desperdício
Desperdício
Leitor estranhou o desperdício de energia elétrica no Cras da avenida Mandacaru, em Maringá.
Sobrou para a Semusp

Uma grande quantidade de grama que estava ao lado do campo de futebol do Parque das Palmeiras acabou se perdendo, como o blog antecipou no dia 9. Só que, ao contrário do publicado, a grama não era da prefeitura.Continue lendo ›
Exemplo de mordomia

A governadora Cida Borghetti (PP) apareceu no último programa de televisão de Ratinho Junior, ontem à noite.Continue lendo ›
Dinheiro sobrando?

Em Santa Fé, micro-região de Maringá, há reclamação em relação à falta de medicamentos na rede pública de saúde, e por isto os moradores estranharam que prédios de unidades básicas de saúde estejam recebendo uma nova pintura. É que os prédios foram pintados há menos de um ano. Continue lendo ›
A última do ministro
Não se sabe se é estratégia de marketing, para que não se vejam os desmandos cometidos na pasta, mas o ministro da Saúde, Ricardo Barros, voltou a se vestir de Magda, ontem, nos Estados Unidos, onde participou da Brazil Conference, evento sobre o Brasil organizado pela Universidade Harvard e o Instituto de Tecnologia de Massachussetts.
Ele afirmou que “80% dos exames de imagem no SUS (Sistema Único de Saúde) têm resultado normal” e que isso representa “desperdícios que precisam ser controlados”. Em apresentação e posteriormente em entrevista à BBC Brasil, defendeu a necessidade de controlar a prescrição de exames. Leia mais.
Desperdício
Hoje, no Jurassic Pan, da Jovem Pan, o comentário é sobre um gasto desnecessário feito pelo poder público maringaense, em 2015.
Para resumir: dinheiro jogado no lixo, um verdadeiro absurdo.
Desperdício de dinheiro público
Em 1° de novembro de 2016, passado a eleição, o ex-candidato a prefeito Herculano Ferreira foi ‘renomeado’ para o cargo comissionado de Assessor I, no Gabinete do Prefeito de Maringá.
Para fazer o quê? Nada, absolutamente nada de necessário para o serviço público, em benefício do contribuinte. Continue lendo ›
Semusp ensina como desperdiçar o dinheiro público
O setor de sinalização da Secretaria Municipal de Serviços Públicos acabou de pintar a ciclovia e a própria Semusp passou a fresadora sobre o serviço recém executado.
Situações semelhantes acontecem repetidamente em Maringá.Continue lendo ›
Descaso do poder público
Leitor registrou ontem, indignado, o vazamento pelo ladrão na caixa d’água do poço artesiano que fica ao lado do Estádio Regional Willie Davids. “Descaso do poder público, com desperdício de recurso natural precioso (água do subsolo)”, comentou.
O uniforme que sumiu
Por falar em Guarda Municipal de Maringá, ninguém ainda se mostrou interessado em denunciar ao Ministério Público a questão das fardas camufladas adquiridas azuis há alguns anos.
O uniforme chegou a ser mostrado durante o desfile de aniversário da cidade, em 2013.Continue lendo ›
Material desperdiçado
‘Que palhaçada é essa?’
Comerciante gravou vídeo mostrando a situação do asfalto da avenida Morangueira, onde, com patrocínio milionário da Caixa Econômica Federal, foram retiradas centenas de árvores e o asfalto recapeado da via que nem foi inaugurada ainda. Abriu metade da pista no final de semana e a destruição é evidente. “Eu tenho comércio aqui, já tá uma porcaria, travou tudo aqui. O que vão fazer aqui agora? Vão pedir mais 30 dias. (…) O dinheiro nosso está indo pro esgoto. (…) Eu não aguento mais não, gente”, diz.
Como não tem…
De leitor, comentando sobre os carrinhos elétricos doados recentemente à Oficina de Trânsito da Viapar:
– A Setrans também comprou uma dúzia desses carrinhos pra utilizar no Parque do Ingá [na pista acima, até hoje abandonada]. Nunca foram utilizados e estão jogados no depósito da Semat. Se aqui tivesse MP eu denunciava, mas como não tem…
Gastos questionáveis
A Prefeitura de Maringá paga, desde o ano passado, mais de R$ 64 mil por mês de aluguel para sediar a Secretaria de Trânsito e Segurança e o EstaR Estacionamento Rotativo Regulamentado (foto).
