Frase
Do mais recente Cheng-Pong:
– O cachorro só é o melhor amigo do homem porque não conhece o dinheiro.
Do mais recente Cheng-Pong:
– O cachorro só é o melhor amigo do homem porque não conhece o dinheiro.

Diante do crime ambiental promovido pela prefeitura de Maringá com consentimento do IAP no Bosque Dois, o gabinete do vereador Carlos Mariucci (PT) protocolou requerimentos questionando sobre o destino da madeira proveniente das árvores cortadas em Maringá. O primeiro requerimento pede informações sobre destino das árvores derrubadas na última sexta-feira no Bosque Dois e qual foi o destino da madeira proveniente de poda e extração de árvores executadas no ano de 2013 em Maringá. O segundo requerimento requer informações sobre o cumprimento da Lei Municipal 7295/06 e requer relatório anual a partir de 2006 sobre as atividades desenvolvidas pelo Instituto da Árvore.

Um dos sete presos ontem pela Polícia Civil de Maringá, numa operação contra o tráfico de drogas e roubos na cidade, é um rapaz de 20 anos que em outubro do ano passado postou foto no Facebook onde aparece sobre uma cama, cercado por dinheiro, fruto de assalto a uma lotérica. Leia mais.

O Tribunal de Contas do Paraná julgou irregulares as contas de 2012 da Câmara Municipal de Apucarana e determinou a devolução de R$ 82.656,45, corrigidos. Esse valor é a soma do que o Legislativo pagou, acima dos limites legais, a 11 vereadores naquele ano. Os responsáveis pela devolução são os dois vereadores que ocuparam a presidência da casa no exercício: Alcides Ramos Júnior (de 1º de janeiro a 30 de novembro) e Valdir Ferreira Frias (de 1º a 31 de dezembro). Leia mais.
Nas redes sociais há um interesse em saber quais os vereadores que votaram a favor do projeto do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) que repassa dinheiro público (R$ 80 mil) para um campeonato de balonismo que acontece nos próximos dias em Maringá. Votaram contra somente os vereadores Mário Verri e Humberto Henrique (ambos do PT); o presidente Ulisses Maia (PP) não votou, assim como Luiz Pereira (PTC) e Carlos Mariucci (PT) que estão gastando o dinheiro público ao lado de Pupin e companhia em viagem ao exterior. Os demais votaram a favor.
O blog soube que um ex-prefeito de cidade da região está querendo desovar investir cerca de R$ 1 milhão na área de tecnologia. E olha que antes de deixar a prefeitura ele comprou uma mansão avaliada em mais de R$ 1 milhão, dinheiro que dá para sustentar qualquer um.
Da revista Veja que cicula neste final de semana:
Um passageiro flagrado no portão de embarque de um aeroporto com muito dinheiro vivo em seu poder não chega a ser uma novidade no Brasil. Tampouco causa grande surpresa se o tal passageiro tiver escolhido, como local para acondicionar as notas, suas roupas íntimas. Tudo isso já se viu – e tudo isso se repetiu na manhã do último dia 16 no Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília. Nesse dia, uma quinta-feira, a Polícia Federal flagrou dois homens que tentavam embarcar para o Rio de Janeiro com 465.000 reais escondidos em suas meias e cuecas. A dupla foi detida para esclarecimentos e o dinheiro, apreendido. Horas depois, um terceiro homem se apresentou à polícia dizendo ser o dono da bolada. Identificou-se como Eduardo Lemos, disse que os homens eram seus funcionários e que a quantia se destinava a comprar um imóvel no Rio. Indagado sobre os motivos de ter recorrido ao método (ainda) pouco usual para transporte de dinheiro, respondeu apenas que carregar valores em espécie não é crime. E ainda esnobou os policiais: para ele, o quase meio milhão de reais apreendidos nem era “tanto dinheiro assim”. Para comprovar o que dizia, fez questão de exibir o relógio de 120.000 reais que carregava no pulso e de informar que havia chegado ao prédio da polícia a bordo de um Porsche. Leia mais.
