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Vida que segue 2
Vapt-vupt
Acessibilidade

A respeito da reclamação da acessibilidade ao quiosque do EstaR no Centro de Convivência Comunitária Renato Celidônio, a Secretaria de Mobilidade Urbana informa: problema resolvido.
Acessibilidade
O que é mais caro?

A Prefeitura de Maringá aumentou em 9,3% o preço do cartão do EstaR e se você quiser deixar seu carro parado, você tem que pagar R$ 1,75 por hora. A Prefeitura deu aumento de 8% para o transporte coletivo passando a passagem para R$ 3,90 dando ao usuário o direito de andar de ônibus até por duas horas. O que é mais caro: pagar R$ 3,90 para andar duas horas de ônibus, ou pagar R$ 1,75 por hora para deixar seu carro parado?Continue lendo ›
EstaR no Plaza
Por conta da interdição do ponto de vendas do EstaR na praça Raposo Tavares, o atendimento do estacionamento regulamentado de Maringá será feito no Cine Plaza, a partir da próxima quarta-feira.Continue lendo ›
Interditado

A Defesa Civil de Maringá interditou hoje o posto de vendas do EstaR localizado na praça Raposo Tavares. Um ônibus colidiu com a cobertura do posto, comprometendo a estrutura.Continue lendo ›
Quando as multas do EstaR…
… deixarão de gerar pontos na CNH? Atento, leitor assíduo que sempre comenta de maneira educada nossas postagens, mesmo quando discorda, Nereu Vida Cézar, fez o seguinte comentário:
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Leitor se queixa…
… que em novembro de 2016 pagou taxa do EstaR, que era de R$ 6,40 com R$ 0,20 a menor e isto gerou uma multa de R$ 121,00, salvo engano. Pediu a devolução do que pagou, os R$ 6,20 e até o momento não obteve resposta.
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Trocando a rede elétrica
Dois caminhões da Copel estão nesta manhã defronte a nova sede do EstaR Estacionamento Rotativo Regulamentado, na avenida São Paulo.
Trata-se daquele imóvel alugado há mais de um ano, com dispensa de licitação, por R$ 15 mil mensais mas que, no contrato, subiu para R$ 20.500,00 (leia aqui).Continue lendo ›
Casinha do EstaR Noel
A propósito da nota abaixo, da coluna de Verdelírio Barbosa, publicada hoje no Jonal do Povo, registre-se que a Prefeitura de Maringá, depois de gastar rios de dinheiro com aluguel da antiga sede da Setrans (repassada à iniciativa privada quase 10 meses depois da alegada “urgência” do prefeito Pupin, que aluguel o barracão de um amigo vizinho de prédio) e da sede nova do EstaR, na avenida São Paulo, a administração municipal arranjou uma utilidade para a Casa do Papai Noel, na praça Napoleão Moreira da Silva, para os outros meses do ano.
Agora, como se vê na foto, o local passou a ser um posto de venda e regularização do EstaR Estacionamento Regulamentado. A antiga cabine continua no mesmo loca, porém, fechada.Continue lendo ›
Atenção vereadores…
… Ulísses Maia e Humberto Henrique: Sobre as suspeitas de superfaturamento na obras do Portal do Parque do Ingá, o absurdo da construção do Centro de Apoio ao Turista e o estranho valor do aluguel da nova sede do EstaR, os senhores teriam tomado ou tomarão alguma providência para denunciar? Ou tudo vai ficar como se nada de errado tivesse acontecido?
Akino Maringá, colaborador
Na hora do almoço
Prefeito Pupin, estou encucado…
…. com esse processo do Ato de Dispensa de Licitação para a locação do prédioo para nova sede do EstaR, onde encontramos diversas divergências. Primeiro o valor aprovado era de R$ 15.000,00 mensais, o contratado foi R$ 20.550,00. No empenho consta que a publicação seria no dia 19/10/2015, e foi no dia 14/10/2015, o mesmo dia da assinatura, o que não é normal. Não consta a área do imóvel. O endereço no processo de dispensa seria na Av. São Paulo 1066, no contrato consta nº 1.182. O número do Processo no título é 839/2015, no corpo do ato de dispensa é 1.839/2015. O parecer da Proge teria sido assinado pelo procurador geral, Daniel Romaniuk e não por um procurador de carreira, que seria o normal. Continue lendo ›
Ao secretário Fábio José Ribeiro
Em 14 de outubro de 2015 o senhor teria assinado este ato de dispensa de licitação (na publicação não consta assinatura), cujo trecho segue acima, estabelecendo em R$ 15 mil o valor mensal do aluguel do imóvel para o EstaR.
