Confira os valores de CCs e FGs
Foi publicada ontem a lei complementar que traz a remuneração dos cargos comissionados na administração municipal. Cada secretário municipal começa ganhando R$ 13.966,08 mensais, valor do subsídio.
Continue lendo ›Foi publicada ontem a lei complementar que traz a remuneração dos cargos comissionados na administração municipal. Cada secretário municipal começa ganhando R$ 13.966,08 mensais, valor do subsídio.
Continue lendo ›Na última quinta-feira a governadora Cida Borghetti, destaca a imprensa curitibana, transferiu os cargos comissionados do Gabinete da Vice-Governadoria para a Governadoria. Continue lendo ›
…na Prefeitura de Maringá. Vejamos o antes e o agora.
Em 30 de novembro de 2016, último relatório da gestão Pupin/Ferdinadi-Barros (vamos prestigiar o ex-vice-prefeito, que segundo o Verdelírio é leitor assíduo do blog), tínhamos 445 CCs, em 31 de janeiro deste ano o número era 119, diferença a menor de 63%, que representa o quanto foi cortado no gestão Ulisses. FGs eram 524, na gestão passada, e em 31/1/17 eram 344, redução de 34%. Estagiários eram 422 e na gestão atual 328, redução de 22%.
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Em setembro do ano passado, diretores dos sete centros que integram o Conselho de Administração da Universidade Estadual de Maringá encaminharam ao reitor Mauro Baesso, presidente do CAD, ofício em que cobram o envio de informações sobre o número de funções gratificadas, cargos comissionados e assessorias existentes na UEM.
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O reitor não falou sobre gestão, que é o que mais falta à UEM desde sua posse.
Falta papel higiênico nos departamentos, mas não faltam CCs e FGs aos borbotões no campus.
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A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou ontem, em primeira discussão, projeto de lei do governo do estado propondo o corte imediato de 474 cargos em comissão e funções gratificadas das universidades estaduais.
Além disso, outros 718 cargos deverão ser extintos até o final de 2017. Continue lendo ›
O prefeito de Sarandi, Carlos Alberto de Paula Junior, está mesmo decidido a entregar uma prefeitura sem problemas ao prefeito eleito, Walter Volpato (PSDB).
De uma só vez exonerou algumas dezenas de cargos comissionados e cortou outras dezenas de funções gratificadas. Antes disso, havia decidido cortar marmitex (que, aliás, tinha sido iniciativa de sua administração) e outras medidas de economia.Continue lendo ›
… 7 FGs e 14 estagiários, em Maringá.
Perguntamos aos candidatos Ulisses Maia e Silvio Barros II: Os senhores manterão esta estrutura ou reduzirão? Em Londrina, para se ter uma ideia, só há um cargo comissionado, o de secretário.Continue lendo ›
…523 FGs e 437 estagiários. Este é o contingente, que soma 1.403 pessoas, a maioria, fora alguns FGs, que seriam de absoluta confiança da administração Pupin/Barros. Trabalhariam todos pela candidatura de Silvio Barros II? Os números são do Portal da Transparência, posição em 30/9/2016.
Alino Rebouças, colaborador interino
Na última segunda-feira, na reunião informal do CAD (Conselho de Administração) da Universidade Estadual de Maringá, com a presença do novo reitor, Mauro Baesso, discutiu-se sobre um reajuste nos vencimentos de FGs e CCs da instituição, que pode chegar a 30%. Trata-se de reposição de inflação, reivindicação que não é nova. A questão voltará a ser discutida oportunamente, e não amanhã, dia da reunião formal, como alguns aguardavam. O assunto veio à tona no mesmo dia em que o governador Beto Richa anunciou corte de 30% nas despesas de custeio do governo estadual.
A propósito da nova administração: antes de optar por Marialva Taques, que voltou à Assessoria de Comunicação Social, Baesso ouviu “não” ao convite que fez a pelo menos outras três pessoas.
