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Maringá

Os erros do Parque Industrial Cidade de Maringá

Parque industrial

Na próxima segunda-feira, em entrevista coletiva à imprensa, às 9h, o prefeito Ulisses Maia e o secretário municipal de Obras Públicas, Marcos Zucoloto, vão apresentar – em material com fotos na versão powerpoint – toda a atual situação do Parque Industrial Cidade de Maringá, em implantação no prolongamento da Estrada Pinguim, na região sul de Maringá.
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Geral

Terminal intermodal urbano de Maringá: erros e omissão

Entrevista-PMM

Os secretários Gilberto Purpur (Mobilidade Urbana), Marcos Zucoloto (Obras Públicas) e Laércio Fondazzi (Gestão) e o prefeito Ulisses Maia logo após a entrevista coletiva em que foram expostos os problemas do projeto do terminal intermodal urbano, o que confirma muitas das críticas feitas ao longo dos últimos anos.
Fica cada vez mais ruim a situação do ex-prefeito Carlos Roberto Pupin.Continue lendo ›

Geral

Técnico dá nota 0 a viaduto construído por maringaense

Um acordo entre o Ministério Público e o Departamento de Estradas de Rodagem suspendeu por 30 dias o processo judicial que cobra providências para as obras de duplicação da PR-445. O DER reconheceu erros na execução da obra e se propôs a fazer um estudo estrutural detalhado e as correções necessárias.
A informação é de Celso Felizardo, no site da Folha de Londrina.Continue lendo ›

Geral

Erros de pilotos derrubaram avião de Campos, diz investigação

Coletiva Eduardo Campos

A conclusão da investigação da Aeronáutica sobre a morte do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (foto) é que o avião caiu devido a desorientação e falta de habilidade dos pilotos, que não seguiram procedimentos de pouso em condições meteorológicas adversas. A informação, de Marcelo da Costa, está na Folha de S. Paulo de hoje.
Eduardo Campos morreu em Santos (SP), em 13 de agosto de 2014, às 10h03, após o avião em que voava, um Cessna Citation modelo 560XLS, de prefixo PR-AFA, cair sobre um bairro residencial. Outras seis pessoas morreram no acidente. Um dos pilotos, Marcos Martins, era de Maringá, onde foi sepultado.Continue lendo ›

Blog

Quem acredita na Sanepar levanta o dedo

Nessa altura do campeonato, quem acredita na Sanepar? Nem o Beto Richa, possivelmente. Cresce o número de bairros de Maringá onde os clientes reclamam que a água acabou; partes da Zona 7 e Jardim Alvorada, entre eles.
Vários leitores garantem ter informações “de dentro da Sanepar”. Um deles diz ter ouvido que todas as notícias veiculadas fora do boletim oficial que é distribuído pela companhia – aquelas entrevistas que os gerentes concedem, por exemplo – não são confiáveis.Continue lendo ›

Geral

‘Sem palavras’

Contorno Norte

Aproveitando a deixa da infiltração num dos viadutos do Contorno Norte, em Maringá, e sua interdição parcial devido às chuvas, o Sargento Tavares publica em seu blog, com vários fotos:

– Estive com minha turma de Pós-Graduação em Gestão Ambiental fazendo trabalho de campo no Contorno Norte sem palavras para descrever todos os erros verificados entre eles: impacto ambiental, agressão a fauna, saúde da população afetada pelas obras, poluição generalizada, gostaria de ver o EIA – Estudo de Impacto Ambiental e o Rima – Relatório de Impacto Ambiental, e o pior de tudo nesta história toda a falta de vergonha na cara dos nossos políticos se é que um dia eles tiveram…Continue lendo ›

Herrar é umano

Linguagem inculta

Olhos e ouvidos dos que se machucam ao ver e ouvir erros em propaganda estão mais feridos do que nunca com o mercado imobiliário de Maringá e região. Depois do Condomínio Riviera em Porto Rico (na propaganda, feita por agência, leem “Riviêra” ao invés de “Riviéra”), a mesma incorporadora realiza em Umuarama o Parque Industrial Grevilha (o correto é grevílea). Agora, em Barbosa Ferraz, informa panfleto, lançou-se o ‘Jardim Campo Verdes’.

A linguagem inculta parece ter sido adotada como regra: na avenida Mandacaru espalham-se acentos em placas, outdoors e fachadas, inclusive em prédios públicos.

