Campanha sem fundo partidário?
O londrinense Filipe Barros voltou a ser afastado das funções partidárias pelo prazo de um ano, com a volta do PSL ligado a Bivar no Congresso Nacional.
Continue lendo ›O londrinense Filipe Barros voltou a ser afastado das funções partidárias pelo prazo de um ano, com a volta do PSL ligado a Bivar no Congresso Nacional.
Continue lendo ›Muso inspirador do partido de Bolsonaro no Paraná, o londrinense Filipe Barros apareceu na coluna Painel, da Folha de S. Paulo, na seguinte nota:
O deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) mandou confeccionar, em agosto do ano passado, 500 camisetas personalizadas com a inscrição “Filipe Barros deputado federal” nas costas. O custo de R$ 6.750 foi bancado pelos cofres públicos, mais especificamente pelo fundo partidário do PSL. Hoje Barros milita pela criação do Aliança pelo Brasil. Montou, inclusive, o “Busão do Aliança”, decorado com a sua imagem e a de Jair Bolsonaro, para colher apoio pelo interior do Paraná. (Via H. Lucas)
Rafael Greca, prefeito de Curitiba que vai disputar a reeleição pelo Democratas, fala que quer a vice governadora Cida Borghetti como sua vice. Em verdade o que ele quer é conseguir o fundo partidário do PP.
Continue lendo ›Três candidatos a deputado estadual estão recebendo, por articulações do Ricardo Barros, tesoureiro nacional do PP, financiamentos consideráveis de campanha provindos do fundo partidário do PP e do DEM.Continue lendo ›
A governadora Cida Borghetti continua liderando a captação de recursos do fundo partidário na eleição para o Palácio do Iguaçu. A conta de campanha dela engordou quase R$ 2 milhões de ontem para hoje.Continue lendo ›
De O Globo:
O ex-presidente nacional e fundador do Partido Social Cristão, Vitor Jorge Abdala Nósseis é alvo de um inquérito, em andamento no Ministério Público de Minas Gerais, que apura a destinação de recursos da Fundação Instituto Pedro Aleixo, vinculada à sigla e financiada pelo fundo partidário, para pagar prostitutas. No ano passado, o próprio PSC entregou ao MP do estado e à Polícia Federal uma gravação em que, segundo o partido, o ex-presidente afirma ter usado recursos da entidade para “comer putas”.Continue lendo ›
Eurípedes Júnior, que é o presidente nacional do Pros, fez uso da importância de R$ 2,5 milhões do fundo partidário para a compra de um helicóptero, o chamado ‘avião de rosca’. Seu passatempo é para fazer viagens com sua filha Giovana à bordo.Continue lendo ›
De Nani, em seu site.
De Myrria, no jornal A Crítica, de Manaus (AM).
Do Diário do Poder, sem lembrar que o relator era de Maringá:
Os partidos políticos compõem o único setor a não perceber que há uma crise econômica no Brasil: sem cerimônia, tomaram este ano R$ 738 milhões do Tesouro Nacional, por meio do “Fundo Partidário”. O Orçamento da União, aprovado no ano passado, previa R$ 819 milhões para o Fundo, mas havia multas a serem pagas e o Tribunal Superior Eleitoral acabou por fazer a retenção da quantia de R$ 81 milhões.Continue lendo ›
Do Diário do Poder, colocando mais uma vez o maringaense Ricardo Barros na vitrine da política nacional:
Os partidos políticos tomaram R$ 368,78 milhões do contribuinte, entre janeiro e junho deste ano, a pretexto de “fundo partidário”. O PT de Dilma e Lula foi o partido que mais embolsou nosso dinheiro em 2016: R$49,03 milhões; seguido pelo PSDB de Aécio, com R$ 40,4 milhões e pelo PMDB do presidente interino Michel Temer, com R$ 39,4 milhões. Ainda assim parlamentares aprovaram, em 2015, triplicar o fundo.Continue lendo ›
Monica Bergamo conta, na Folha de S. Paulo, que o TSE está sem recursos suficientes para eleições municipais de outubro. De R$ 750 milhões que estavam previstos no orçamento, 35% foram cortados pelo Congresso Nacional, num total de R$ 256,6 milhões.
De acordo com o ministro Gilmar Mendes, que assume na quinta a presidência do TSE, a situação é grave e precisa ser resolvida “com urgência” – ou o pleito estará ameaçado.Continue lendo ›
Ricardo Barros, o corte no Bolsa Família e o aumento do dinheiro público para os partidos políticos, pela TV Pomba.
Está na Folha de S. Paulo de hoje (lembrando que um vereador do mesmo partido, em Barbosa Ferraz, alugou um helicóptero em Maringá tempos atrás):
Em tempo de crise econômica, com programas sociais como o Bolsa Família sob ameaça de cortes, o Pros (Partido Republicano da Ordem Social) usou R$ 2,4 milhões de dinheiro público para adquirir um helicóptero.Continue lendo ›
O Fundo Partidário distribuiu um total de R$ 23 milhões para 32 partidos políticos. O PT foi o que recebeu a maior bolada, com aproximadamente R$ 4 milhões, o PMDB ficou com R$ 3 milhões e o PSDB ficou com R$ 2,7 milhões.Continue lendo ›
Estes são os valores mais refentes distribuídos aos partidos políticos brasileiros através do O Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos, o Fundo Partidário, que é constituído por dotações orçamentárias da União, multas, penalidades, doações e outros recursos financeiros atribuídos por lei.
A reportagem da Revista Época, desta semana, sobre os desvios de recursos do fundo partidário, no PP e em outros partidos explicam porque certas pessoas vivem exclusivamente da política. Algunns não têm profissão ou qualquer atividade remunerada por outras fontes. Ficam 20, 30 anos vivendo de cargos comissionados e quando não, conseguem, da boquinha do fundo partidário.
As mensagens deixadas pela matéria serve para refletirmos. Para o país: É preciso melhorar a fiscalização do dinheiro do fundo partidário. Para o eleitor: Fique atento aos processos do TSE antes de escolher candidato nas próximas eleições.
Akino Maringá, colaborador