Em 29 de outubro de 2015 o senhor e o prefeito teriam assinado o seguinte contrato, abaixo, que estabelece o valor do aluguel em R$ 20.500,00 mensais.
Qual a explicação para o valor do aluguel subir de R$ 15.000,00 para R$ 20.500,00? Notamos que o processo do ato de dispensa nº 1839/2015 é o mesmo que consta do contrato. Já foram pagos 5 meses, pelo valor de R$ 20.500,00, inclusive o mês de dezembro foi pago adiantado, no dia 14/12/2015, antes de vencer. Saberia explicar as razões?
Akino Maringá, colaborador
Contrato de R$ 15 mil mensais passou para R$ 20,5 mil como?
Acima, a autorização da Prefeitura de Maringá para dispensa de licitação para alugar um imóvel, em outubro do ano passado, por R$ 15 mil na avenida São Paulo, para abrigar o EstaR Estacionamento Rotativo Regulamentado, ligado à Secretaria de Trânsito e Segurança.
Abaixo, o contrato firmado com o proprietário do imóvel, 15 dias depois, por R$ 20.500,00 mensais.
Gastos questionáveis
A Prefeitura de Maringá paga, desde o ano passado, mais de R$ 64 mil por mês de aluguel para sediar a Secretaria de Trânsito e Segurança e o EstaR Estacionamento Rotativo Regulamentado (foto).
Desde que os dois órgãos deixaram suas antigas sedes – dois prédios públicos, ou seja, pelos quais a prefeitura não pagava um centavo de aluguel -, elas permanecem fechadas, sem uso – o que torna as locações um verdadeiro desperdício de dinheiro público, já que houve dispensa de licitação alegando-se urgência para a mudança.Continue lendo ›
Caríssima Administração Pupin/Barros:
Não estaria fora da realidade do mercado o aluguel pago pelo imóvel localizado na avenida São Paulo, nº 1.182, destinado a abrigar a sede da Gerência do Estacionamento Rotativo/EstaR, da Secretaria Municipal de Trânsito e Segurança/Setrans, Prefeitura de Maringá, no valor mensal de R$ 20.500,00?
Meu comentário (Akino): No ano passado, vendo aquele salão desocupado pensei que não seria fácil alugar e imaginei uns R$ 8.000,00, de pedida. Mais ou menos dois meses depois notei que EstarR tinha mudado de um prédio próprio da prefeitura para lá e imaginei o pior. Continue lendo ›
A sombra é para poucos
O blog retirou a postagem em que uma ocupante de cargo comissionado, da EstaR, aparecia ao celular com os dois pés na mesa. A retirada, com a foto, deu-se por motivo de força maior. Da Setrans veio a informação, não oficial, de que ela estava em horário de almoço, com se fosse atenuante. O blog soube depois que a mulher é um dos CCs indicados pelo vereador Luiz Pereira (PTC), aquele do “é, é”.Continue lendo ›
Furto de talonários
Na Área de EstaR, ordem é aumentar a arrecadação
O blog soube que a ordem da gerência da Área de EstaR Maringá de aumentar a arrecadação não é brincadeira. Antes, um orientador ficava o dia todo em um setor; agora, vai um pela manhã e outro à tarde. Ou seja, o motorista pode levar uma multa por dia pelo mesmo motivo na mesma vaga. Agora o motorista vai levar uma multa de R$ 16,00 pela manhã e outra do mesmo valor à tarde, pois os orientadores são diferentes e não existe um controle.
Acima, um veículo de São Jorge do Ivaí nesta situação: estava na mesma quadra (critério de vaga) e levou dois autos de infração nesta segunda-feira. A determinação é de pelo menos 20 avisos por dia, caso contrário pode até ocorrer demissão (caso de quem está em estágio). O setor é comandado pelo outrora combativo vereador e são-paulino José Maria Bernardelli. Espera-se que algum vereador se interesse em defender a turma, que vive em pressão psicológica constante.
Na base da paçoquinha
O blog soube que há incentivo de competição para emissão de aviso de auto de infração no Estacionamento Rotativo Regulamentado Pago (Área de EstaR) . Embora muitos emitam uma média de 20 por dia, tem agente orientador que chega a lavrar 800 autos por mês. Quando os agentes aumentam o número da emissão de autos de infração, chegam a receber um agrado: paçoquinha.
