febre amarela

Cidades

Secretaria de Saúde reafirma importância da vacina contra febre amarela

A Secretaria de Estado da Saúde reforçou hoje o alerta à população paranaense sobre a importância da vacinação contra a febre amarela. O novo boletim da doença aponta duas novas mortes de macacos (epizootias) no Paraná, nos municípios de Araucária e Piên.

No último ano, mais de 1,260 milhão de doses da vacina foram aplicadas em todo o Estado, em sua maioria entre pessoas de 15 a 59 anos de idade.

Desde 2017, o Ministério da Saúde seguiu as orientações da Organização Mundial da Saúde de ofertar apenas uma dose da vacina de febre amarela durante toda a vida. Porém, estudos científicos mostraram uma diminuição na resposta imunológica da criança que é vacinada muito cedo como é previsto no Calendário Nacional de Vacinação.

“A vacina é o principal meio de combate e controle da febre amarela. Devido a indícios de necessidade de um reforço para crianças que se vacinaram aos nove meses de vida, o MS ampliou o público indicando que esse reforço seja realizado aos quatro anos”, explicou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Segundo ele, as recomendações foram enviadas pelo Ministério em novembro do ano passado, para que em 2020 todas as regiões estivessem preparadas para atender o novo público. “Contamos com essa vacina durante todo o ano nas unidades de saúde do Paraná para que todos os paranaenses possam ser imunizados, diminuindo o risco da doença em humanos”, acrescentou.

CASOS HUMANOS – Desde agosto de 2019, foram notificados 70 casos em humanos. Destes, 51 foram descartados e 19 seguem em investigação, três a mais que na semana anterior. Atualmente o Paraná não tem casos registrados de febre amarela em humanos.

EPIZOOTIAS – As distribuições das 48 epizootias no Estado estão em Araucária (1), Balsa Nova (1), Lapa (5), Mandirituba (1), Piên (1), Quatro Barras (1), Rio Negro (1), Castro (11), Ipiranga (2), Palmeira (1), Piraí do Sul (2), Ponta Grossa (8), São João do Triunfo (1), Imbituva (1), Mallet (1), Teixeira Soares (2), Prudentópolis (1), Antônio Olinto (2), São Mateus do Sul (1), Sapopema (2) e Cândido de Abreu (2).

Saúde

Pane na cabeça

De Ricardo Boechat, no site da IstoÉ:

Epidemiologistas estão perplexos com a ideia do ministro da Saúde, Ricardo Barros, em querer vacinar toda a população contra a febre amarela. Por mais que técnicos da Pasta tentem justificar a imunização em massa, falta lógica no plano. Continue lendo ›

Opinião

A febre e o poder público doente

Por Chico Alencar, no Blog do Noblat, no site da Veja:

Fevereiro tem carnaval, só que o que mais agita hoje a brava gente brasileira é o surto de febre amarela, tão letal. Fevereiro marca o reinício dos trabalhos legislativos e do Judiciário, mas a quase totalidade do povo não está nem aí para isso: tem é medo de pegar a doença trazida pelo mosquito.Continue lendo ›

Saúde

Vacilo oficial

De Ricardo Boechat, na revista IstoÉ:

VA Organização Mundial da Saúde recomenda a estratégia de fracionar (1/5) a dose da vacina contra a febre amarela quando há um surto e o estoque do produto não é suficiente. Tudo ao contrário do que diz o ministro Ricardo Barros, em meio ao crescimento diário nos números de contaminação e mortes pela doença. Continue lendo ›

Saúde

Ministro da Saúde erra ao falar sobre a situação da febre amarela no RJ

De Gisele Barros e Marlen Couto, em O Globo:

Em entrevista coletiva, na manhã desta terça-feira, o ministro da Saúde Ricardo Barros fez uma série de comentários sobre a febre amarela no Brasil. Contudo, Barros errou ao falar sobre a situação da cidade do Rio de Janeiro e exagerou ao dizer que a doença, este ano, “está bastante controlada”, em comparação com o mesmo período de 2017. Continue lendo ›

Saúde

‘Chama o doutor Oswaldo!’

De artigo de Antonio Carlos Prado no site da revista IstoÉ, intitulado “Chama o doutor Oswaldo! De novo!”:

Está-se novamente lutando contra a febre amarela, e de nada adianta o ministro Ricardo Barros dizer que tudo anda sob controle enquanto fracionam vacinas, até porque é protocolo da OMS determinar o fracionamento justamente quando a coisa está descontrolada. Continue lendo ›

Política

Febre de poder

Do Filósofo do Centro Cínico, via blog do Zé Beto:

Ricardo Barros se esforça para controlar a febre amarela no país, mas tem dificuldade com a febre de poder que o acomete. Enquanto isso, Beto Richa decide que não vai decidir hoje se fica ou deixa o governo do Paraná em abril.