Um novo edifício no Eixo Monumental de Maringá
Após quatro décadas, um novo empreendimento imobiliário está sendo construído na avenida Getúlio Vargas, em Maringá. A entrega está prevista para acontecer em julho de 2023.
Continue lendo ›Após quatro décadas, um novo empreendimento imobiliário está sendo construído na avenida Getúlio Vargas, em Maringá. A entrega está prevista para acontecer em julho de 2023.
Continue lendo ›Estão disponibilizadas no site da Prefeitura de Maringá as imagens do futuro eixo monumental a ser apresentado e detalhado em audiência pública no dia 23 de outubro. Continue lendo ›
Hoje à tarde, em Curitiba, antes de participar do encontro de parte dos prefeitos da Amuseo com o secretário de Infraestrutura e Logística, o prefeito Ulisses Maia esteve com João Carlos Ortega, secretário do Desenvolvimento Urbano.Continue lendo ›
Uma série de reuniões previstas para este final de semana vai definir a aprovação ou necessidade de adequações no anteprojeto apresentado pela empresa de arquitetura Natureza Urbana, de São Paulo, que foi a vencedora do concurso nacional realizado no ano passado pela Prefeitura de Maringá para a requalificação do espaço público do Eixo Monumental de Maringá.Continue lendo ›
O promotor de justiça Adriano Miyoshi, de Loanda, instaurou procedimento preparatório para aferir cinco supostos casos de nepotismo em Porto Rico, a partir de representação feita pelo núcleo do Gaeco em Maringá.Continue lendo ›
Na mesma terça-feira em que o procurador-geral de Justiça Ivonei Sfoggia tornou pública a remoção, por opção, de José Lafaieti Barbosa Tourinho (foto) ao cargo de 6º promotor de justiça da comarca, o Conselho Superior do Ministério Público abriu prazo para provimento da vaga aberta na 13ª Promotoria.Continue lendo ›
O prefeito Ulisses Maia assinou ontem com a Natureza Urbana Integrado Ltda., de São Paulo, o contrato de prestação de serviços para a elaboração do projeto “Eixo Vivo”, que vai reestruturar o Eixo Monumental de Maringá.Continue lendo ›
A Prefeitura de Maringá publicou os avisos de licitação para os concursos das propostas de estudo preliminar para a requalificação do espaço público do Eixo Monumental de Maringá e para a seleção de 47 propostas culturais para workshops, oficinas e projetos em equipamentos culturais da cidade, como centros comunitários.Continue lendo ›
A Prefeitura de Maringá publicou no Órgão Oficial do município a intenção de contratar o Instituto de Arquitetos do Brasil/Departamento do Paraná para realizar um concurso que definirá o melhor projeto executivo de requalificação do Eixo Monumental da cidade, compreendido no trajeto que vai da Praça da Catedral até o complexo esportivo da Vila Olímpica.Continue lendo ›
O ex-reitor, em alto estilo, com verve de advogado que é, deu de relho num certo ex-prefeito, que gostava de derrubar árvores e hoje fala em sustentabilidade. Paulo Roberto Pereira de Souza citou o eixo monumental, projetado desde o início da cidade, uma grande avenida da Catedral até a UEM, toda arborizada, de acesso ao campus. “Agora fala-se em construir onde era a antiga rodoviária um edifício de mais de 30 pavimentos. Destruímos a zona central da cidade. O projeto Ágora do arquiteto Oscar Niemeyer, era o nosso Central Park, um parque linear da avenida São Paulo até a avenida Paraná, com árvores, área de lazer, era previsto apenas uma biblioteca e um centro cultural. Picaram em datinhas, em terreninhos, e virou especulação imobiliária. (….) Agora, o que deveria ser um legado [a antiga rodoviária), querem enfiar um monstrengo de 30 pavimentos. Isto é falta de sensibilidade, isto não é sustentável, não é sustentabilidade, não é crescimento justo, um crescimento socialmente adequado”.
O ex-reitor ainda cutucou a falta de indignação dos tais organismos da sociedade, que deixou de discutir esse crescimento desenfreado, movido por interesses econômicos, e citou o caso de uma correspondência, endereçada a ele no endereço da UEM, por uma universidade norte-americana onde dá aulas há 15 anos e que retornou com a justificativa de “destinatário desconhecido”. “Não podemos desconstruir o passado, deixar de aprender com o passado”. Disse que para mantermos hoje uma cidade que tem um mínimo de qualidade de vida é imperativo que os organismos da sociedade civil, que estão absolutamente indiferentes, “que perderam a capacidade de se indignar”, reajam e tentem “resgatar a memória de um tempo em que as pessoas tinha sensibilidade, eram respeitadas e consideradas”.