permanecerão nas casas.
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