Gravação

Geral

Sessões do TJ-PR agora serão gravadas

A partir de 2020, as imagens e áudios das sessões de julgamento nas câmaras do Tribunal de Justiça do Paraná serão gravadas. A novidade atende pleito da advocacia paranaense e faz parte das reformas realizadas pela corte nas oito salas de sessões e no pleno, localizados no 1°, 2º e 12º andares do prédio anexo ao Palácio da Justiça, com o objetivo de modernizar os espaços e promover a acessibilidade.

O novo sistema de sonorização, conferência, vídeo digital, gravação e indexação digital recebeu mais de R$ 4 milhões em investimentos. As salas foram visitadas hoje pelo presidente da seccional, Cássio Telles, e pelo presidente do TJ-PR, Adalberto Xisto Pereira, após reunião sobre as demandas da advocacia para 2020.

“Com a modernização dos espaços todas as salas foram equipadas com aparelhos de som e imagem. Isso vai preparar a base para que no futuro também se implantem as sustentações orais por videoconferência”, destaca Telles. (OAB-PR)

Geral

O problemão da Brasil

Avenida Brasil, Maringá

Herculano Ferreira, candidato a prefeito de Maringá pelo PT do B, gravava hoje pela manhã defronte algumas lojas fechadas na avenida Brasil.
Considerando que foi Carlos Roberto Pupin (PP), a quem assessorou nos últimos anos, quem “destruiu” a avenida Brasil, onde hoje mais de 200 portas de comércio estão fechadas (não considerando salas comerciais em prédios), será que ele vai detonar o ex-assessorado?

Cultura

Lei Rouanet

A dupla Henrique Reis e Gabriel, de Maringá, obteve autorização do Ministério da Cultura para capturar R$ 54.443,73 pela Lei Rouanet para a gravação de um CD com 12 faixas. Será o primeiro trabalho da dupla sertaneja, formada em 2015. As músicas a a serem gravadas são de autoria do Henrique Reis e de Gabriel e completará o disco com canções do cancioneiro raiz, com uso de violão e viola caipira.

Maringá

De olho nas testemunhas

camara municipal

Ainda a propósito do destemperado Luizinho Gari (PDT): ele pediu a gravação de imagens das câmeras de vigilância da Câmara de Maringá para ver quem estava nos corredores quando ele começou a gritar impropérios e ameaças ao seu colega Mário Verri (PT), após a sessão da última quinta-feira.
Várias pessoas – assessores, vereadores e jornalistas – ouviram os novos ataques de Gari. Ele estaria irritado também com o presidente do Legislativo, Chico Caiana (PTB).

Política

Cadum, cadum

Nonato Viegas conta, no site da revista Época, que Sérgio Machado, presidente da Transpetro entre 2003 e 2015, não se surpreendeu com o vazamento da conversa que ele manteve com o ministro licenciado do Planejamento, Romero Jucá, sobre desdobramentos da Operação Lava Jato. Segundo um interlocutor que o conhece bem, Machado tinha por hábito gravar as conversas que considerava “delicadas”.
O fato nos remete à província. No escritório do capo chegam a impedir que interlocutores entrem com celular. Ele, por sua vez, grava tudo.

Brasil

Senador é gravado e se complica

pf

De Leandro Mazzini:

O clima está tenso num gabinete do Congresso Nacional. Um importante senador foi gravado por um interlocutor em conversas comprometedoras nos moldes do episódio que derrubou o então senador Delcídio do Amaral. O áudio foi incluído nos autos da operação Lava Jato, e a Procuradoria-Geral da República pode soltar operação a qualquer momento.
Não há certeza se haverá mandado de prisão ou só condução coercitiva, mas a República cai.Continue lendo ›

Geral

‘Mas isso aí vai acabar em nada, também’

Diálogo entre Fábio Mendes Borges, um dos denunciados na Operação Cupim, e um homem identificado como Eduardo Santa Lúcia, em 24 de setembro do ano passado, e que consta da denúncia contra a organização que fraudava licitações em vários municípios:

-Fábio: E tem cara infiltrado no meio aí pra pegar grupo, tá?
-Eduardo: Pra o quê?
-Fábio: Tem gente infiltrado no meio pra pegar a gente, tá?
-Eduardo: Exatamente, é.Continue lendo ›

Geral

STF mantém inquérito contra relator do Orçamento

De Carlos Ohara, na Folha on line:

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luiz Fux indeferiu o pedido de arquivamento de uma investigação em andamento na PGR (Procuradoria-Geral da República) que apura a participação do relator do Orçamento, deputado Ricardo Barros (PP), em uma suposta fraude em licitação realizada em Maringá (PR), em 2011.
Na prática, a decisão mantém o inquérito contra Barros. Continue lendo ›