federal
Vice de Mandaguari recebe duas condenações em 6 meses
O vice-prefeito de Mandaguari, Ari Eduardo Stroher (PMDB/dir.), recebeu duas condenações em primeira instância nos últimos seis meses.
Uma refere-se ao famoso caso da micareta, pela Justiça Estadual, e outra, pela Justiça Federal, por envolvimento no chamado esquema da máfia dos sanguessugas. Nos dois casos cabe recurso.
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Sugestão
Vai-e-vem
Ao trazer Ricardo Barros (PP) para a Secretaria de Planejamento, a ação que investiga a participação do tesoureiro-geral do PP em fraude na concorrência pública de propaganda em Maringá sai da esfera federal e volta para a estadual.
O mesmo acontece com o processo que investiga a Tenda dos Milagres – escândalo proporcionalmente maior que o de Jairo Gianoto, em que houve desconto de IPTU sem lei para tal, quando era prefeito de Maringá. Neste vai-e-vem, a justiça fica com dor no pescoço e o erário sofre.
O fator Fahur
Apurados 57,81% dos votos, o candidato a deputado federal Sargento Fahur (PSDC) aparece como o maringaense mais votado em Curitiba. São 5.511 votos, contra 2.247 de Ricardo Barros (PP), 2.181 de Luiz Nishimori (PR), 1.594 de Enio Verri (PT) e 1.351 de Edmar Arruda (PSC). No geral (com 32,71% apurados), ele aparece atrás de todos os outros, com 16.197 votos.
Entre os estaduais, o mais votado é Homero Marchese (PV), com 3.004 votos, à frente de Maria Victória (PP), com 2.484, e Evandro Junior (PSDB), com 677 votos.
Paiola candidato
O patrimônio dos candidatos a federal por Maringá
O empresário Edmar Arruda (PSC, foto), deputado federal candidato à reeleição, é o que possui mais bens declarados à Justiça Eleitoral entre os candidatos ao mesmo cargo por Maringá. Seu patrimônio soma R$ 21.573.936,04, aumento em relação a 2010, quando declarou R$ 12.396.842,85. Luiz Nishimori (PR) declarou R$ 1.032.656,59 em bens (em 2010 ele não declarou). Ricardo Maia (PSD) declarou R$ R$ 211.060,00, enquanto o ex-secretário de estadual e deputado estadual Enio Verri (PT) declarou bens no valor de R$ 971.249,19; em 2010, o valor apresentado à Justiça Eleitoral foi de R$ 760.186,79. Ainda entre os candidatos a deputado federal, o presidente municipal do PTB, Flávio Mantovani, declarou bens totais de R$ 329.500,00; em 2010, ele declarou R$ 96 mil.
Pepista reclama de repasse ‘quase zero’ do governo do estado
O prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), lamentou na televisão, segundo Lauro Barbosa, que “todos os recursos” que vieram para Maringá durante seu governo foram do governo federal. Do governo do estado, segundo ele, não veio quase nada. ‘Quase zero’, conforme arrematou. Talvez ele não cumpra o que falou no domingo e “avermelhe” na próxima campanha, seguindo o chefe.
O governo federal repassou em 2013 R$ 255.218.394,29 para Maringá, e mais R$ 22.714.014,44 este ano, somando R$ 277.932.408,73. Já os repasses do estado para Maringá foram R$ 155.775.789,45 liquidos em 2013 e R$ 49.207.731,27 nos três primeiros meses deste ano, totalizando R$ 204.983.520,72.
Federal sai para Maringá: R$ 1,3 milhão
Ficha Limpa federal
Se já estava difícil, vai ficar impossível para os fratelli conseguirem boquinha no governo federal. A nota está na coluna Painel da Folha de S. Paulo de hoje: a presidente Dilma Rousseff enviou para análise da Advocacia-Geral da União um decreto instituindo a validade dos mesmos critérios da Lei da Ficha Limpa para o preenchimento de cargos de confiança no governo federal. O filtro valerá para a administração direta e indireta e dele não escaparão nem ministros de Estados e presidentes de estatais e autarquias.
Assim como na lei que rege as candidaturas, não poderão ser nomeados aqueles condenados em segunda instância em decisões colegiadas. Segundo pente-fino prévio da Casa Civil, se começar a vigorar a nova regra não atingirá nenhum ocupante do primeiro escalão.