A 4ª Vara Cível de Maringá acatou, nesta semana, pedido formulado pelo Ministério Público do Paraná em ação civil pública, proposta em 2011, e condenou a Associação Maringaense de Handebol e o técnico esportivo e tesoureiro da entidade na época ao ressarcimento de danos causados ao erário, no valor de R$ 52.518,46 com correção monetária. De acordo com a ação, entre 2001 e 2002 a administração municipal manteve termo de cooperação técnica com a Associação Maringaense de Handebol, a quem repassou, pelo período, R$ 10 mil mensais de apoio financeiro. No período, a associação mantinha como técnico Valmir Augusto Fassina, a quem pagou, segundo a ação, R$ 900 mensais de ajuda de custo entre março e dezembro de 2001, e R$ 1.000 entre janeiro e abril de 2002. O pagamento, de acordo com a promotoria, constituía dupla ilegalidade. Leia mais.
Antigamente, nos anos 70, quando o SOS tomava conta dos serviços oferecidos no Parque do Ingá (no departamento trabalhou um homem que se tornaria vereador tempos depois, chamado Paulo Mantovani), havia uma arrecadação extra.
Além dos pedalinhos e da lanchonete, havia uma coleta semanal de dinheiro jogado na gruta da santa (Nossa Senhora Aparecida). O dinheiro que os fiéis jogavam na gruta também era depositado na conta corrente do SOS/FDSM.
Andrei Meireles, na Época, conta que Pedro Corrêa, ex-presidente nacional do PP no início do governo Lula, e sua legenda receberam R$ 4,1 milhões no mensalão e que na mesma época e nas mesmas mãos, desapareceram R$ 20,1 milhões do fundo partidário. A presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Cármen Lúcia, enviou à Polícia Federal, ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas da União cópias de um relatório em que Pedro Corrêa surge como um dos responsáveis pelo sumiço dos milhõess em dinheiro público. O valor corresponde a um terço de tudo o que o PP recebeu do fundo partidário entre 2000 e 2005. O dinheiro deveria ser usado para bancar custos básicos de manutenção das legendas, como aluguel de escritórios, despesas com telefone e salários de funcionários. No caso do PP, ao que parece, o dinheiro do mensalão não era suficiente – o valor desviado soma cinco vezes o total recebido do valerioduto. Leia mais.
Época de eleições opera milagres. Em pleno tempo de internet, e-mail, Twitter e Facebook, tem gente ganhando dinheiro com simples cartinhas.
Dinheirinho até bom, garantem: R$ 200 mil.
Diferente de Bravin, que declara nada possuir, um seu colega de partido, integrante da mesa diretora atual, declarou à Justiça Eleitoral possuir R$ 72.000,00 em espécie-moeda estrangeira. Vamos ser sinceros: alguém, nos dias hoje, guardaria R$ 72.000,00 em casa? Isto não pode ser verdade, se for, temos que reconhecer que Bravin é bem mais inteligente. Há quem diga que muitos consideram dinheiro em caixa o que estão nas mãos do chefão. É só pedir. Isto ainda vai dar zebra.
PS: em 2008 este vereador não possuia nada em dinheiro. Juntou nos 4 anos de mandato.
Akino Maringá, colaborador
Além de R$ 150 mil, em três parcelas, repassadas a título de patrocínio pelo Banco Bonsucesso S/A, de Belo Horizonte (saiba como), a Sociedade Esportiva Alvorada Club, do vereador Zebrão (PP), titular da Turma do Amém na Camara de Maringá, vai receber outros R$ 159.294,00 dos cofres municipais. É o que consta de contrato celebrado pelo prefeito em exercício, Carlos Roberto Pupin (PP), e o clube, no último dia 24. Justifica o repasse do dinheiro a execução de um plano de trabalho “visando o desenvolvimento do esporte amador em Maringá”. O contrato terá vigência de sete meses.
