A Secretaria da Saúde do Paraná divulgou hoje o boletim quinzenal da febre amarela e, além dos dados de monitoramento, destaca a importância da vacinação contra a doença.
O novo boletim epidemiológico de febre amarela divulgado hoje pela Secretaria de Estado da Saúde confirma 32 novas epizootias no Paraná. Das 854 notificações de mortes de macacos registradas, 260 foram confirmadas por febre amarela, 97 seguem em investigação para a detecção do vírus; 84 foram descartadas e outras 413 são indeterminadas.
A Secretaria da Saúde do Paraná registra mais 74 novas mortes de macacos (epizootias) por contaminação pelo vírus da febre amarela. A informação consta no boletim quinzenal de monitoramento da doença no Estado, divulgado ontem.
A Secretaria de Estado da Saúde reforçou hoje o alerta à população paranaense sobre a importância da vacinação contra a febre amarela. O novo boletim da doença aponta duas novas mortes de macacos (epizootias) no Paraná, nos municípios de Araucária e Piên.
No último ano, mais de 1,260 milhão de doses da vacina foram aplicadas em todo o Estado, em sua maioria entre pessoas de 15 a 59 anos de idade.
Desde 2017, o Ministério da Saúde seguiu as orientações da Organização Mundial da Saúde de ofertar apenas uma dose da vacina de febre amarela durante toda a vida. Porém, estudos científicos mostraram uma diminuição na resposta imunológica da criança que é vacinada muito cedo como é previsto no Calendário Nacional de Vacinação.
“A vacina é o principal meio de combate e controle da febre amarela. Devido a indícios de necessidade de um reforço para crianças que se vacinaram aos nove meses de vida, o MS ampliou o público indicando que esse reforço seja realizado aos quatro anos”, explicou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Segundo ele, as recomendações foram enviadas pelo Ministério em novembro do ano passado, para que em 2020 todas as regiões estivessem preparadas para atender o novo público. “Contamos com essa vacina durante todo o ano nas unidades de saúde do Paraná para que todos os paranaenses possam ser imunizados, diminuindo o risco da doença em humanos”, acrescentou.
CASOS HUMANOS – Desde agosto de 2019, foram notificados 70 casos em humanos. Destes, 51 foram descartados e 19 seguem em investigação, três a mais que na semana anterior. Atualmente o Paraná não tem casos registrados de febre amarela em humanos.
EPIZOOTIAS – As distribuições das 48 epizootias no Estado estão em Araucária (1), Balsa Nova (1), Lapa (5), Mandirituba (1), Piên (1), Quatro Barras (1), Rio Negro (1), Castro (11), Ipiranga (2), Palmeira (1), Piraí do Sul (2), Ponta Grossa (8), São João do Triunfo (1), Imbituva (1), Mallet (1), Teixeira Soares (2), Prudentópolis (1), Antônio Olinto (2), São Mateus do Sul (1), Sapopema (2) e Cândido de Abreu (2).
A 15ª Regional de Saúde de Maringá e a Secretaria Municipal da Saúde promovem na quarta-feira o evento “Discutindo a Febre Amarela, Dengue e Meningite”. Serão quatro palestras dirigidas a profissionais que atuam nas áreas da atenção primária, vigilância epidemiológica, rede hospitalar e instituições de saúde públicas e privadas.Continue lendo ›
Epidemiologistas estão perplexos com a ideia do ministro da Saúde, Ricardo Barros, em querer vacinar toda a população contra a febre amarela. Por mais que técnicos da Pasta tentem justificar a imunização em massa, falta lógica no plano. Continue lendo ›
A TV Cultura disponibilizou o vídeo do programa Roda Viva, que na segunda-feira entrevistou oo ministro da Saúde, Ricardo Barros. Ele foi duramente questionado a respeito da febre amarela no país.
Por Chico Alencar, no Blog do Noblat, no site da Veja:
Fevereiro tem carnaval, só que o que mais agita hoje a brava gente brasileira é o surto de febre amarela, tão letal. Fevereiro marca o reinício dos trabalhos legislativos e do Judiciário, mas a quase totalidade do povo não está nem aí para isso: tem é medo de pegar a doença trazida pelo mosquito.Continue lendo ›
Vapt – Febre amarela deu sinais, e erros em série antecederam avanço da doença Vupt – Ministério da Saúde investiu menos em obras e equipamentos em 2017
VA Organização Mundial da Saúde recomenda a estratégia de fracionar (1/5) a dose da vacina contra a febre amarela quando há um surto e o estoque do produto não é suficiente. Tudo ao contrário do que diz o ministro Ricardo Barros, em meio ao crescimento diário nos números de contaminação e mortes pela doença. Continue lendo ›
Em entrevista coletiva, na manhã desta terça-feira, o ministro da Saúde Ricardo Barros fez uma série de comentários sobre a febre amarela no Brasil. Contudo, Barros errou ao falar sobre a situação da cidade do Rio de Janeiro e exagerou ao dizer que a doença, este ano, “está bastante controlada”, em comparação com o mesmo período de 2017. Continue lendo ›
Vapt – Devido a surto de febre amarela, ministro da Saúde desiste de ir a Davos Vupt – Lauro Barbosa: febre amarela é uma cortina de fumaça por causa do dia 24
Enquanto moradores da região têm enfrentado filas de madrugada nos postos de saúde, com senhas reduzidas a 100, um outro grupo seleto tem recebido a vacinação em suas residências em meio à informações desencontradas no bairro de Alphaville e Tamboré.Continue lendo ›
De artigo de Antonio Carlos Prado no site da revista IstoÉ, intitulado “Chama o doutor Oswaldo! De novo!”:
Está-se novamente lutando contra a febre amarela, e de nada adianta o ministro Ricardo Barros dizer que tudo anda sob controle enquanto fracionam vacinas, até porque é protocolo da OMS determinar o fracionamento justamente quando a coisa está descontrolada. Continue lendo ›
Do Filósofo do Centro Cínico, via blog do Zé Beto:
Ricardo Barros se esforça para controlar a febre amarela no país, mas tem dificuldade com a febre de poder que o acomete. Enquanto isso, Beto Richa decide que não vai decidir hoje se fica ou deixa o governo do Paraná em abril.
A situação do ministro da Saúde, Ricardo Barros, piorou com o aumento ainda descontrolado de mortes relacionadas a febre amarela no País. Dentro do governo, a ideia é rifar Barros, mas manter a pasta com o PP. (Ilustração: Batistão)
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