Desde que os dois órgãos deixaram suas antigas sedes – dois prédios públicos, ou seja, pelos quais a prefeitura não pagava um centavo de aluguel -, elas permanecem fechadas, sem uso – o que torna as locações um verdadeiro desperdício de dinheiro público, já que houve dispensa de licitação alegando-se urgência para a mudança.Continue lendo ›
Secretaria supérflua
A Secretaria Extraordinária de Tecnologia da Informação (Seti), aquela que foi criada para empregar Luiz Formighieri Neme, não tem nenhuma autonomia.
Fonte do blog lembra que se Pupin tivesse sua própria autonomia e quisesse economizar, cortaria a secretaria, por causa dos gastos desnecessários.Continue lendo ›
Exclusivo…
… aguardem detalhamento de como a administração Pupin/Barros, torra cerca de R$ 20 milhões anuais em cargos comissionados desnecessários, que na prática são cabos eleitorais ou parentes de cabos eleitorais diretos, da família Barros, vereadores, ex-candidatos a prefeito derrotados que se aliaram ao grupo.
Um verdadeiro escândalo que a sociedade civil organizada, a Acim e outras entidades como a OAB, no momento em que protestando, com razão, contra a corrupção federal, não podem esquecer.Continue lendo ›
Em Maringá, uma sucessão de má aplicação de recursos públicos
A administração Silvio Barros II/Pupin deixou para a cidade exemplos clássicos de desperdício de dinheiro público,inclusive na área em que o ex-prefeito diz dominar.
No Parque do Ingá, o portão que deveria permitir acesso pela avenida Paissandu, que teve até festa de inauguração mas nunca funcionou, custou aos cofres públicos, em julho de 2011, R$ 20.502,00. A preço de hoje, R$ 27.203,05.Continue lendo ›
Uma aula do que não se deve fazer
A tirolesa do Parque do Ingá, que nunca funcionou, é hoje símbolo de como não se deve administrar uma cidade.
E precisou um prefeito-especialista para chegar a tamanha meleca administrativa, onde se enterraram milhões de reais.Continue lendo ›
Desperdício de alimentos
A escritora norte-americana Elizabeth Royte escreve sobre o desperdício de alimentos no mundo, na mais recente edição da revista National Geographic. Boa parte dos alimentos é descartada por ser considerada “feia”.
Segundo ela, se o desperdício de alimentos fosse um país, seria o terceiro maior produtor de gases de efeito estufa no mundo, depois da China e os EUA.
Mau exemplo
Flagrante feito na rua Haiti, fundos do parque de exposições, em Maringá, defronte a um bar, onde um rapaz usa água limpa para lavar a calçada e o asfalto.
Esbanjamento de energia
Leitora diz que em Maringá não faz sentido o horário de verão, pois as mangueirinhas enroladas nas árvores permanecem acesas durante boa parte do dia. “Para o próximo ano o Ministério Público tem que avisar o governo federal que Maringá não precisa de horário de verão, porque aqui o poder público não quer economizar. As luzes ficam acesas o tempo inteiro, um desperdício”, acrescenta.
Na semana passada, indignada, Érica Gonçalves Santos postou vídeo com os canteiros centrais esbanjando energia, num momento em que a prefeitura quer reajuste da taxa de iluminação pública.
Desperdício na CCJ
Ainda não recebeu parecer na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná o projeto de lei 633/2015, apresentado pelo deputado estadual Dr. Batista (PMN). O projeto prevê a aplicação de multa pecuniária para quem desperdiçar água no estado do Paraná.
O relator do projeto é o deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PMDB), amigo do senador Roberto Requião.
Vai pesar no bolso
Multa contra o desperdício
Desperdício
Na rodoviária, luzes acesas durante o dia
Desperdício de energia
Desperdício

“Sabendo usar, não vai faltar” diz o ditado. No início da tarde de ontem as luminárias continuavam ligadas. Defeito, descaso ou omissão? Enquanto a maioria da população procura de alguma forma economizar energia, outros simplesmente ignoram os apelos oficiais esbanjando um bem precioso. O loteamento recém-inaugurado foi privilegiado com ruas largas, sinalização perfeita e iluminação pública rebaixada, para a segurança e o conforto dos moradores. Isso quando os imóveis forem construídos. Até lá, as luminárias acesas servirão apenas como decoração de luxo.
José Luiz Boromelo
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