discriminação
Acampamento de ciganos coloca faixa para inibir preconceito e discriminação
https://www.facebook.com/blogdorigon/videos/2315524541846859/
Uma faixa foi colocada defronte ao acampamento de ciganos localizado na avenida Tuiuti, esquina com a rua Samambaia, em Maringá, tentando inibir atos de preconceito e discriminação de alguns moradores daquela região.Continue lendo ›
Em nota, duas entidades e CAD detonam reitoria da UEM

A Associação dos Funcionários da Universidade Estadual de Maringá, o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá e o Conselho de Administração divulgaram nota de repúdio contra a reitoria da UEM (reitor Mauro Baesso e vice-reitor Julio Damasceno) acusada no texto de discriminatória, insossa e autoritária. Leia:Continue lendo ›
Vereador apresenta o primeiro projeto, 130 dias depois da posse
Mais de meio mês depois de ter se ‘enganado’ e afirmado da tribuna da Câmara de Maringá que havia apresentado “200 projetos”, eis que o vereador Homero Marchese (PV) apresentou seu primeiro projeto de lei ordinária.
Trata-se de um projeto que não passa pela CCJ, que ele preside, porque tenta discriminar veículos de comunicação de divulgar campanhas publicitárias públicas.Continue lendo ›
Em Maringá, muro esconde conjunto habitacional e torna visível a segregação
Maringá também seu muro da vergonha, que busca esconder o Conjunto Santa Felicidade, que há alguns anos o ex-prefeito Silvio Barros II (PP) tornou notícia nacional ao utilizar milhões de reais via PAC do Ministério das Cidades para desfavelizar algo que não era favela.
O vereador Ulisses Maia, neste vídeo, reagiu ao muro que a administração Pupin/Barros construiu: é segregação.
Administração discrimina
A vassalagem na Prefeitura de Maringá ultrapassa os limites.
A Secretaria de Comunicação Social, mesmo sob a batuta de um jornalista, voltou a discriminar comunicadores, em especial os que fazem jornalismo crítico na internet. Os blogs não são mais comunicados e convidados para cobrir eventos que se realizam no paço municipal.Continue lendo ›
Haitianos reclamam de discriminação em indústria de Maringá
Um grupo de nove haitianos procurou nesta tarde a Polícia Civil de Maringá para se queixar de discriminação por parte de um funcionário que ocupa cargo de chefia na indústria em que trabalham, a Frangos Canção. A empresa, fundada em 1992, é exportadora de frangos e tem capacidade para processar 210 mil aves/dia. O funcionário, identificado apenas como Pedro, teria dito aos haitianos que eles não podem reivindicar direitos nem participar de protestos por melhores salários porque vieram de um país destruído por terremoto. Entre 40 e 45 haitianos trabalham lá, muitos deles portadores de diplomas de ensino superior, mas todos empregados como auxiliar de serviços gerais e recebendo pouco mais de R$ 800,00 mensais. De acordo com a queixa, feita também à Polícia Federal, outros funcionários – brasileiros, africanos e argentinos – têm realizado movimento para melhoria dos salários, inclusive com paralisação de trabalho. Os haitianos temem perder o emprego após a queixa; eles residem em três casas alugadas. O setor social da Prefeitura de Maringá foi mobilizado para atuar no caso. O blog tentou sem sucesso contato com a empresa.
Discriminação em charge gera condenação
A 4ª câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, em decisão sob relatoria do desembargador Jorge Henrique Schaefer Martins, reformou sentença absolutória para condenar um chargista e um editor-chefe de jornal da Região Serrana, pela prática de racismo. O fato consistiu na publicação de charge que, a pretexto de discutir a maioridade penal, apresentava uma mulher afrodescendente em sala de parto e quatro bebês da mesma etnia, com tarjas nos olhos, em retirada do local. Para completar, a ilustração mostrava um médico que, ao telefone, bradava “Segurança!!! É uma fuga em massa!!!”. Leia mais.
Ex-vereador acusado de discriminação
Do padre Luiz Azevedo, de Sarandi, no Facebook: “Ontem fiquei muito triste. Um casal da paróquia que tem filhos que joga futebol, foram participar em Maringá e os meninos foram discriminados por serem de Sarandi por um vereador. Quero ver a justiça acontecer. Pois, muitas vezes a sociedade se cala quando algumas autoridades estão a frente de alguns erros. Espero que os pais que denuncie ao juizado de menor. Discriminação de criança é crime.”
O padre referia-se, na verdade, ao ex-vereador Zebrão, assessor do prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin, que dirige o time do Metropolitano, que está na Segunda Divisão do Paranaense. Quem vai puxar a orelha do Zebrão? Detalhes do caso no programa Opinião & Notícias, das 11h às 12h, na Banda 1 AM.
Douglas Alan pede desculpas
Depois de comentar no Facebook que sente vontade de “meter a porrada” nos homossexuais no dia da Parada LGBT de Maringá e sugeriu um arrastão contra os LGBT, em parceria com skinheads, Douglas Alan pediu desculpas na tarde de hoje, informa Marcelo de Souza, no Maringay. “Peço minhas sinceras desculpas pelo infeliz comentário na rede social sobre o cartaz da parada LGBT de Maringá. Errei”, disse Alan no Facebook. Leia mais.
Enquanto isso, nos Estados Unidos Jessica Elizabeth foi demitida na última semana por fazer comentários racistas em sua página no Facebook. A garçonete que trabalhava em um clube de Chicago chamou alguns clientes de “macacos” e foi descoberta pelo patrão um dia depois de postar essas ofensas. Leia mais.
Discriminação: Jovem Pan se pronuncia
A Rádio Jovem Pan, de Maringá, pronunciou-se no Facebook a respeito das declarações de um de seus funcionários incentivando a violência contra os gays. Sua opinião, diz a emissora, não expressa a da empresa, que divulgou ter tomado as devidas providências. Clique para ampliar.