Monica Bergamo, na Folha de S. Paulo de hoje, conta que o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos reativou a inscrição na OAB de Brasília. “Bastos tem sido criticado por ter sido ministro e hoje advogar para clientes como Carlinhos Cachoeira. “Sou advogado há 46 anos e fui ministro por quatro. A defesa é tão importante quanto a acusação.” Ele cita o advogado americano Edward Williams: “Defendo os clientes da culpa legal. Julgamentos morais eu deixo para a majestosa vingança de Deus”. Bastos, que cobrou R$ 15 milhões de Cachoeira, diz que também advoga de graça -ele defendeu, por exemplo, o julgamento de cotas no STF (Supremo Tribunal Federal) sem nada receber. “O desafio me move. O dinheiro sempre foi um subproduto.”
Um projeto enviado pelo prefeito licenciado Silvio Barros II, e que está na pauta da sessão de amanhã da Câmara de Maringá, autoriza o município a fazer convênio com o Senai para que os cofres públicos façam o repasse de R$ 165 mil para a realização da Feira Metalmecânica 2012. Problema: a feira, que estava programada para julho, foi adiada para 2013, conforme o blog anunciou ontem. O projeto deve sair da pauta.
Do mais recente Cheng-Pong, do Kaltoé:
– Eu amo o dinheiro, mas não sou correspondido!
Virou moda mulher que ocupa cargo comissionado em repartição pública municipal dar calote em colega. Agora, numa cidade vizinha a Maringá uma assessora do prefeito passou um colega de trabalho para trás, ao se propor a pagar uma dívida com uma entidade maringaense e sumir com o dinheiro. Tudo na maior cara de pau, como soi a esse tipo de pessoa. O rapaz ficou numa situação muito difícil, e a beldade que se apropriou do dinheiro alheio vai esticar a licença médica e viajar para a Itália.
Cerca de duas semanas atrás um declarado pré-candidato a prefeito e o coordenador de sua última campanha estiveram num bar do Conjunto Requião, em Maringá, e a julgar pelo comportamento dos dois a campanha este ano dará trabalho para as entidades que pregam a moralidade e a ética na prática política. Foram distribuídas notas de 20 reais como se fosse água. Praticamente cada pessoa presente ao estabelecimento ganhou uma nota para tomar cerveja ou cachaça.
Veranistas e comerciantes que estão passando as ferias no litoral precisam tomar cuidado: algumas quadrilhas especializadas em falsificação estão agindo nos balneários de Ipanema, Praia de leste e Matinhos. Foram detectadas notas falsas do novo modelo de R$ 100,00, R$ 50,00 e R$ 20,00, cópias quase perfeitas. É preciso tomar muito cuidado na verificação do papel moeda (no site do Banco Central há informações de como fazer para detectar a fraude). Os marginais aproveitam que há grande movimento no comércio, lojas e postos de gasolina e tentam passar as notas.
De Douglas Benício de Oliveira, sobre o BB10:
– Nesta 10ª edição houve recorde de votos para eliminação de um participante: 92 milhões. Pausa para alguns rápidos cálculos. Neste paredão recorde, caso 100% dos votos tenha sido transmitido por ligação telefônica, podemos calcular que as ligações renderam R$ 27,6 milhões — considerando o preço da ligação a R$ 0,30. Agora… sim, sempre tem um agora. Agora, vamos imaginar que a Rede Globo tenha feito um contrato “50% por 50%”, ou melhor, “meio a meio” com uma operadora de telefonia. Então, nesse único paredão a emissora carioca teria embolsado nada desprezíveis R$ 13,8 milhões. Toda essa dinheirama em um único paredão. Acontece que em três meses a quantidade de paredões varia de 14 a 16. Portanto, seguindo certa mentalidade de nossos meios de comunicação, ante tamanho volume de dinheiro, algum desses empresários pensaria duas vezes antes de riscar de sua grade conteúdos que favoreçam e cultura e cidadania do povo brasileiro?