Passeio público
Na rua Santa Maria, em Maringá.
Na rua Santa Maria, em Maringá.
Leitor registrou como estava no final da manhã o canteiro central da avenida Franklin Delano Rosevelt, quase esquina com a avenida Pedro Taques, Jardim Alvorada. Continue lendo ›
Leitor reclama da cena dominical, na avenida Riachuelo, na Vila Operária. “Todo domingo vou na feira e passo nessa avenida. Todo domingo é essa nojeira”, resume.
Flagrante feito por leitor no início da tarde de hoje, em região próxima ao Conjunto Branca Vieira, em Maringá. Continue lendo ›
Moradora de Sarandi se diz indignada com o tratamento recebido na Secretaria do Meio Ambiente daquela cidade. Ela há dias pediu que retirassem um colchão e vários galhos na calçada, jogados por terceiros, defronte a casa da sua mãe, sem sucesso. Continue lendo ›
Leitor envia a foto de entulho em área pública, na rua Mitsuzo Taguchi.
A foto do leitor mostra que, na região do bairro Aeroporto, a ciclovia no canteiro central convive com a velha e conhecida sujeira de sempre.
O entulho na pracinha que fica entre as ruas Tucumán, Trinidad e Maracaibo, na Vila Morangueira, o lixo se acumula há dias.
A solicitação foi encaminhada para a Semusp. Em tempos de dengue é preocupante que a população faça isso e a prefeitura demore para retirar.Continue lendo ›
Esse monte de entulho e sujeira, depositado na praça Salgado Filho, no bairro Aeroporto, na manhã deste domingo, faz com que o contribuinte questione a eficiência da gestão responsável pela limpeza.
“Com a terceirização do lixo em pleno vapor será que não sobrou gente pra cuidar melhor das praças?”, questiona o leitor.
Leitor flagrou um morador da rua Citrino jogando entulho (volume considerável, quase um caminhão) no canteiro central da avenida José Alves dos Santos em Maringá.
O canteiro central virou um lixão a céu aberto e a prefeitura não toma providências, “pois está empenhada apenas na campanha do irmão do chefe”. O Jardim Brasil ficou de fora do trajeto da tocha olímpica, que era a única esperança de ver a prefeitura fazer sua parte.
Hoje pela manhã, na avenida JK, em Maringá: pneus, armários e até vaso sanitário, que, se chover, pode acumular água.
José Fuji, que fez o registro, comenta: “Maringá, descaso total, cadê a fiscalização? Os CCs nem para tirar uma fotografia para denunciar! Isso não são nem pedalada, é um assalto aos cofres públicos”.Continue lendo ›
Leitor envia fotos da sujeira feita por moradores porcos que jogam lixo e entulhos em via pública e nos terrenos baldios – um verdadeiro ‘carnaval’.
Ele sugere um canal para fazer denúncias que obriguem os proprietários a construir muros ou limpar os terrenos.Continue lendo ›
Leitor envia a foto do que considera um flagrante da irresponsabilidade da Prefeitura de Maringá, “que faz a varredura das avenidas com um trator vassourão e joga o lixo e as folhas em cima do canteiro central, onde está fixada uma placa alertando que ali é proibido jogar lixo! Dessa forma a população segue o exemplo e age da mesma forma”. Ou seja, faça o que digo mas não o que faço.
O canteiro central da avenida Riachuelo, na Vila Operária, virou um lixão a céu aberto, como há anos se verifica em várias regiões de Maringá. Hoje, porém, a coisa está exagerada: duas verdadeiras mudanças (com direito a cama, colchão, armários, guarda-roupa e sofás) foram despejadas sobre o passeio público. O pessoal continua mal educado também porque a prefeitura não oferece alternativa, não cumpriu com o prometido há mais de seis anos, de construção de ecopontos, e porque raramente pune alguém. Que tal Sarandi emprestar seus fiscais para Maringá?
O lote de terras 127-Rem, matrícula 5939, localizado na Gleba Patrimônio Guadiana, em Mandaguaçu, próximo da rodovia BR-376, em que pese tenha sido cercado (pelo que soube o blog, por servidores públicos) com arame farpado e com colocação de placa, ainda continua registrando lançamento de lixo. Como se não fossem poucos os problemas ambientais do município, essa área se havia convertido num depósito irregular de entulhos e outros resíduos urbanos. Aguardam-se providências.
Leitor envia as fotos e comenta: “Há 28 dias venho fazendo esse trajeto a caminho do trabalho e estes entulhos se encontram no meio da rua literalmente. No início eram apenas galhos de árvores que caíram decorrente de um vendaval que teve na segunda quinzena do mês de fevereiro. Como não houve a remoção dos mesmos, cidadãos mau educados aproveitaram para acrescentar aos galhos, sacos de lixo e até parte de um balcão da pia de cozinha. A noite a visibilidade do entulho é mínima, colocando em risco ciclistas, motoqueiros e até veículos que passam por esse local. O que mais chama a atenção é o fato de estar quase completando 30 dias e nada do serviço público remover essa sujeira que está a céu aberto no entroncamento que liga a rua dos Cafezais e Vereador Nelson Abrão com a rua Castro Alves, na Zona 6”.
Hoje faz dez dias que algumas árvores caíram com o vento na rua Rubelita, Jardim Santa Helena, em Maringá. Todas foram devidamente removidas pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos, mas duas foram premiadas (uma defronte a casa onde moro e a de meu vizinho) e continuam na calçada. E olha que dizem que a Semusp tem direção dupla…