Uma ação popular ajuizada na 1ª Vara Federal de Curitiba pede que o ministro da Saúde, Ricardo Barros, devolva aos cofres públicos cerca de R$ 160 mil por ter utilizado aeronaves da Força Aérea Brasileira para realizar viagens com fins particulares. Continue lendo ›
A administração Ulisses Maia, em 8 meses, gastou 54,34% menos com cargos comissionados que seu antecessor, Carlos Roberto Pupin, gastou em 2016. Foi uma goleada em favor do erário: enquanto o pepista gastou R$ 16.339.746,62 pagando quase cinco centenas de CCs, o pedetista gastou R$ 7.459.685,35.Continue lendo ›
A administração do prefeito de Mandaguaçu, Professor Índio, definitivamente gosta de viajar.
A despesa com diárias cresceu 149,24%, entre 1º de janeiro e a última quinta-feira, 14.Continue lendo ›
Duas das quadras de canteiros centrais mais bonitas de Maringá são também a mais polêmicas.
Ontem, na TV Maringá, o apresentador Milton Ravagnani, que apresenta um programa ao lado do vereador Flávio Mantovani, disse que a prefeitura não conseguirá Continue lendo ›
Maringá deverá ter o maior festejo de Natal de todos os tempo, segundo comentários ouvido na Prefeitura. Para que seja realmente um super Natal, o município estaria disposto a gastar uma ‘bagatela’ de R$ 5 milhões. Eu disse R$ 5 milhões.Continue lendo ›
Funcionários da Companhia de Saneamento do Paraná devem desfrutar nos próximos dias da primeira leva de café gourmet, que será servido por máquinas automáticas, contratadas pela estatal. Uma empresa venceu uma licitação para fornecer a bebida, que pode ser substituída também por chás e chocolate quente, de alta qualidade.
Pelas bebidas, a Sanepar vai gastar R$ 467.990,00. O valor é cerca da metade do teto que tinha sido estabelecido na licitação. A informação é da RPC Curitiba.Continue lendo ›
Do Bem Paraná:
Em meio a uma crise grave no poder público, quando vários serviços essenciais sofrem corte de verbas, as despesas do Tribunal de Justiça do Paraná cresceram 112% em cinco anos, entre 2010 e 2015, mais que o dobro da inflação acumulada no período, que foi de 48,9% pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), do IBGE. Em 2010, de acordo com o relatório “Justiça em Números”, do Conselho Nacional de Justiça, as despesas do TJ-PR foram de R$ 964.259.680. Cinco anos depois, o tribunal fechou 2015 com despesas que chegaram a R$ 2 bilhões (R$ 2.047.662.117). Os dados são repassados ao CNJ pelos tribunais estaduais.Continue lendo ›
De Alexsandro Ribeiro, no Livre.jor:
De janeiro a junho deste ano o governo do Paraná gastou R$ 75 milhões com publicidade. Em média, foram cerca de R$ 420 mil ao dia com propaganda institucional, como encartes de revistas e veiculação em televisão, e publicidade legal, como editais e relatórios públicos. Se dividido por habitante, o gasto com publicidade seria de R$ 6,81 por paranaense.Continue lendo ›
Alguns leitores, como o peemedebista Felix, está preocupado com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, que casou a filha na semana passada.
É que ele declarou à Justiça Eleitoral ter menos de R$ 2 milhões de patrimônio e só no casamento pode ter gasto mais do que todas as suas economias. Depois da festa rica, talvez uma boa rifa tire-o hoje da condição temporária de pobre.
Do jornalista Valdir José Cruz:
Um casamento de milhões
Isto mesmo. A festança, em local público, com segurança pública, vai custar, só a parte da família Barros, R$ 2 milhões.
Mas há mais. Muito mais.Continue lendo ›
De Alexsandro Ribeiro, no site Livre.jor:
Entre janeiro e maio deste ano, os deputados estaduais do Paraná usaram R$ 7,2 milhões da verba de ressarcimento. A maior parte, segundo levantamento feito pelo Livre.jor, foi em gastos com combustíveis, R$ 1,2 milhão, locação de veículos, R$ 1 milhão, e serviços técnicos especializados, R$ 993 mil. Desde o início da legislatura, em 2015, foram gastos R$ 44 milhões para cota parlamentar. Leia mais.
Do Blog do Taturana, de Paranavaí:
O Blog teve acesso a documentos que comprovam grande distorção entre o que a Câmara Municipal deveria pagar à Rádio Paranavaí pela transmissão das sessões e o efetivamente pago. Em linhas gerais, pode-se dizer que foi pago duas vezes mais do que deveria. O rombo nos cofres do Legislativo passa dos R$ 200 mil.Continue lendo ›
Da coluna Painel, da Folha de S. Paulo:
Em janeiro, mês de recesso em que não houve sequer uma sessão na Câmara, deputados gastaram R$ 10 milhões em recursos da cota parlamentar — verba disponibilizada pelo Legislativo para dar suporte ao trabalho dos congressistas.
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Na próxima segunda-feira, em entrevista coletiva à imprensa, às 9h, o prefeito Ulisses Maia e o secretário municipal de Obras Públicas, Marcos Zucoloto, vão apresentar – em material com fotos na versão powerpoint – toda a atual situação do Parque Industrial Cidade de Maringá, em implantação no prolongamento da Estrada Pinguim, na região sul de Maringá.
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Ao contrário do que afirmou o Dnit à reportagem da Folha de S. Paulo, houve sim gasto com o desenhado Contorno Sul Metropolitano.
Foram pelo menos R$ 1.704.090,61, licitados na gestão Silvio Barros II.
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A foto acima mostra seis dois contratos feitos pelos governos Pupin/Barros na área de publicidade.