PS – Sem falar no Parque Hortência (a flor é hortênsia), erro insistente apesar de lei municipal que determina correção.

Akino

Afinal…

lingua-portuesa

…quem nunca escorregou na ortografia? Tenho trabalhando muito em nossa atividade empresarial, um pequena empresa de prestação de prestação de serviços, onde trabalho com esposa e filha e geramos um emprego. Com isso sobra pouco tempo para me dedicar à fiscalização da correta aplicação do dinheiro público, que tenho feito há mais de 8 anos, produzindo cobranças e denúncias que são publicadas no blog do Rigon. Nem sempre reviso os textos e confio no verificador de ortografia o Word, que não detecta erros em algumas palavras como ‘esta’ e ‘está’, a há, afinal e a final. Não sou um ‘doutor’, como o secretário Milton Ravagnani, mas estou longe de ser analfabeto funcional. Mando os textos, por e-mail, para o Rigon, que nem sempre tem tempo de revisar e às vez aparecem erros, como na postagem em que cobramos a cumprimento da obrigação de se publicar a relação de comissionados e que gerou o seguinte comentário, provavelmente, do próprio secretário, que alguém da secretaria: ‘Afinal, quem escreve “a final”, não pode cobrar nada da imprensa.
Meu comentário: Não estou cobrando da imprensa. Não posso cobrar da impressa os erros de ortografia de comete, e às vezes noto. Estou cobrando a Secretaria de Comunicação, que é bancada com o dinheiro dos nossos impostos. Da imprensa tenho sugerido que seja mais imparcial, menos obediente a Ricardo Barros.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Espancando o Aurélio

Doem nos ossos os erros de português nas legendas que acompanham a fala de alguns candidatos a prefeito de Maringá no horário eleitoral gratuito. Em quase todos foram verificados escorregões – alguns feios, como no caso da coligação “A mudança continua”, apoiada por uma pá de imortais da cidade: entre outras afrontas, houve um “concerteza” e um “almentaram”.

Blog

Informações erradas

O ex-secretário municipal de Assistência Social e Cidadania, Ulisses Maia (PP), que, segundo leitor, não tem perdido nem enterro de anão, sempre acompanhado de pelo menos dois assessores, tem entregado um cartão de visita de advogado, com telefone, redes sociais e endereço. Há um detalhe, porém: o cartão traz dados errados de sua biografia.
Informa que ele foi vereador em Maringá de 1998 a 2001, mas o correto é de 1997 a 2000. Diz ainda que foi presidente da Camara de 1998 a 1999, quando o certo é de 1997 a 1998.

Blog

A canela de Rui Barbosa está dolorida

Segundo o Maringá Manchete, a vereadora Márcia Socreppa (PSDB), ex-secretária de Educação dos fratelli Barros, durante sessão na Câmara de Maringá, disse um “pra mim fazer”. Entra para a coleção de ataques à língua pátria.
Numa entrevista a uma emissora de rádio, há algum tempo, ela saiu-se com um “protegimento” e, em novembro passado, fez os ouvidos doerem ao falar “cidadões”.

Má-ringá

O que têm contra as plantinhas?


Erro em ato oficial da administração municipal de Maringá: Grevílea (sf Bot 1 Gênero (Grevillea) de arbustos e árvores originários da Austrália, da família das Proteáceas, com flores vistosas cor de laranja ou vermelhas, com estilete alongado, curvo, e folículos lenhosos. 2 Planta desse gênero, particularmente a espécie Grevillea robusta, que no Brasil é cultivada para sombrear cafeeiros e arborizar estradas) virou a inexistente palavra grevilha. Da mesma forma, na gestão do irmão mais novo, criaram um Parque Hortência com “c”, nome de gente, quando queriam se referir a hortênsia (sf (lat hortensia) Bot 1 Nome comum a várias plantas do gênero Hidrângea, de porte arbustivo, oriundas da China e do Japão, bastante ornamentais em virtude de suas flores brancas, azuladas ou rosadas, dispostas em grandes capítulos. A espécie mais comum é a Hydrângea hortensia. 2 Qualquer planta desse gênero). Até hoje, não consertaram, apesar de lei municipal, de autoria da então vereadora Edith Dias de Carvalho, estabelecer obrigatoriamente a correção de tamanho erro.