helicópteros

Blog

Pendências a resolver

Luigino Fiocco, o falso empresário italiano de 68 anos, preso no Brasil por uma ordem judicial emitida pelo tribunal de Milão por uma sentença de 10 anos, 9 meses e 5 dias por falência fraudulenta, falência e apropriação indébita de fundos públicos, deve responder a uma longa lista de crimes antes mesmo das autoridades judiciais de Ticino (Suíça).Continue lendo ›

Maringá

Avio apresentará projeto na EAB Air Show

Avio
A Avio International, de Luigino Fiocco, que recentemente perdeu recurso e teve mantida sua condenação por falência fraudulenta na Itália, confirmou que apresentará o projeto da Avio Brasil Indústria de Aviões S.A, a ser instalada em Maringá para a produção dos helicópteros de dois lugares SK-1 Twinpower e de aviões instrutores acrobáticos F22 Pinguino. Será durantre a EAB Air Show, evento privado que conta com dinheiro do IPTU do contribuinte maringaense. Antes de Maringá, Fiocco havia negociado a indústria em cidades do Ceará e Santa Catarina, há mais de 10 anos. No ano passado, quando a fábrica foi anunciada, informaram que ela começaria a ser construída em janeiro deste ano . Leia mais.

Blog

Tá explicado

Leitor tem uma tese para o fiasco, pelo menos até agora, da fábrica de helicópteros, anunciada por Beto Richa, Pupin e Ricardo Barros:
– A fábrica de helicópteros foi considerada inviável para Maringá. Descobriram que as hélices poderiam enroscar nos fios da fábrica de meias, instalada na década de 90.

Geral

Mirando o céu de Brasília

De Messias Mendes:
Não é só Maringá que está na mira da Avio, a fábrica de avião e helicópteros do empresário Luigino Fiocco, condenado por gestão fraudulenta na Itália e na Suíça. O chefe de gabinete do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, andou tirando informações em Maringá sobre a tal fábrica, alardeada pelo Secretário da Indústria e Comércio do Estado, Ricardo José Magalhães Barros, o homem que corta o baralho e dá as cartas na administração municipal. Pelo que fiquei sabendo, Fiocco já teria tocado sua flauta de encantador de serpentes também no Planalto Central.

Geral

Duas sobre a fábrica de avião de rosca

1) De Cícero Cattani – O governador Beto Richa quer que o Paraná seja sede da reunião do Fórum Empresarial Rússia-Brasil que deverá ser realizada no segundo semestre deste ano. A sugestão foi apresentada por dirigentes russos durante reunião da Câmara de Comércio e Indústria da Federação da Rússia, em Moscou. A informação é de 20/5 ainda está no site da AEN. Noventa dias depois, nem mais um pio. Leia mais.
2) De Esmael Moraes – Quem voa pela Gol “Linhas Aéreas Inteligentes” encontra disponível em sua poltrona revista da companhia deste mês, número 137, que traz matéria à pagina 17 intitulada “Cidade da aviação”. Não se trata caro leitor, no entanto, de “Cidade Canção”, apelido de Maringá, no Norte do Paraná, onde o governador Beto Richa (PSDB) e seu secretário de Indústria e Comércio, Ricardo Barros (PP), juram que vão instalar uma fábrica com capacidade de produzir cerca de 700 aviões e de helicópteros por ano A matéria na revista da Gol (clique aqui para fazer o download) se refere à cidade de Renton, de apenas 60 mil habitantes, no estado de Washington, nos Estados Unidos, ao falar da “Cidade da Aviação”. É neste Condado de King que está instalada a gigante Boeing – a maior fabricante de aviões do mundo. Leia mais.

