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Em nota, GenBit diz que não tem dinheiro para pagar fornecedores

Empresa, patrocinadora do voleibol profissional em Maringá, diz que não tem dinheiro para pagar fornecedores

Bruno Lugarini, do site Webitcoin, informou esta semana que o site da empresa GenBit chegou a estar fora do ar desde o dia 15 (agora ele voltou).

Segundo a reportagem, o site fora do ar gerou desconforto e preocupação entre seus usuários, sem poder ser acessado e sem previsão de retorno o pânico começa a se espalhar.

No final do ano passado, o Ministério Público Federal abriu uma ação pública contra a empresa. Embora a ação pedisse bloqueio de R$ 1 bilhão em bens da empresa. A Justiça pediu mais tempo e provas sobre o caso para decidir se acata ou não o pedido.

Clientes relatam em redes sociais e no Reclame Aqui (já constam 366 reclamações contra a empresa), sobre a falta de pagamento e o bloqueio nos saques da empresa.

Confira a baixo a nota da empresa:

“Estamos com esse problema, pois no atual momento, os valores disponíveis nas contas bancárias das pessoas jurídicas e das pessoas físicas dos sócios da empresa foram bloqueados pela justiça, impossibilitando assim, o pagamento a alguns fornecedores.”

Ainda assim a empresa diz que está trabalhando para reverter a situação e diz que segue firme com os planos de sua própria criptomoeda.

“Criptomoeda fictícia”

A GenBit faz parte de um grupo que possui sua própria moeda, a TPK, moeda supostamente lastreada no dólar norte-americano.

A TPK é um moeda sem valor de mercado, e aqui temos outro problema, se não bastasse os pagamentos em atraso, agora os usuários da GenBit deixaram de possuir seu saldo em Bitcoin e passaram a ter em TPK.

No final do mês de outubro a GenBit, unilateralmente, mudou suas estratégias de pagamentos informando a quitação do contrato firmado entre as partes, pela transformação do produto bitcoin para token TPK.

O TPK ainda depende da procura de mercado para que seja liquidado. Se ninguém procurar a moeda digital pode ser que clientes fiquem com saldo sem utilidade. Leia mais.

Brasil

Teve mais dinheiro de Queiroz na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro

A informação é de Ricardo Noblat: Fabrício Queiroz, ex-assessor do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, depositou na conta de Michelle, a mulher do presidente Jair Bolsonaro, mais que os R$ 40 mil descobertos e admitidos no ano passado.

Segundo ele, tratou-se de dinheiro que havia emprestado a Queiroz e devolvido em 10 suaves prestações mensais. Não explicou por que Queiroz precisara do empréstimo se tinha movimentado em sua própria conta mais de R$ 1 milhão só no ano passado.

“Investiga daqui, investiga dali, descobriu-se que Queiroz depositou na conta de Michelle pelo menos R$ 60 mil. Talvez um pouco mais. O sigilo bancário da mulher de Bolsonaro não foi quebrado, mas a Constituição não impede que seja”.

(Foto: Valter Campanato/EBC)

Política

‘Eu entrei em pânico e saí correndo’, diz Rocha Loures sobre mala

Aguirre Talento, em O Globo:

As imagens do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (MDB-PR) correndo com uma mala de R$ 500 mil de propina da J&F entraram para a história da Lava-Jato há um ano e meio. Até hoje em prisão domiciliar, Rocha Loures é réu em uma ação penal por corrupção passiva referente ao episódio e, nesta semana, apresentou pela primeira vez sua versão dos fatos — desde que estourou o caso, ele nunca havia se pronunciado.Continue lendo ›

Geral

Micro-ônibus apreendido levava R$ 1,4 milhão de Maringá para Dourados

Mais de R$ 1,4 milhão em espécie, saídos de Maringá, que estavam em pacotes e sacos plásticos de supermercado, foram apreendidos ontem à noite em Rosana (SP), no fundo falso de um micro-ônibus com placas de Dourados, na SP-613. O motorista, de 51 anos, disse ter sido contratado por um paraguaio para levar o dinheiro de Maringá para Dourados (MS).Continue lendo ›

Geral

Brasil, mostra a tua cara

Dinheiro

A Polícia Federal deflagrou hoje a Operação Tesouro Perdido, com o objetivo de cumprir mandado de busca e apreensão emitido pela 10ª Vara Federal de Brasília. Após investigações decorrentes de dados coletados nas últimas fases da Operação Cui Bono, a PF chegou a um endereço em Salvador (BA), que seria, supostamente, utilizado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima como “bunker” para armazenagem de dinheiro em espécie.Continue lendo ›

Akino

Problema para mais de metro…

Décio Correa

…poderá ter a administração passada se não justificar devidamente o emprego de R$ 1,5 milhão que foi destinado para a realização da feira internacional de aviação. Pelo que li no jornal Metro, Décio Corrêa (foto) diz que a edição de 2016 do evento deu “prejuízo monstruoso”. Ele não informou o valor, mas disse que o custo de realização da feira é de R$ 3 milhões. Corrêa afirmou a empresa não recebeu R$ 1,5 da prefeitura de Maringá.
Akino Maringá, colaborador

Opinião

Ricardo Barros, o ministro da Saúde que diz não querer mais dinheiro para a saúde

Ricardo Barros

De Rogério Galindo, na Gazeta do Povo:

Ricardo Barros talvez seja a personificação ideal da política adotada pelo governo Temer na área social. Ministro da Saúde, inquestionavelmente uma das áreas mais importantes num país em que a imensa maioria da população depende de serviços públicos, Barros decidiu que não é necessário ter mais dinheiro para a sua área.
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