Proposta de privatização do EstaR, agora, é oficial
Para quem não assistia, veja esta reportagem da RPC.
Meu comentário (Akino): Com a fala do capitão Ideval, secretário da área, agora é oficial a proposta de privatização de mais um serviço público em Maringá. De quem seria a ideia? Quem vai ganhar com isso? Desconfio que a intenção seja estabelecer mais um negócio. Uma empresa de fora seria a executora do serviço e sócios ocultos teriam participação nos lucros, algo assim como será, provavelmente no caso do lixo. A sociedade civil organizada, entidades como o Sismmar, Observatório Social e outras não podem aceitar isso passivamente. No momento em que país se vê assombrado com o escândalo na Petrobras, não podemos deixar que algo parecido aconteça em Maringá.
Akino Maringá, colaborador
Setrans quer sistema eletrônico para EstaR
A Prefeitura de Maringá está disposta a pagar até R$ 506.520,00 pelo aluguel de sistema eletrônico para estacionamento rotativo, englobando o fornecimento de equipamentos (como tablets), sistemas e infraestrutura (consultoria, assessoria, suporte e treinamento). O estacionamento rotativo é feito pelo EstaR. A concorrência foi marcada para 9 dia 24 de julho, de acordo o edital publicado esta semana, para a Secretaria de Trânsito e Segurança. Outra licitação, esta marcada para o próximo dia 10, é para contratar o projeto básico e projeto executivo para execução de adequação e ampliação do Hospital Municipal Thelma Villanova Kasprowicz e adequação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA III), ambos na avenida Nildo Ribeiro da Rocha. O valor máximo a ser pago é de R$ 175.001,42.
Cobrança de EstaR em áreas reservadas
De Lauro Barbosa:
A administração Pupin começa na próxima segunda-feira a cobrar o estacionamento regulamentado (EstaR) das vagas reservadas fora das áreas de carga e descarga e de contêineres da construção civil. As empresas vão informar o espaço e o tempo de uso da área, recolhendo o valor correspondente. Atualmente o valor do Estar é de R$ 1,50 por hora, e a cobrança será feita sobre o espaço de vagas e o tempo reservado pelos responsáveis pelo uso da área.
Dificuldade de acesso no EstaR
Leitor conta que o guichê 10 da Praça de Atendimento da Prefeitura de Maringá está fechado, o que obriga deficientes e idosos que precisam dos serviços do EstaR a se dirigir até a sede do Estacionamento Rotativo Regulamentado, que fica nas instalações da antiga Biblioteca Municipal Bento Munhoz da Rocha. O local apresenta dificuldades de acessibilidade, já que não há rampa ou acesso especial para quem tem necessidade de mobilidade facilitada. O número de pessoas que tem este tipo de necessidade é pequeno, mas eles têm direitos e o contrário significa exclusão. Como disse um leitor recentemente, o dia que a Setrans for comandada por uma pessoa com mais de 65 anos as coisas vão mudar…
Uma dificuldade natural
Leitor pergunta se a Acim vai reagir aos 80% de reajuste do EstaR promovido pela administração do fantoche de plantão, pois há impacto direto sobre o comércio e faz a cidade ter o mais alto valor do estado. O leitor também antecipa a resposta: difícil. “Além da antiga ligação da entidade com o poder municipal e o turismo internacional feito recentemente entre representantes dos dois lados, a Acim só costuma ser contra direito de resposta de concessionária.”
Pupin quase dobra o valor do EstaR
No dia 23 de janeiro deste ano, este modesto blog antecipou: a administração do fantoche de plantão planejava aumentar o valor do Estacionamento Rotativo Regulamentado (EstaR) em 88% (aqui), a partir de fevereiro. O vazamento da notícia gerou um perereco e o reajuste foi temporariamente adiado. Entrou em vigor na última terça-feira: o valor do cartão quase dobrou, passando de R$ 0,80 para R$ 1,50 a hora. Em nenhum momento da campanha eleitoral Pupin disse que iria aumentar o EstaR. Ninguém gostou.
Vereador é contra aumento de 87% no EstaR
O vereador Humberto Henrique (PT) usou a tribuna da Câmara de Maringá nesta semana para criticar o anúncio feito pela administração municipal de que vai amentar em 87% o valor do EstaR, o estacionamento rotativo nas vias públicas do centro de Maringá. O parlamentar propôs que o Legislativo acompanhe a situação e solicite ao prefeito cópia das planilhas de custo do sistema, além de dados técnicos que justifiquem a necessidade de aumento.