Akino

Secretário parecia extasiado

Coletiva helicópteros
Analisemos esta reportagem. Observem a reação do secretário Milton Ravagnani, quando o Fiocco falava, parecia extasiado, boquiaberto. Vejam que a conversa era outra. Tudo estava acertado, terreno em processo de desapropriação. Agora a conversa do secretário e da prefeitura mudou.
Akino Maringá, colaborador

Estadual

Caso Avio ganha os jornais

A Gazeta do Povo produziu nesta terça-feira interessante matéria sobre o caso da Avio International Group Holding e a fábrica de aviões e helicópteros em Maringá. Além de relembrar o que blogs divulgaram no final de semana, o  jornal ouviu o secretário Ricardo Barros, que não deu o braço a torcer e disse que “planeja viajar à Europa para conhecer melhor o investidor”. Trecho da reportagem informa que um dos representantes da empresa, que intermediou as negociações entre a empresa e o governo do estado e pediu para não ser identificado, disse que foi pego de surpresa pela polêmica. “Quando entraram em contato conosco, nos mostraram um protocolo de intenções firmado com uma grande empresa russa que fabrica helicópteros militares. Isso foi como um atestado de idoneidade para nós”, diz. Além das denúncias de fraude, a capacidade de produção anunciada pela empresa – 800 aeronaves por ano – também é questionada. Para Marcos Barbieri Ferreira, professor de Economia da Unicamp e especialista em mercado aeronáutico, é pouco provável que uma empresa pequena e pouco conhecida no mercado mundial consiga manter um volume de produção tão expressivo no Brasil. Em 35 anos de história, a Helibrás, única fabricante de helicópteros em atuação na América Latina, produziu cerca de 700 unidades. Leia mais. Também a Folha de Londrina destacou o assunto.

Estadual

Richa e os helicópteros de Barros

De Cícero Cattani:
imageChuva e frio, bom dia para Beto Richa chamar às falas seu secretário da Indústria e Comércio, Ricardo Barros, para dissipar as suspeitas que pesam sobre a vinda da Avio para Maringá. Apadrinhado pelo secretário dos bons negócios, Luigiano Fiocco, dono do grupo, teria aplicado o mesmo golpe na Itália, onde foi condenado a seis anos de prisão. O pouco que foi noticiado sobre a Avio pela AEN, não vai além de oba-oba ao governador e seu Paraná Competitivo. A intenção do grupo Fiocco parece exagerada: construir 600 hocópteros/ano e gerar mais de mil empregos em Maringá, berço político de Barros. Segundo especialistas, a Helibras, do helicóptero Esquilo, a única do país, produziu 475 unidades em 35 anos. Questão de mercado. A construção de aeronaves no país depende de autorização prévia da Aeronáutica, um processo tido como demorado. Nada de pegar dinheiro público e só depois obter autorização da Aeronáutica. A ordem é inversa. Beto Richa deve saber com quem lida. Ricardo Barros é conhecido no meio político como “Leitão Vesgo”: enquanto mama numa teta, já está de olho em outra. E o investimento é de R$ 175 milhões. Pela metade, está sendo erguida em Lages, Santa Catarina, um fábricade aviões.

Maringá

Uma busca na web e novos detalhes da fábrica de avião

Itália Avio
Do leitor Jhonatan Silva, sobre o que pode ser o golpe do avião de rosca:
As seguintes informações foram obtidas através de uma simples pesquisa na web. Logo, não é um dossiê completo ou minucioso. As fontes estão no final.
1) Primeiramente, estamos falando da “Avio International Group Holding S. A.” e não da “Avio S.P.A.”. Esta foi fundada em 1908, tem sede em Turim/República Italiana e possui vários escritórios espalhados pelo globo, atuante na aeronáutica civil, militar e espacial, sistemas eletrônicos e elétricos etc. Quem veio a Maringá foi o suposto presidente da primeira companhia, Luigino Fiocco (cf. fontes). No seu simplório site não há qualquer menção ao cargo que ele supostamente ocupa na empresa. Sabemos que é a “Avio International” porque há um link do lado direito que direciona à homepage dela. No entanto, esta sequer cita o nome de seu “presidente”. Ora, ele é ou não é presidente? Sinceramente, não dá pra saber. Apenas o site de uma espécie de “filial” no Brasil, a “Avio Brasil Indústria de Aviões” afirma que ele fundou a corporação em 2007. Só que há mais alguns poréns: a página da “Avio International” não informa nada sobre essa “filial”; e existem dois sites dessa “Avio Brasil” (cf. fontes).Continue lendo ›

Akino

Fabricante de helicópteros?

