extinção

Justiça

Extinção de ação popular

A Justiça Federal publicou hoje a extinção de execução de ação popular movida pelo ex-prefeito Ricardo Barros contra a Caixa Econômica Federal, Jorge Aparecido Sossai, Luciana Cristina Bozza Martin e os espólios de Airton Furlaneto e Luís Antonio Paolicchi. A ação foi movida logo depois que tornou-se público o escândalo Gianoto e pedia a condenação da Caixa a ressarcir ao erário municipal valores que o ex-prefeito alega terem sido gastos irregularmente através de diversos cheques, emitidos durante a sua administração, entre os anos de 1989 e 1992. Afirmava o ex-deputado, que desistiu da ação, em resumo, que a CEF agiu em desconformidade com a lei ao proceder o pagamento de vários cheques, originalmente nominais à própria CEF, em favor de terceiro, com uma única assinatura de liberação no verso do cheque, quando deveria haver duas assinaturas autorizadas, representando o município.

Akino

Vaga deveria ser extinta

Refiro-me à Secretaria de Relações Interinstitucionais, que com a saída de Guerlles (malandramente, no bom sentido, pois sabia que teria que sair logo, então melhor se ajeitar o quanto antes), deve ser extinta. Se Pupin tiver o mínimo de consciência administrativa, peita Ricardo e acaba com este monstro devedor de dinheiro público. Passei os quatro anos da gestão passada denunciando e não fui ouvido. Vejam o que escrevi em 12/1/09, na época, pretensiosamente me intitulando colunista, talvez inspirado em Ravagnani, Diniz Neto e outros ídolos que tenho na imprensa maringaense: “Relações institucionais vira interinstitucionais! Não sei se tinha entendi mal, mas inicialmente a nova secretaria de Luiz Sorvos foi anunciada como de Relações Institucionais agora é de Relações Interinstitucionais e terá como função fazer projetos e trabalhar para conseguir recursos junto aos órgãos estaduais e federais.Continue lendo ›

Akino

Um antídoto contra os 515 CCs

Veja está matéria que encontramos no Correio Popular, de Campinas (SP): “Entre 2008 e 2012, a Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo requereu e a Justiça decretou a extinção de 12.434 cargos comissionados criados ilegalmente em 78 municípios paulistas. Por meio de ações diretas de inconstitucionalidade (Adins) o Ministério Público Estadual apontou ilegalidades na edição de leis municipais que abriram caminho para apadrinhamentos e contratação de servidores pelo critério político, sem realização de concurso público (leia matéria completa).
Meu comentário (Akino): Justiça seja feita o Ministério Público de Maringá tem atuado no sentindo de combater essa prática nociva. Na gestão passada o Dr. Cruz conseguiu sentença favorável à extinção de 158 dos 251 cargos comissionados ocupados. A sentença do Dr. Alberto Marques nos pareceu irretocável, no entanto o TJ-PR a reformou, com o singelo argumento de que se os cargos foram criados é porque são necessários. Talvez o caminho seja mesmo a proposta de Adin. Tenho certeza de que desses 515 cargos criados por Ricardo Barros, pelo menos 400 seriam extintos.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Por que resolveram extinguir a Urbamar?

Se eu fosse mais presunçoso diria que foi pelo reconhecimento de que este modesto colaborador tem razão e de tanto insistir que a Urbamar não tem função, só servindo como cabide de emprego e pagamento de apoio político, acabou convencendo o grupo Barros/Pupin (leia-se Ricardo). Mas talvez não seja. Detalhes nos próximos dias. Posso adiantar que talvez tenhamos conseguido evitar um prejuízo de cerca de R$ 1 milhão ao erário, motivo de orgulho para o Blog do Rigon, que nos permite exercer um papel de cidadania, e para o MP, que alertado, muitas vezes, por postagens nossas, toma providências. Aguardem.
Akino Maringá, colaborador

Justiça

Extinta ação de ex-servidora

A 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná extinguiu formalmente no último dia 10 a apelação cível (mandado de segurança) da ex-servidora pública municipal de Maringá Ivanete Thomas Candido Tubias, demitida após sindicância realizada pela administração, acusada de participar do desvio de cerca de R$ 1 milhão da Secretaria de Saúde. Ivanete faleceu no dia 12 de setembro passado, depois de ser hospitalizada em estado crítico, que seria resultante de quadro de depressão. Ex-secretária de Saúde de Paiçandu, ela negava irregularidades e buscava a reintegração ao cargo de auxiliar administrativo.

Blog

TJ extingue execução contra o Cesumar

No último dia 6, a 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná julgou procedentes os embargos opostos pelo Cesumar e extinguiu a execução fiscal movida pela Fazenda Pública do Estado contra a instituição. O relator foi o desembargador Leonel Cunha e o acórdão foi publicado hoje. A origem da execução foi o repasse de R$ 22.999,96 ao Centro de Ensino Superior de Maringá em agosto de 2006, por meio de convênio com a Fundação Araucária (programa de auxílio à pós-graduação stricto sensu). O Tribunal de Contas do Estado encontrou problemas na finalização das contas, votando pela sua irregularidade, depois que o Cesumar, que mudou sua natureza jurídica para sociedade empresária limitada, com fins econômicos, perdeu prazo de recurso. Este foi o caso que levou seu dirigente Cláudio Ferdinandi – candidato a vice-prefeito de Carlos Roberto Pupin (PP), atualmente descansando nos Estados Unidos – a ser inscrito na lista dos contas sujas do TCU. Continue lendo ›