fgs

Akino

CCs, FGs e estagiários…

…na Prefeitura de Maringá. Vejamos o antes e o agora.
Em 30 de novembro de 2016, último relatório da gestão Pupin/Ferdinadi-Barros (vamos prestigiar o ex-vice-prefeito, que segundo o Verdelírio é leitor assíduo do blog), tínhamos 445 CCs, em 31 de janeiro deste ano o número era 119, diferença a menor de 63%, que representa o quanto foi cortado no gestão Ulisses. FGs eram 524, na gestão passada, e em 31/1/17 eram 344, redução de 34%. Estagiários eram 422 e na gestão atual 328, redução de 22%.
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Sarandi

De Paula corta CCs e FGs

O prefeito de Sarandi, Carlos Alberto de Paula Junior, está mesmo decidido a entregar uma prefeitura sem problemas ao prefeito eleito, Walter Volpato (PSDB).
De uma só vez exonerou algumas dezenas de cargos comissionados e cortou outras dezenas de funções gratificadas. Antes disso, havia decidido cortar marmitex (que, aliás, tinha sido iniciativa de sua administração) e outras medidas de economia.Continue lendo ›

Opinião

Um batalhão de 443 CCs…

teta

…523 FGs e 437 estagiários. Este é o contingente, que soma 1.403 pessoas, a maioria, fora alguns FGs, que seriam de absoluta confiança da administração Pupin/Barros. Trabalhariam todos pela candidatura de Silvio Barros II? Os números são do Portal da Transparência, posição em 30/9/2016.
Alino Rebouças, colaborador interino

Blog

FGs e CCs da UEM aguardam reposição

uem
Na última segunda-feira, na reunião informal do CAD (Conselho de Administração) da Universidade Estadual de Maringá, com a presença do novo reitor, Mauro Baesso, discutiu-se sobre um reajuste nos vencimentos de FGs e CCs da instituição, que pode chegar a 30%. Trata-se de reposição de inflação, reivindicação que não é nova. A questão voltará a ser discutida oportunamente, e não amanhã, dia da reunião formal, como alguns aguardavam. O assunto veio à tona no mesmo dia em que o governador Beto Richa anunciou corte de 30% nas despesas de custeio do governo estadual.
A propósito da nova administração: antes de optar por Marialva Taques, que voltou à Assessoria de Comunicação Social, Baesso ouviu “não” ao convite que fez a pelo menos outras três pessoas.

Maringá

Ulisses Maia detalha eleição para FGs

Câmara Municipal de Maringá-PR
O presidente Ulisses Maia (PP) detalhou hoje à tarde o trâmite do processo de eleição direta das 11 funções gratificadas aos 72 servidores efetivos informando, por exemplo, o cronograma, exigências para a candidatura e a condução do pleito pelo Sismmar. “É uma experiência inovadora que, com o passar do tempo, mostrará sua eficácia e, talvez, sirva de exemplo até para o nosso Poder Executivo”, comentou. Além da exposição de dúvidas, os servidores também fizeram sugestões e votaram os pontos divergentes.Continue lendo ›

Akino

Serão 10 FGs na Câmara

Corrigindo postagem anterior, informa o presidente Ulisses Maia que serão apenas 10, dos 17 cargos de FGs, preenchidos. Acho que os cargos deveriam ser extintos, pois enquanto houver a vaga sempre haverá a tentação de preenchê-la. Dez já é um progresso, embora entenda que seis seriam suficientes.
Akino Maringá, colaborador

Akino

É necessária a divisão da Divisão?

A Câmara de Maringá tem a Divisão de Tecnologia da Informação, composta por três servidores, dois analista programador e um operador de computador. Os três têm FGs. Um de chefe de divisão, de R$ 3.144.67, e dois de R$ 1.371,61. Ao mesmo tempo mantém contrato com a empresa Elotech Informática e Sistema S/C Ltda., no valor R$ 14.479,08, para direito de uso do software de gestão pública integrada, conforme contrato 25/2010-CMM.
Questionamentos: É necessária a manutenção desta Divisão de TI? Se justifica três FGs para três servidores? Não seriam eles chefes deles mesmos? Qual o custo anual de manutenção da divisão? Estimo em cerca de R$ 500 mil anuais. Não estariam os servidores em desvio de função? Há necessidade de programadores? O que faz um operador de computador? Seria um digitador? Tenho muitas dúvidas. Sugiro ao presidente Ulisses Maia que analise a situação, e se for caso consulte o MP. Na minha opinião as FGs são irregularidades e funcionam com complemento de salários.Além do que eles recebem vantagens transitórias.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Central de desobediência à LDB

Preocupada nos últimos anos em gastar dinheiro com propaganda e promover factoides, a administração Barros/Pupin legou para a administração Pupin/Barros uma acentuada falta de professores na rede municipal de ensino. Para remendar a situação apelou-se até à ilegalidade: além da aguardada desativação de laboratórios de informática existentes em algumas escolas (e olha que prometeu-se tablets), estão chamando para dar aulas professores que têm laudo médico, o que é expressamente proibido, em detrimento dos que não têm laudos e estão aptos. Mais uma queixa que chegou ao Sismmar é que a Secretaria de Educação está garantindo FG (função gratificada) a supervisores e orientadores não concursados, outra proibição clara da LDB.
Nunca na história de Maringá uma administração conseguiu desagradar tanto o funcionalismo, com medidas de desvalorização e até de perseguição aos servidores, quanto esta.

Akino

Falta a relação de FGs

Gostaria de pedir ao presidente Ulisses Maia que determine a publicação da relação de servidores que recebem FGs. Na gestão Hossokawa era possível saber o número, atualmente não temos acesso.
Akino Maringá, colaborador

Akino

CCs e FGs


Para dirimir dúvidas do leitor Rafael, vejam os números de CCs e FGs, posição em 31/01/13, da Prefeitura de Maringá. Em outra postagem concluiremos a resposta, reproduzindo o comentário feito pelo leitor. Pelo visto ele foi um dos enganados, assim como a dita sociedade organizada de Maringá, com um explicação incompleta. A verdade é que foram criados 515 cargos comissionados que podem ser preenchidos cabos eleitorais e outros, inclusive servidores de carreira, sem prejuizo dos cerca de 700 FGs.
Akino Maringá, colaborador

Blog

A culpa é do secretário

O prefeito em exercício de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), assinoiu portaria no último dia 28 determinando que o controle e a supervisão da frequência e atividades desempenhadas pelos ocupantes de cargos comissionados e funções gratificadas, em cada pasta, passam a ser de responsabilidade do respectivo secretário. Na leva de nomeações pré-eleitorais, para cumprir acordo firmado com o PMDB, por exemplo, ele acabou nomeando gente que, segundo denúncias recebidas pelo blog, não está indo trabalhar.