Juntos, representam cerca de R$ 316 mil (valor atualizado) do imposto pago pelo contribuinte maringaense em gastos duvidosos.
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De Alexsandro Ribeiro, no Livre.jor:
Parece que as mesmas medidas econômicas que fizeram a Alep “devolver” R$ 250 milhões do orçamento de 2016 para o executivo estadual não foram adotadas para o uso da cota parlamentar.
Os 54 parlamentares usaram em 2016 pouco mais de R$ 19 milhões da verba de ressarcimento. O valor usado equivale a 96% do teto da cota anual, de R$ 20,3 milhões.
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A Prefeitura de Maringá, em 2015, na gestão Carlos Roberto Pupin (PP), gastou cerca de R$ 23 mil por mês (valores atualizados) para criar, gerir e monitorar redes sociais para pesquisa e controle de opiniões, inclusive o acompanhamento de postagens de blogs.Continue lendo ›
A revista Exame destacou Maringá com ênfase incomum nos anos Pupin/Barros.
Desconfiava-se que a publicação da Editora Abril recebia muita propaganda da prefeitura, que sempre recusou a dar informações, assim como até os vereadores da base aliada (a turma que não se reelegeu). Agora, os números dos gastos começam a ser conhecidos.Continue lendo ›
A Câmara de Maringá gastou R$ 3.515,00 para trocar as placas de identificação com os nomes dos vereadores, nas mesas do plenário e nas portas dos gabinetes.
De Alexsandro Ribeiro, no site Livre.jor:
“Os investimentos realizados pela gestão precisam chegar até o público final”, alega o Governo do Paraná, no edital de licitação 01/2016 da Secretaria de Estado da Comunicação Social.
No próximo dia 13 de fevereiro, o órgão escolherá cinco agências de publicidade, que receberão até R$ 120 milhões por 12 meses de trabalho.Continue lendo ›
Repasso um comentário de leitor, sobre a Secretaria da Mulher. Escreveu ele: “Pra que tantos ccs? Mesmo as de carreira, são velhas parasitas, sempre penduradas em cargos, sempre para render nada. Nesta secretaria (que nem secretaria precisa ser), basta ser um braço da Sasc, três pessoas é mais que suficiente para fazer NADA. O salário do povo é sofrido, suado, sangue mesmo, para sustentar cabide de desocupados…basta!’Continue lendo ›
Começou a contagem regressiva para que as despesas da candidatura de Silvio Barros II (PP) chegue em 1 milhão de reais.
Hoje, de acordo com o site da Justiça Eleitoral, suas despesas somavam R$ 991.327,08. Já as de Ulisses Maia (PDT) chegam a R$ 240.420,66.
De acordo com o site da Justiça Eletioral, a campanha de Silvio Barros II (PP) foi a que mais gastou até agora. Foram R$ 943.153,80, até o último dia 18. Já a campanha de Ulisses Maia (PDT) é bem mais modesta: foram gastos até o último dia 30 R$ 152.249,48.
Toda a campanha de Humberto Henrique, do PT, para prefeito de Maringá não chegou a R$ 170 mil. Já um vereador, que se elegeu ficando entre os mais votados, gastou em sua campanha para vereador quatro vezes a mais que o candidato do PT.Continue lendo ›
Silvio Barros II (PP) gastou no primeiro turno praticamente o mesmo valor que todos os outros sete candidatos a prefeito de Maringá gastaram juntos. No entanto, com base nos valores declarados e o número de votos obtidos, proporcionalmente o voto que custou mais caro foi o de Flávio Vicente (Rede): R$ 16,90. Dos que foram para o segundo turno, o voto de Silvio saiu a R$ 7,28; o de Ulisses Maia (PDT), R$ 2,21, o segundo mais em conta (só perdeu para o Investigador Nilson, cujo voto custou R$ 1,68).
O levantamento é do estudante Bruno Mioto, 19, que apresentou uma bela análise técnica na internet (aqui).Continue lendo ›
Na crise da água, em janeiro deste ano, descobrimos que tanto ela como a Secretaria de Saneamento Básico, não serve para nada. Na época, pelo menos a AMR, não tinha custo, pois o cargo de superintendente era acumulado por Manzato, sem remuneração.
Pois agora conta com um superintendente – Adolfo Cochia Junior – e um diretor geral, Rogério Malheiros Guedes, custando aos contribuintes maringaenses entre salários e encargos algo em torno de R$ 25.500,00 mensais, ou R$ 306.000,00, no ano, ou ainda, se continuar na próxima gestão, em 4 anos R$ 1.224.000,00, aproximadamente, só em salários para os dois servidores.Continue lendo ›
Privatizada, daquele jeito do PP, a coleta do lixo em Maringá é mesmo problema de gestão.
Novo levantamento feito pelo vereador Humberto Henrique (PT) mostrou que, ao invés dos R$ 29 milhões que a administração quer gastar com a Constroeste, hoje com R$ 5 milhões se resolveria o problema no setor.Continue lendo ›
A milionária obra dos corredores de ônibus do transporte coletivo nas avenidas Morangueira e Kakogawa, em Maringá, onde a Caixa Econômica Federal patrocinou o corte de centenas de grevíleas, provocou uma grande mobilização da estrutura do município.
Várias secretarias, servidores e equipamentos públicos foram mobilizados para garantir um mínimo de trafegabilidade naquela região da zona norte.Continue lendo ›
O Tribunal de Contas do Estado do Paraná expediu alerta a nove municípios paranaenses em razão da extrapolação de 95% do limite de 54% da receita corrente líquida com despesas de pessoal em 2014 e 2015.
Entre eles, Santo Inácio, que pertence à Amusep, e Bom Sucesso e Faxinal, que é da Amuvi.