O presidente Ulisses Maia (PP) detalhou hoje à tarde o trâmite do processo de eleição direta das 11 funções gratificadas aos 72 servidores efetivos informando, por exemplo, o cronograma, exigências para a candidatura e a condução do pleito pelo Sismmar. “É uma experiência inovadora que, com o passar do tempo, mostrará sua eficácia e, talvez, sirva de exemplo até para o nosso Poder Executivo”, comentou. Além da exposição de dúvidas, os servidores também fizeram sugestões e votaram os pontos divergentes.Continue lendo ›
Corrigindo postagem anterior, informa o presidente Ulisses Maia que serão apenas 10, dos 17 cargos de FGs, preenchidos. Acho que os cargos deveriam ser extintos, pois enquanto houver a vaga sempre haverá a tentação de preenchê-la. Dez já é um progresso, embora entenda que seis seriam suficientes.
Akino Maringá, colaborador
A Câmara de Maringá tem a Divisão de Tecnologia da Informação, composta por três servidores, dois analista programador e um operador de computador. Os três têm FGs. Um de chefe de divisão, de R$ 3.144.67, e dois de R$ 1.371,61. Ao mesmo tempo mantém contrato com a empresa Elotech Informática e Sistema S/C Ltda., no valor R$ 14.479,08, para direito de uso do software de gestão pública integrada, conforme contrato 25/2010-CMM.
Questionamentos: É necessária a manutenção desta Divisão de TI? Se justifica três FGs para três servidores? Não seriam eles chefes deles mesmos? Qual o custo anual de manutenção da divisão? Estimo em cerca de R$ 500 mil anuais. Não estariam os servidores em desvio de função? Há necessidade de programadores? O que faz um operador de computador? Seria um digitador? Tenho muitas dúvidas. Sugiro ao presidente Ulisses Maia que analise a situação, e se for caso consulte o MP. Na minha opinião as FGs são irregularidades e funcionam com complemento de salários.Além do que eles recebem vantagens transitórias.
Akino Maringá, colaborador
Preocupada nos últimos anos em gastar dinheiro com propaganda e promover factoides, a administração Barros/Pupin legou para a administração Pupin/Barros uma acentuada falta de professores na rede municipal de ensino. Para remendar a situação apelou-se até à ilegalidade: além da aguardada desativação de laboratórios de informática existentes em algumas escolas (e olha que prometeu-se tablets), estão chamando para dar aulas professores que têm laudo médico, o que é expressamente proibido, em detrimento dos que não têm laudos e estão aptos. Mais uma queixa que chegou ao Sismmar é que a Secretaria de Educação está garantindo FG (função gratificada) a supervisores e orientadores não concursados, outra proibição clara da LDB.
Nunca na história de Maringá uma administração conseguiu desagradar tanto o funcionalismo, com medidas de desvalorização e até de perseguição aos servidores, quanto esta.
Para dirimir dúvidas do leitor Rafael, vejam os números de CCs e FGs, posição em 31/01/13, da Prefeitura de Maringá. Em outra postagem concluiremos a resposta, reproduzindo o comentário feito pelo leitor. Pelo visto ele foi um dos enganados, assim como a dita sociedade organizada de Maringá, com um explicação incompleta. A verdade é que foram criados 515 cargos comissionados que podem ser preenchidos cabos eleitorais e outros, inclusive servidores de carreira, sem prejuizo dos cerca de 700 FGs.
Akino Maringá, colaborador
O prefeito em exercício de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), assinoiu portaria no último dia 28 determinando que o controle e a supervisão da frequência e atividades desempenhadas pelos ocupantes de cargos comissionados e funções gratificadas, em cada pasta, passam a ser de responsabilidade do respectivo secretário. Na leva de nomeações pré-eleitorais, para cumprir acordo firmado com o PMDB, por exemplo, ele acabou nomeando gente que, segundo denúncias recebidas pelo blog, não está indo trabalhar.