Vejam o que encontramos no site da empresa que instalaria uma fábrica de helicópteros em Maringá (aqui): Avio do Brasil é uma empresa especializada em manutenção, suporte técnico e revisão (MRO) de motores de aeronaves. A empresa, com a ajuda de cerca de 100 funcionários altamente qualificados, desempenha um papel estratégico para a defesa brasileira: Avio do Brasil é responsável pela revisão de motores que equipam os caças Northrop F-5E / F Tiger utilizados pela FAB (Força Aérea Brasileira ). Avio é também responsável dell’MRO motor Spey MK 807, montada em caça AM-X brasileiros.
Meu comentário (Akino): Primeiro é preciso confirmar a veracidade dessas informações. Neste caso, uma empresa de especializada em manutenção e revisão de motores, que prestaria serviços à FAB, poderia fabricar helicópteros?
Akino Maringá, colaborador

Akino

Seria um tremendo 171?

helicopteroVejam a repercussão que alguns blogueiros deram à notícia de implantação de uma fábrica de aviões em Maringá: Diniz Neto: “A imprensa de Londrina publicou reclamação de londrinenses sobre a conquista da fábrica de aviões para Maringá. Argumentaram que as negociações ocorreram de forma a direcionar os investimentos para Maringá. O londrinense Luiz Carlos Haully, secretário de Fazenda do Paraná, entretanto, não concorda com a reclamação. Segundo ele, ninguém do governo trabalha para beneficiar uma ou outra região do estado. Para o Hauly, Maringá levou vantagem por possuir um aeroporto anexo ao parque industrial. “Como londrinense, não vejo que as reclamações procedem”, afirmou. (sic)
Milton Ravagnani: “Depois da apresentação da equipe do Moda Maringá, (…) a cidade comemora o anúncio da instalação da Avio, fábrica de helicópteros e aviões. Um investimento de R$ 180 milhões e capacidade de criação de mil empregos diretos. A empresa pretende iniciar a produção de aeronaves de dois lugares, mas tem capacidade para modelos maiores. É o primeiro passo da concretização do polo aeronáutico do Paraná em terras maringaenses”. (sic)
De minha parte, confesso que fiquei desconfiado da rapidez do anúncio, embora torcendo para ser verdade pensei: Quais seriam os interesses de RB? Quem seriam os sócios ocultos? Quanto custaria ao contribuinte? Não demorou e com a publicação de Esmael Moraes, estou com sérias dúvidas se não seria um tremendo 171 no povo maringaense, em que algumas vítimas não seriam tão vítimas, talvez cúmplices. Sintomaticamente, O Diário não uma linha sequer na edição de hoje, sobre o assunto, o que é estranho. O normal seria que na seção Caixa Postal houve repercussão da notícia de ontem.
Akino Maringá, colaborador

Geral

Fábrica de aviões em Maringá

A Avio, fabricante de aviões e helicópteros de Lugano, na Suíça, líder mundial na produção de componentes e sistemas de propulsão aeroespacial, vai instalar uma indústria em Maringá com investimentos de R$ 174 milhões, criando mais de mil empregos diretos. O anúncio foi feito em Curitiba, onde foi assinado um protocolo de intenções, pelo prefeito Carlos Pupin (PP) ao governador Beto Richa.  A notícia ainda não está no site do governo do estado, mas foi distribuída agora à tarde pela Prefeitura de Maringá. No ano passado, divulgou-se que a fábrica iria para Santa Catarina; um diretor da empresa chegou a visitar Lages, anunciada como polo aeroespacial.
Esta é a terceira vez que se anuncia uma fábrica de aviões em Maringá. A primeira foi na gestão de Ricardo Barros, hoje secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, e depois na gestão Jairo Gianoto.