Dia Mundial do Meio Ambiente
Felizmente o Google View não nos deixa esquecer. Foram 400 grevíleas a menos.
Avenida Kakogawa, proximidades da Acema, em 2015
Continue lendo ›Felizmente o Google View não nos deixa esquecer. Foram 400 grevíleas a menos.
Avenida Kakogawa, proximidades da Acema, em 2015
Continue lendo ›As grevíleas da avenida Sophia Rasgulaeff, esquina com a rua Sete de Setembro, no Jardim Liberdade, em Maringá, continuam envergonhadas, informa Zé Roberto Balestra.
No espaço entre as pistas na saída para Campo Mourão, onde fica o marco do Trópico de Capricórnio, estão sendo cortadas todas as árvores ali existentes.
As grevíleas estão secas e dias atrás alguém tocou fogo no que restou.Continue lendo ›
A denúncia de agressão contra as grevíleas da região do Jardim Liberdade, publicada aqui por duas vezes, chegou ontem ao programa do Salsicha, na RICTV Record.
O advogado Zé Roberto Balestra, que ficou revoltado com o tratamento dado às árvores por funcionários da Prefeitura de Maringá, foi entrevistado ao vivo repórter muchilink Claudiomar.Continue lendo ›
Dá para entender? Escreve o advogado Zé Roberto Balestra:
Apesar daquela denúncia anterior feita por mim e publicada em seu blog na última sexta-feira, neste instante, 15h20, acabo de flagar a continuidade da velha atitude tupiniquim da prefeitura. As fotos falam por si.Continue lendo ›
As fotos acima são de grevíleas plantadas no canteiro central da avenida Sophia Rasgulaeff, esquina com a rua Gilson Ricardo Gomes de Castro (esq.) e com a rua Sete de Setembro, no Jardim Liberdade, em Maringá. Separadas por apenas uma quadra, são as primeiras da fila e estão feridas.
O advogado, músico e poeta Zé Roberto Balestra, que viu as árvores serem plantadas há muitos anos, explica o procedimento, reprovável, que levou as duas árvores a estarem machucadas:Continue lendo ›