dionilson da silva filho

Maringá

Prefeitura vai notificar obra irregular em praça pública

Construção irregular
A Prefeitura de Maringá deverá notificar ainda hoje o presidente da associação de moradores do Conjunto Branca Vieira, Residencial Village Blue e Parque Residencial Tuiuti, Dionilson da Silva Filho, recentemente exonerado do cargo comissionado que tinha na administração Pupin/Barros por envolvimento com subtração de grama pública. A notificação é em relação a um contrapiso e um palco que ele começou a construir esta semana numa praça do Conjunto Branca Vieira, sem projeto ou autorização da prefeitura. Há a possibilidade de a obra ser embargada, já que ela foi iniciada de forma irregular. No caso de notificação, ele deverá encaminhar projeto à Secretaria de Planejamento, a quem caberá liberar ou não a construção, de acordo com a legislação vigente. A reação na administração à atitude de Dionilson, revelada hoje neste blog, foi a pior possível. A construção, que estaria sendo financiada com dinheiro de origem suspeita, serviria para abrigar uma extensão da Igreja Adventista do Sétimo Dia e eventualmente para outros eventos comunitários.

Má-ringá

Ex-CC de Pupin constroi irregularmente em praça pública

praca
Nos útimos anos, em Maringá, a mistura do público com o privado tornou a administração municipal uma verdadeira casa da mãe Joana. Ontem o secretário de Assuntos Comunitários, Miguel Grillo (PMDB), acompanhado dos assessores e ex-vereadores Luiz do Postinho (PRP) e Zebrão (PP), esteve na praça que existe no cruzamento das ruas rio Madeira com rio Guandu, na zona norte da cidade. Pois não é que lá o presidente da associação de moradores do Conjunto Branca Vieira, Residencial Village Blue e Parque Residencial Tuiuti, Dionilson da Silva Filho, ex-assessor da Proge, exonerado por conta de apropriação indevida de grama pública, sem autorização de ninguém, sem projeto nem alvará, está construindo por conta própria um piso de concreto e o que seria um palco? Sobre. Sobre o contrapiso o ex-CC pretende colocar uma tenda que já está ali há algumas semanas, ligada à Igreja Adventista. Grillo repreendeu Dionilson, que virou as costas e não deu satisfação. Fiscais da prefeitura devem embargar a obra hoje, sob pena de a banana se tornar de vez o símbolo oficial da administração Pupin/Barros. Por ali também há o nome do ex-CC pintado em coisa pública. A grande tenda da igreja também teria sido montada sem autorização da prefeitura; ali são realizadas palestras sobre saúde e vida familiar, com distribuição de brinde, sem o conhecimento da Sasc.

Geral

Ex-assessor diz que Feabam ‘autorizou’ retirada da grama

detidos
Dez dias depois do flagrante de três homens furtando grama de espaço público, em Maringá, Dionilson da Silva Filho, ex-cargo comissionado da administração Pupin/Barros e presidente da Associação de Moradores do Conjunto Branca Vieira, apresentou ontem uma autorização da Federação das Associações de Bairro de Maringá, assinada pelo presidente Antônio Cuenca Moya, para fazer a transferência da grama que havia sido plantada recentemente ao lado da Feabam para a entrada da sede da associação que preside. “Iria devolver. Foi uma medida emergencial para atender a associação”, justificou, segundo Murilo Gatti em O Diário. Cuenca, assim como Dionilson, é antigo apadrinhado do poder público municipal, tendo ocupado cargo comissionado na prefeitura e junto ao casal Barros, assim como sua filha. Dionilson é o vice-presidente da mesma Feabam, entidade de cunho puramente político, ligado ao grupo que está no poder há dez anos, tanto que boa parte dos presidentes de bairros foi e é CC na prefeitura. Finalmente: se a associação tivesse solicitado de maneira formal grama diretamente à prefeitura, seria atendida, pois ocupa imóvel público; como Dionilson é tido como uma pessoa que manda e não pede, mandou retirar sem autorização, o que se caracteriza furto.

Maringá

Feabam deve ser co-responsabilizada pelo furto da grama

Grama
O ofício com a “autorização” da Feabam para que Dionilson da Silva Filho fizesse a retirada da grama deverá complicar a entidade, que pode ser co-responsabilizada pelo furto, flagrado pela Guarda Municipal no último dia 4. A Feabam não pode autorizar ninguém, nem mesmo membros de sua diretoria, a levar grama plantada pela prefeitura em espaço público, pois a grama não lhe pertence. O material, no caso, foi retirado do passeio público, área pública de uso comum, na avenida Sophia Rasgulaeff, nas proximidades da sede da Feabam. Somente a Secretaria Municipal de Serviços Públicos ou o próprio prefeito poderiam dar autorização para a retirada da grama; a autorização é exigida mesmo em casos de replantio em outro próprio público. Se a grama estivesse dentro da área onde a entidade tem sede, também não poderia ser retirada sem o conhecimento e autorização da prefeitura, pois a Feabam possui uma concessão de uso do imóvel, que continua pertencendo ao município.
PS – Fotos do furto, que haviam sido publicadas no dia 4, foram retiradas do perfil do sargento Porto, chefe da Guarda Municipal.

Maringá

Propaganda de assessor toma conta de muros na zona norte de Maringá

Muro1
Próximo ao 3º Distrito Policial de Maringá, na rua São Lourenço, Jardim Alvorada, um vistoso muro de esquina traz a inscrição “O problema de alguém hoje pode ser o seu amanhã – Dionilson – ???”. Na rua Buenos Aires, do outro lado da avenida Jinroku Kobota, a inscrição é “Pai, primeiro herói do filho e primeira paixão da filha! – Dionilson”. São apenas dois exemplos de centenas de murosem bairros da zona norte pintados com propaganda do assessor do procurador geral do município, Luiz Carlos Manzato, Dionilson da Silva Filho, apontado como mandante do furto de grama em próprio público em Maringá. Aguardada desde ontem, sua exoneração ainda não saiu.
Muro2

Maringá

Um CC do barulho

Campanha de bairro
(Corrigido) Eleito recentemente presidente da associação de moradores do Conjunto Branca Vieira, Residencial Village Blue e Parque Residencial Tuiuti, em Maringá (na campanha não faltou apoio de políticos, faixas e muros pintados), Dionilson da Silva Filho, assessor II da Secretaria de Relações Interinstitucionais, já causa lamentação de correligionários da administração Pupin/Barros. É que ele trocou o cadeado que dá acesso ao salão comunitário localizado na esquiana das ruas Rio Guandu e Rio Madeira, no Conjunto Paulino (o da Tuiuti, dizem, é dele faz tempo) onde fica a ATI, impedindo que voluntários dêem continuidade às atividades desenvolvidas com a terceira idade. “É uma falta de consideração com as famílias e em especial com os mais velhos”, disse uma voluntária. O local, onde também eram realizados cursos, bazares e festas típicas, está fechado e agora abriga material de construção.